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    Alice in Borderland
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    Média
    4,2
    282 notas
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    30 Críticas do usuário

    5
    7 críticas
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    Eduardo S
    Eduardo S

    12 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    2,5
    Enviada em 9 de janeiro de 2023
    Pra quem está procurando uma série parecida com Round 6, talvez seja essa, porém é um Round Six bem píorado e misturado com Death Note, edições toscas, personagens mal elaborados e principalmente um clichê absurdo em todos os episódios. O personagem principal é uma cópia do "L" de Death Note, em todos os jogos que ocorrem durante a série, sempre ele vai ser o salvador da pátria, sempre ele desvenda os jogos.
    Cesar Silva
    Cesar Silva

    5 seguidores 111 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    2,5
    Enviada em 18 de janeiro de 2023
    Este é um dorama no estilo distopia somada com uma tensão pós-apocalíptica, no qual, sua premissa é um jogo com pessoas reais e que a derrota significa a morte, muito semelhante a Round 6. No entanto, dessa vez estamos em uma Tokyo paralela e todos os habitantes sumiram, restando somente algumas pessoas, que para se manter vivas são obrigadas a sobreviver a diversas partidas de um jogo, onde se recusar a jogar significa ter seus vistos expirados, isto é, seu tempo será encerrado ocasionando sua morte.

    A dinâmica da série pode parecer diferente para quem não está acostumado com esse tipo de produção, ela vai mesclando um ritmo mais intenso com outros muito lentos e dramáticos. Esse fato é bem colocado na trama de jogar ou morrer, mas em certos momentos o drama é exacerbado o que torna as coisas bem desinteressantes e quase insuportáveis. Dessa forma, apesar de termos bons elementos como as boas sequências de ação, com ritmo acelerado, atores interessantes e carismáticos, tudo fica meio mesclado com muita enrolação chata e fora de contexto.

    Existem boas referências a outras obras como, obviamente, Alice no país das maravilhas, onde as cartas dos baralhos representam a dificuldade de cada jogo e o seu tipo, sendo eles: raciocínio, emocional, grupo ou físico. Há também suas semelhanças ao extremismo de Jogos mortais e a questão de haver algum criador dos jogos que os assista nos lembra os sádicos líderes de Jogos vorazes.

    Dito isso, o ponto mais forte da série sãos os desafios que requerem raciocínio tanto mental quanto emocional e toda a questão da relação entre as pessoas que estão ali tentando sobreviver. Nesse sentido, todos os jogos são bem feitos, com reviravoltas e supressas interessantes, mesmo que algumas vezes fiquemos sem aquela resposta moral que nós ocidentais sempre esperamos para justificar algo tão fora do comum.

    Por fim, a ideia da série é boa, mas o conjunto da obra deixa muito a desejar, principalmente por ter uma excelente primeira temporada que criou uma grande expectativa para a segunda, que, no entanto, foi bem mais fraca. Contudo, a trama é divertida e cumpre seu principal papel, ou seja, consegue entreter e te deixar preso querendo as respostas para esse sádico jogo.
    Mrvoese
    Mrvoese

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    0,5
    Enviada em 9 de janeiro de 2023
    A primeira temporada é boa mas a segunda é Horrível pqp parece que uma criança de 8 anos escreveu o roteiro infantil sem criatividade péssimo !! sério difícil de entender como conseguiram errar tanto 🤦‍♂️
    caiquelopez
    caiquelopez

    32 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,5
    Enviada em 11 de janeiro de 2023
    [SEM SPOILER] Curti bastante a 1ª temporada, inclusive me agradou mais que a primeira temporada de Round 6.
    Porém, a 2ª temporada achei meio chata, assisti arrastado e no tédio.. os jogos eram chatos de ver, as cenas de drama entre os jogos eram meio forçadas e sem graça, dava vontade de pular, personagens tambem mal desenvolvidos.
    Enfim, quem viu a 1ª temporada e quer saber como termina a história, assista. Do contrário, veja só a primeira mesmo.
    Erick da Cruz Klein
    Erick da Cruz Klein

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    0,5
    Enviada em 20 de janeiro de 2023
    Que lixo , as partes de trocas de tiros e de luta corporal são horrível , prece desenho animado , simplesmente rediculo, da náusea de assistir
    Jackson A L
    Jackson A L

    12.053 seguidores 1.092 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    3,5
    Enviada em 3 de janeiro de 2023
    Temporada manteve a pegada da primeira e teve um "fechamento". Espero que não queiram "ressuscitar" algo concluído. Gostei dos jogos, desde a primeira temporada.
    Ctaiti
    Ctaiti

