Adoro romances de época, mas achei A Cozinheira de Castamar fraca, brega e sem emoção. Só fui até o final, porque não costumo abandonar séries pela metade e porque sempre esperava que os capítulos pudessem melhorar.
Não li o livro em que a série se baseia, mas a impressão que dá é que eles correram com a história para que ela se encaixasse em uma única temporada. Os eventos que acontecem durante a trama são meio aleatórios, mal construídos, corridos. Os últimos minutos então, socorro. Os romances são forçados, gostei apenas do casal de criados que eram fofos, ganharam destaque, mas foram esquecidos no último capítulo. Ah, e claro, os amantes Sol Montijos e Francisco Marlango, que deram um tchan na série. A propósito foi através do ator bonitão Maxi Iglesias, que interpreta o Francisco, que nasceu meu interesse em ver a série, rs.
Também não curto muito a tentativa de dar emoção à trama através da narrativa da personagem principal. Isso é MT comum em séries espanholas, mas não foi o suficiente e nem convenceu.
Mas a fotografia, os figurinos, os cenários são lindos. É, dá pra passar a hora.