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Mauricio Lucena
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Crítica da série
2,0
Enviada em 23 de novembro de 2024
Achei a série fraca. Quando você acha que a série vai se encaminhar para um lado, ela vai para um outro completamente inverossímil. Terror? Nenhum. Sustos? Nenhum. Li um comentário de uma pessoa que disse que as pessoas que não gostaram da série deveriam ser fanáticos religiosos. Acreditei no comentário e embarquei na série. Os primeiros capítulos são razoavelmente bons. Aí eu acreditei em outro comentário de que a série melhorava. Pra mim piorou. Achei uma série horrível? Não. Achei boa? Também não. Achei apenas fraca.
Prezados é tanta conversa que pior do que um rádio ligado 24h. Perdi até o sentido de entender a história lenta, lastimável e mais do que sonolenta. Infelizmente até o episódio cinco, não deu prazer nenhum. Fuja disso.
Parecia intrigante no início, com alguma pitada de mistério e mitologia como pano de fundo para um drama (dos poucos pontos positivos é suposto "anjo" como gênio/demônio da mitologia árabe). Mas, o enredo se tornou completamente arrastado, com muitas pontas soltas, apelo ao drama superficial, quase trash, com apelo fortemente anti-fé (qualquer fé) salpicado em frases de efeito. A conclusão é deprimente, quase risível, uma sopa sem sentido, um The Walking Dead misturado com um Coach Quântico Hare Krishna. Dou uma estrela por consideração aos efeitos visuais.
Não dá nem pra crer que a série é do mesmo criador das geniais Residência Hill é Mansão Bly. Um enredo desconexo, alguns personagens totalmente inexplicados, monólogos entediantes e intermináveis e elementos de terror toscos. Muito ruim mesmo.
Honestamente é muito difiícil me impressionar, essa série nos ultimos episódios a cena da igreja, olha me fizeram passar mal fiquei enjoado pressão baixou foi realmente muito ruim assistir e isso é ÓTIMO já que se passa uma temática de horror. Então parabéns aos produtores.
A série é muito bem elaborada, prende o espectador. Os diálogos são excepcionais e os atores maravilhosos. Não chega a ser terror, causa suspense, tensão e momentos vários para reflexão. Vale como um belo drama. As conclusões ficam por conta do espectador. Excelente!
EXTREMAMENTE CHATO. Achei que em algum ponto a história iria me conquistar mas chegou no final e eu desejei conseguir meu tempo perdido de volta. Nada contra temática de igreja, mas dizer que isso é um terror? Sendo que 100% da série eu me sinto num filme evangélico e não de terror? Fora que não senti empatia por nenhum personagem. Nossa, se arrependimento mata-se estaria 7 vezes morto.
Como todas as obras de Flanagan, essa série é maravilhosa, discutindo a temática da religiosidade cega , simplesmente amei, fico até em dúvida se pra mim seria o top 1, que até agora estava empatado entre a Maldição da residência Hill e a Queda da casa de Usher, Myke sempre sensacional e o ator que faz o padre, nota 1000 perfeito, vale muito a pena assistir! Super recomendo!
Excelente série de mistério, com uma pitada de terror, no qual o segredo vai se revelando aos poucos e com um final surpreendente e uma crítica sobre o poder religioso manipular pessoas de bem para que se faça o mal.
Uma minissérie que me deixou pensativo até a sua metade, depois esfriou, por que eu esperava algo diferente. De qualquer forma gostei de assistir a mesma, e faz uma boa critica social ao fanatismo religioso.
Depois da "Mansão Bly" baixei mto as expectativas das séries do Flanagan, mas The Midnight Mass foi um ponto alto na carreira dele. Quem já conhece, sabe que o terror nunca é o ponto principal, mas apenas uma fachada pra tratar algum tema. Agora temas como a fé, morte, culpa, arrependimento, e principalmente como a religião pode ser justificativa p/ todo tipo de violência, são os pontos principais.
Pontos positivos: personagem do Padre Paul e da Beata Bev, estão impecáveis. A locação e alguns diálogos e embates entre a Erin x Riley x Padre Paul x Bev.
Pontos negativos: O ator que faz o Riley é bem apagado, a história sendo contada do ponto de vista dele nos primeiros episódios é bem sem graça, tem outros personagens mais interessantes. Assim como em Mandão Bly, a maquiagem de envelhecimento feira em alguns atores é bem ruim, e me tirou completamente da história. O Flaganan deveria começar a escalar outros atores p/ fazer essas transições de tempo, ao invés de apostar numa maquiagem tão mal feita.
Não gostei muito. A ideia até que é legal, mas os longos diálogos sem necessidade, as músicas chatas.... a série se arrasta muito, principalmente nos primeiros episódios. Ficou cansativo de assistir. Em muitas cenas tive que adiantar a exibição para não cair no sono. Só fica melhor nos dois últimos episódios. Dava para cotar a estória em apenas 3 capítulos. Resumindo... CHATO E CANSATIVO.
Algumas coisas levam tempo para serem construídas, não tenha pressa aprecie e a construção. A ilha, os silêncios propositais e os diálogos estão lá por um motivo.A "lentidão" é também personagem , ela participa da estória e vai engrossando o caldo, lentamente somos atraídos por estes personagens fortes e verossímeis, sim leva tempo para fazer você entender a dor sentida, seja por ser vítima ou autor. Não, não venha aqui pelas criaturas místicas que aterrorizam ,venha pelo demônios mais íntimos que assolam as almas. A solidão, e desesperança e sensação de falta de propósito. Nesta trama os verdadeiros terrores são as pessoas e o que elas são capazes de fazer em nome de sua fé e pior ainda como alguns mal intencionados podem conduzir o rebanho ao estado de lobos famintos. SENSASIONAL.
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