    31 seguidores 347 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    4,0
    Enviada em 13 de janeiro de 2023
    Minha opinião: Eles conseguiram, fazer duas temporadas distintas. Isso foi bom. Na 1ª fase, houve 2 estilos, 1 na cidade e outra na ilha. Agora aqui, fizeram na cidade, porem em vários ambientes, docas, presidio, prédio, nas ruas,... uma boa diversidade. Não repetiram provas e tiveram inteligentes, como do presidio. Teve seus exageros como quase no final os tiros, foram tantos tiros. E o Rei de espada, era uma pessoa comum, como pode ter matado tanta gente. Foram bem trabalhados os desafios e as provas. Introduziram uma nov participante, foi razoável. E apareceu pessoas que pensávamos que estavam mortas. Finalizou voltando e eles tendo uma apagão sobre tudo que ocorreu. 2 Universos distintos que podemos imaginar que foram transportados para um outro mundo, ou que foram abduzidos por uma nave, ou o jogo ocorreu em um espaço tempo alternativo, onde o tempo passa de forma diferente da nossa. E isso determinou quem morreu ou não na queda do asteroide. Quem pode responder? Quem sabe em uma nova temporada? Não sei vocês, mas a cara de choro Kento já tava no limite e a falta de expressão dos outros, Nijiro, Tao, Dori, Ayaka, Yuri, Sho. Gostei das duas temporadas, mas quem ganha por uma fração é a 2ª temporada.
    Roteiro e enredo bons, não repetiram oque houve na 1ª temporada.
    Vale apena assistir? Com certeza.
    Nota: 8,5
    Ctaiti
    Ctaiti

    31 seguidores 347 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    4,0
    Enviada em 13 de janeiro de 2023
    Filme: Alice In Bordeland @aliceinbordelandnetflix
    Data: 1-11-22
    Elenco: @kentooyamazaki @asahina_aya @taotsuchiya_official @misakiayame @rainbowsan @dorisakurada @miyoshi.aa @keita_machida_official @shuntaroyanagi
    Modelo: #ficção #drama #suspense
    Duração: 8 episódio Ano: 2020
    Sinopse: Um gamer e dois amigos são transportados para uma versão paralela de Tóquio, onde precisam participar de diversos jogos mortais caso queiram sobreviver.
    Minha opinião: Este é um dorama de jogos e que antecede o fenômeno #Round6 Este dorama passa em uma Tokyo paralela que os habitantes sumiram, apenas quem existe são algumas pessoas, que para se manter vivas elas devem participar dos jogos, senão o tempo se encerra elas morrem com um tiro de lazer na cabeça. O Protagonista Arisu Ryoei que é um adolecente que a única coisa que faz na vida e sair com seus amigos ou ficar jogando game. E nessa fase inicial quem são seus amigos é Daikichi e Lasubosu. Amigos de infância e eles caem nesse jogo quando se escondem no banheiro da estação de Harajuko Tokyo e quando saem todas as outras pessoas sumiram. E descobrem que para viver devem entrar nos jogos. Na 2ª fase os amigos é outra Usagi e outros esquisitos Kuina, Shuntaro, Niragi e Ann. Que agora eles estão em um castelo e os desafios acontecem lá. Quem sobreviverá e quem descobrirá todo segredo? Aí terá uma nova temporada confirmada. Um jogo que eles acreditam que devem juntar todas as cartas do baralho para poder sair. Uma série diferente da proposta de Round 6, mas as duas séries seguram agente na poltrana. Fiquei feliz que haverá a 2ª temporada e espero que ela tenha a respostas que não tivemos. Há momentos da trama que extrapola o racional e fica meio forçado. Que é o estilo japonês de ser trash, que eu nunca gostei e nem aqui. As duas tramas são envolventes, mas Round 6 é melhor, não que esse não seja.
    Roteiro: Bem elaborado.
    Vale apena assistir? Sim.
    Nota: 8
    RjMello
    RjMello

    9 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 28 de dezembro de 2022
    Série começa te prender a partir do segundo episódio, e ao meu ver ver foi uma boa adaptação tanto dos personagens quanto dos jogos que ocorrem na série , claro q não está 100 fiel, mas uns 70 a 80 % o que não faz perder a essência da obra original . Muito boa série até essa 2 temporada , porém caso a Netflix queria dar sequência será inventada pois os mangás acabam bem SIMILAR ao que foi a série.
    Raquel Lima S de Souza
    Raquel Lima S de Souza

