Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Ctaiti
33 seguidores
347 críticas
Seguir usuário
Crítica da série
4,0
Enviada em 14 de novembro de 2022
Minha opinião: Esta série tem o ator Stanley Tucci, pensei que seria o protagonista, mas vendo a série quem é o padre David Tennant. Aqui Tucci é um presidiário condenado a morta pelo assassinato de sua esposa. Que nesta temporada não é abordado todo o ocorrido. Mas como ele tem um senso para desvendar os mistério e com ele sempre esta outro condenado que tem uma memoria de ouro, então ele serve como se fosse um gravador. Assim uma repórter vai até ele perguntar sobre uma professora desaparecida. Olha oque a mentira pode causar no efeito dominó. Um padre tem dentre os seu membro um rapaz com problema psíquicos e sua mãe é muito controladora, assim ele entrega para o padre um pen drive que contem vídeos de pedofilia, mas o padre não sabe o conteúdo. Mas mente a mãe que ele não tem problemas. O padre voltando para casa passa na estação de trem e pega a professora de seu filho que da aula de reforço. Neste momento na casa o filho quer ir a balada e não fazer a aula, a professora diz que então precisava passar aulas a ele. Entrega o pen drive, e quando a professora abre e ve os vídeos fica horrorizada, mas o jovem sem saber do conteúdo fala, que ele ve deves enquando um pornô. E da risada. O menino sai, e a professora mostra os vídeos de pedofilia e nesse momento ela diz que vai denunciar o filho, mas o padre em vez de contar a verdade, ele se enrola e acaba derrubando a professora, ela se sentindo coagida corre, então ele a prende no porão. O rapaz do pen drive se suicida e quem poderia provar a inocência morreu. A esposa do padre descobre e diz que deve tomar uma atitude. E assim vai se desenrolando a serie. De rolo em rolo. Até o fim que irá morrer pessoas, quem sera? Terá prisões, de quem será? Tudo por causa de pendrive e de se esconder a verdade e encobrir pessoas que não merecem. E quem paga o pato? Quem não tinha nada haver e se envolveu. Vale como uma boa reflexão. Uma boa atuação do padre e da professora, impecáveis. Uma trama que tem horas que da raiva das atitudes do padre e o momento que rompe com aquilo que prega e acredita. E isso é um grande perigo. Roteiro: Apesar do zig zag da estória, foi bem elaborada. Vale apena assistir? Sim Nota: 7,75
Um drama policial forçado, com falhas absurdas como, por exemplo: o filho do vigário batendo diversas vezes, por muito tempo, na porta, chamando pelo pai e pedindo ,desesperadamente, para abri-la sendo que, estava com um celular e poderia ter ligado. Muito alvoroço causado por uma gravação de pornografia infantil, em um pen drive que não pertencia ao Vigário. Acho dispensável
Gostei da atuação dos atores / atrizes, mas não gostei da série. Situações muito forçadas para o desenrolar da trama. Atitudes sem nexo, para iniciar a situação. A musica tambem é legal.
Começa bem, esfria no meio, é lento em meio a uma série de decisões erradas. Mas é surpreendente. O núcleo principal não é o detetive no corredor da morte. Ele só compõe o elenco. Me gerou raiva em muitos momentos. Uma linha muito tênue entre gostar e odiar.
Ruim, simplesmente muito ruim. Os atos das pessoas não têm a menor coerência e as situações se complicam de um jeito q nem uma criança conseguiria ver ligação. Não existe um motivo para os acontecimentos. É um furo em cima de outro, de outro. Uma chatice
A grande sacada dessa minissérie, é o prejuízo que causa um julgamento errado de qualquer assunto. Aí foi quando a professora, não percebendo a brincadeira do rapaz e começou a julga-lo sem perdão. Sem ao menos dar o direito de defesa do pai que acabou se envolvendo para não condenar o filho.
Umas das piores séries que já assisti, poderia citar todos os problemas dela, mas ficaria uma texto enorme, mas resumidamente o motivo que desencadeia os acontecimentos é extremamente ruim, difícil ver o primeiro episódio e pensar o que diabos está acontecendo, o primeiro episódio pode parecer péssimo, mas acredite, piora.
Tudo muito bom, tudo muito bem, até que ninguém pensa em desligar o aquecedor que está soltando monóxido de carbono, até que o filho que queria tanto falar com o pai resolve não atender às ligações do pai. E a esposa que quer falar com o marido que não atende o celular, mas ela está de carro e não pensa em retornar logo para casa. Até a esposa querer entrar em casa e não pensar em quebrar os vidros das portas e janelas que são todas de vidro. Até que um garoto que está se envenenando com monóxido de carbono que não pensou em desligar o aquecedor não usa seu celular para chamar ajuda. Fora que um presidiário no corredor da morte tem um telefone a sua disposição sem nenhum limite. Recomendo assistir, mas com ressalvas.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade