Eu simplesmente amei a obra, desde o início tanto harmon como o roteiro já se mostrou cativante, além de prender a atenção do expectador, e mesmo que você nem sequer conheça xadrez, você ainda entenderia o desenvolvimento da história e personagens. A atriz Anya Taylor caiu como uma luva para o papel, em especial seus olhos expressivos capturam a nossa atenção, assim como Dorocinski que fez muito bem seu papel permitindo o ar de mistério dar um toque especial a tudo.
Envolvente e reflexivo. O gambito da rainha mostra mais do que uma história de superação de uma jovem órfã enxadrista. Mostra a luta feminista nos anos de 1960 nos EUA e em outros países como a União Soviética. Belíssima série da Netflix.
Excelente filme, consegue prender a atenção de pessoas que como eu nada entendem de xadrez com uma trama muito boa, interessante como o spoiler: trauma da principal personagem em perder duas mães e ser abandonada por dois pais não interfere em seu objetivo. Aqui vai um parabéns à NetFlix que em uma minisérie em pleno século XXI cheia de adolescentes e jovens de ambos os sexos sequer esboçou relações homossexuais ou explorou cenas de sexo explicito (houve muitas implicitas), muito bom.
A priori a ideia de uma certa “quebra” em um ambiente dito como masculino em tal época, torna tal personagem interessante, entretanto isso não é de sorte, assim, mostra a tamanha dificuldade dela obter o êxito com seus próprios conflitos.
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