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 27 de dezembro de 2022
    no começo da serie leigos podem não quererem ver por conta da dinâmica dos doramas, mas normalmente depois das apresentações e do contexto, não tem um momento que você não fique preso na tela assistindo.
    Lucas Rodrigues
    Lucas Rodrigues

    42 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 23 de setembro de 2024
    "Alice in Borderland" é uma série original da Netflix que estreou em dezembro de 2020, adaptada do mangá homônimo de Haro Aso. Com uma proposta visual e narrativa intensa, a série ganhou rápida popularidade e recebeu aclamação tanto pela crítica quanto pelo público, destacando-se como um dos títulos mais bem-sucedidos da plataforma. A produção, marcada por um roteiro envolvente, atuações notáveis e uma estética visual deslumbrante, reúne elementos que prendem o espectador desde o primeiro episódio até o desfecho da segunda temporada.

    O ponto central de "Alice in Borderland" é a sua premissa fascinante: um grupo de jovens, liderados por Arisu (Kento Yamazaki), é transportado para uma Tóquio distópica e desabitada, onde se veem forçados a participar de uma série de jogos mortais para sobreviver. Esses desafios são categorizados de acordo com os naipes das cartas de baralho, e cada jogo exige habilidades físicas, mentais e emocionais específicas. A série se destaca pela forma como explora os temas de sobrevivência, amizade, sacrifício e o próprio sentido da vida, construindo um ambiente de tensão constante.

    O roteiro consegue equilibrar habilmente a ação frenética dos jogos com momentos de introspecção e desenvolvimento dos personagens. Há um cuidado na construção de uma trama intrincada, onde as motivações dos jogadores e a estrutura por trás dos jogos são lentamente reveladas. Esse mistério constante, aliado à imprevisibilidade dos eventos, mantém o público ansioso e engajado, especialmente à medida que a história vai se aprofundando nas camadas filosóficas e emocionais que a sustentam.

    Além disso, a série utiliza de maneira eficaz o contraste entre os momentos de alta tensão dos jogos e os intervalos de calmaria, criando um ritmo dinâmico que impede o espectador de sentir monotonia. A cada episódio, novos desafios são introduzidos, cada um com regras complexas e implicações profundas, tornando o roteiro não apenas emocionante, mas também reflexivo. Há uma clara inspiração em obras como "Battle Royale" e "Jogos Vorazes", mas "Alice in Borderland" consegue se destacar por sua originalidade na abordagem dos jogos e na exploração das relações humanas.

    O elenco de "Alice in Borderland" é um dos seus grandes trunfos. Kento Yamazaki, no papel de Arisu, entrega uma performance excepcional. Inicialmente, seu personagem parece apenas um jovem desiludido e perdido, mas ao longo da trama, Yamazaki transmite com habilidade a evolução emocional de Arisu, de um rapaz desmotivado para um líder determinado, abalado pelas perdas e responsabilidades que surgem com a sobrevivência. Sua interpretação é emocionalmente rica, expressando com precisão o desespero, a tristeza e, eventualmente, a esperança.

    Tao Tsuchiya, no papel de Usagi, também se destaca. Sua personagem é uma sobrevivente habilidosa e resiliente, cuja história trágica a transforma em uma figura complexa e profunda. A química entre Usagi e Arisu é palpável, e a parceria dos dois personagens se torna um dos pontos altos da narrativa. Tsuchiya interpreta Usagi com uma força silenciosa, contrastando perfeitamente com a vulnerabilidade emocional de Arisu.

    O elenco coadjuvante também merece destaque. Personagens como Chishiya (Nijirô Murakami), um jovem estrategista enigmático, e Kuina (Aya Asahina), uma personagem com uma história de superação emocionante, trazem camadas adicionais à trama. Cada um dos personagens secundários é dotado de motivações únicas e passados envolventes, o que os torna mais do que meros participantes dos jogos. As atuações são convincentes e adicionam profundidade à narrativa, fazendo com que o espectador se importe verdadeiramente com seus destinos.

    A direção de Shinsuke Sato é outro ponto a ser elogiado. Ele consegue traduzir para a tela a intensidade e a complexidade emocional dos personagens e dos jogos, além de criar uma ambientação que mistura o surreal com o realismo. A versão distópica de Tóquio é retratada com um cuidado meticuloso, utilizando paisagens urbanas vazias e desoladas que aumentam a sensação de isolamento e desespero. Há um contraste interessante entre a grandiosidade da cidade abandonada e o foco íntimo nos personagens, o que intensifica o clima claustrofóbico.

    Os efeitos visuais são impressionantes, especialmente nas sequências dos jogos. Cada cenário é único e traz uma atmosfera específica que se alinha ao tipo de desafio apresentado, variando desde ambientes claustrofóbicos até vastos espaços abertos. A fotografia e a paleta de cores contribuem para a construção desse universo, intensificando o suspense e a dramaticidade dos momentos mais cruciais.

    "Alice in Borderland" não é apenas uma série de ação e sobrevivência. A trama levanta questões filosóficas profundas sobre o valor da vida, a natureza humana e as escolhas morais que somos forçados a fazer em situações extremas. Em muitos momentos, os personagens são confrontados com dilemas éticos que desafiam suas convicções e revelam as suas verdadeiras naturezas. Além disso, a série explora a ideia de alienação e vazio existencial, especialmente por meio do protagonista, que no início sente-se perdido e desconectado da realidade.

    A crítica ao individualismo exacerbado e à competição desenfreada também é presente. Os jogos mortais são uma metáfora poderosa da sociedade contemporânea, onde muitas vezes as pessoas são levadas a competir umas contra as outras, esquecendo a solidariedade e o senso de comunidade. A série convida o público a refletir sobre a natureza dessas dinâmicas sociais, ao mesmo tempo que oferece entretenimento de alta qualidade.

    As duas primeiras temporadas de "Alice in Borderland" se destacam como uma das melhores produções originais da Netflix. O equilíbrio entre ação, suspense, mistério e desenvolvimento de personagens faz desta série uma experiência imersiva e emocionante. O roteiro bem construído, aliado às atuações de um elenco talentoso, cria um ambiente que prende o espectador e oferece mais do que entretenimento superficial: uma reflexão sobre a vida, a morte e a natureza humana. A série é um exemplo notável de como adaptações de mangás podem ser bem-sucedidas quando tratadas com respeito ao material original e com uma visão criativa forte. "Alice in Borderland" é, sem dúvida, uma obra que transcende as barreiras do gênero, consolidando-se como uma das grandes narrativas televisivas de sua geração.
    Amanda Amorim
    Amanda Amorim

    9 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,5
    Enviada em 4 de janeiro de 2023
    Boa essa série mas ela teria tudo para ser perfeita!! A história em si é maravilhosa mas falta realismo em muitos momentos e enrola demais em alguns momentos tem algumas histórias que fogem do contexto! Não segue uma linha interessante! Primeira série q pulei alguns pedaços de tão chata!
    Marina
    Marina

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2023
    Esse é um tipo de série que ao ler a sinopse me gera dúvida entre dar uma chance ou não. Acabou que 3 anos depois da primeira temporada foi que comecei a assistir, maratonei e simplesmente entrou para meu ranking de melhores séries da vida. Sim, é uma série super violenta em que muitos momentos não dá para assistir as cenas de olhos abertos, pois é bem pesada. Mas, pra quem souber entender as mensagens que a série passa e olhar para ela com uma visão mais aprofundada da vida, não levando em consideração apenas as cenas de violência, ela gera realmente uma explosão na mente. Fazia tempo em que não acabava uma série como se tivesse perdido o chão, pois não é nada previsível.
    Como alguns comentaram aqui, a segunda temporada pode até parecer tolice ou escrito por uma criança de 8 anos, spoiler: mas se você conseguir enxergar além dos olhos físicos, vai poder perceber uma mensagem tão sutil e emocionante do que eles querem passar com "aproveite sua vida ao máximo". Minha nota é 5,0 por conta de todo esse enredo profundo e filosófico, que vai além dos jogos mortais jogados pelos personagens.
    Kissesevils
    Kissesevils

    8 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 11 de janeiro de 2023
    série muito boa tanto a primeira temporada como a segunda são maravilhosas o final é muito lindos todo o "plot twist" do final é de emocionar
    MrFumetsu
    MrFumetsu

    14 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 18 de março de 2023
    A primeira temporada é f0d4 e a segunda consegue ser ainda mais f0d4 com esses novos jogos (principalmente os do Chishiya).
    Tirando a rainha dando aquelas viajada no final, achei que iriam estragar tudo, ainda bem que era tudo mentira e o final foi bastante interessante.
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