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    O Gambito da Rainha
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    4,6
    1059 notas
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    54 Críticas do usuário

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    Henrique Ferreira
    Henrique Ferreira

    2 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 20 de dezembro de 2020
    Uma verdadeira obra de arte, O Gambito da Rainha faz Anya Taylor-Joy brilhar merecidamente no papel de Beth Harmon, uma jovem atípica e complexa. Anya é uma grande atriz, sem dúvidas. A fotografia, a tensão que um olhar sobre algumas peças de xadrez pode te causar, a ambientação convincente, sem dúvida é uma das séries mais bem feitas que eu já assisti.
    Nathalia Bazzo
    Nathalia Bazzo

    1 seguidor 10 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 27 de novembro de 2020
    Essa série tem um pegada mais "profunda". Se vc gosta de uma vibe mais forte, acho que vai curtir. O que mais me prendeu foi a atuação da protagonista. Ela foi simplesmente perfeita pra personagem e deu vida à minissérie! Acho que, apesar de enaltecer o feminismo numa época ainda obscura sobre o assunto, não ficou aquele clichê de empoderamento.
    A série agrada muitíssimo, apesar de não ter GRANDES surpresas. Recomendo.
    Mariano Soltys
    Mariano Soltys

    1 seguidor 34 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 23 de março de 2023
    “O Gambito da rainha” e o xadrez no Brasil

    Uma série que teve boa influência recente foi “O gambito da rainha”, que se refere a uma jogada, onde num esporte que já foi tipicamente masculino, o xadrez, uma menina acaba por vencer diversos meninos e ganhar destaque mundial, em metade de século 20, de modo que se afastou de estudos e ganhou dinheiro em campeonatos. Essa menina teria vivido em orfanatos, e sido adotada por quem a apoiou no esporte, a mãe que viaja com esta. A mesma deixa suas emoções de lado, e se concentra em xadrez, esporte que deixava as mulheres em classificação em separado, e que tem ainda maioria do público masculino.

    No Brasil, após a série, explodiu a procura de xadrez por mulheres, o que é salutar e muito positivo, mostrando que a TV, ou a Internet podem sim ter boas influências educativas, mesmo que o público religioso ou conservador julguem essas mídias de lixo, como aparece muitas vezes em redes sociais. Temos bons jogadores, e jogadoras no Brasil. O destaque fica para jogadores russos na série, que seguindo alguns, devoram os jogadores americanos. Uma brasileira campeã de xadrez disse que gostou da série, e que notou a personagem afirmar sua feminilidade, comprando roupas, e mostrando que é mulher. Nos campeonatos a jogadora já viu homens revoltados por perder dela, e alguns até jogaram tabuleiro no chão, ou batem na mesa.

    Que a inteligência vire moda entre as meninas, e o xadrez mostre que a mulher pode tudo o que o homem faz, e se afirme na sociedade. Que Simone de Beauvoir seja lembrada e o feminino se destaque no esporte. Na série apenas fica estranho o vício da menina em medicamentos, e se comenta que não precisa nenhum remédio para jogar. Basta a técnica e o amor pelo xadrez. Que mais programas de TV e streaming inspirem a inteligência.

    Mariano Soltys, advogado e filósofo - autor de Filmes e Filosofia.
    MBB
    MBB

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 10 de dezembro de 2020
    Minha paixão pelo Xadrez teve início aos doze anos. Minha atração inicial foi pelas peças. Por ordem alfabética, Bispos, Cavalos, Peões, Rainha, Rei e Torres me chamavam a atenção. A elegância dos movimentos, a concentração dos jogadores e, claro, o tabuleiro completavam o encantamento.

    Apoiado por meus pais, me federei e comecei a disputar alguns campeonatos. Carioca, InterClubes e, antes de todos, o “Cuca Legal”. Além de ser o primeiro campeonato do qual participei, o “Cuca Legal” teve algo de muito especial pois foi a primeira vez que entrei no estádio do Maracanã. O torneio teve lugar na Geral do estádio! Além de conhecer o templo do futebol e de estar no recanto mais popular da torcida, posso dizer que pisei no gramado sagrado onde tantos craques se apresentaram. Foi assim: em um dos dias da competição, funcionários do estádio faziam manutenção no gramado e existia uma “ponte” de madeira ligando a Geral ao gramado. Imaginem, um garoto de doze anos diante daquela possibilidade...não tinha outra coisa a fazer. Atravessei a ponte e garbosamente pisei no “solo sagrado”. É verdade que durou poucos minutos – os funcionários da manutenção começaram a gritar: - sai daí garoto! Saí, não sem antes correr até a entrada da Área e simular um chute que, claro, resultou num golaço.

    Mas voltando à série da NetFlix...o “Gambito da Rainha” é imperdível. Por óbvio que a série é para todos, mas eu não tenho dúvida que aqueles que amam o jogo de Xadrez vão se emocionar ainda mais. Baseada no romance do escritor norte-americano Walter Tevis, a série tem consultoria da lenda Garry Kasparov, para muitos o maior enxadrista de todos os tempos. Mas nada disso supera a interpretação da protagonista, que aliás tem nome de rainha - Anya Josephine Marie Taylor-Joy (The Witch, Emma, The New Mutants). Sua interpretação contida é a perfeita tradução de uma partida de Xadrez. Os jogadores podem (e ficam) fervendo por dentro...mas por fora demonstram uma alegria contida ou resiliência idem.

    Abertura, Meio de Jogo ou Final, não importa em que momento do jogo você esteja, assista Gambito da Rainha...e depois me conta se valeu à pena.
    Leticia Reis
    Leticia Reis

    10 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 14 de junho de 2024
    Excelente e se você entende de propaganda também vai entender a construção de um herói estadunidense. Ótimo roteiro, sinto que houve algumas pontas soltas mas que sinceramente se apagam ao decorrer.
    Dani
    Dani

    10 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 30 de março de 2021
    com certeza não tem minissérie melhor que essa, do começo ao fim conseguiu manter o alto nivel, acompanhamos a evolução de beth harmon, anya taylor joy consegue facilitar isso, uma atuação digna de vários prêmios diferentes, os personagens secundários são bem divertidos, o roteiro foi muito bem escrito e conduzido, não fica chato ou confuso em momento algum, mesmo sem eu entender nada de xadrez. Uma obra prima !!!
    Josinaldo J.
    Josinaldo J.

    6 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 26 de abril de 2021
    Cenários e figurino muito bem ambientados. Excelente atuação da atriz Anya Taylor-Joy. Envolvente e emocionante, até para quem não gosta ou na sabe jogar xadrez...
    Walmir Arraes Junior
    Walmir Arraes Junior

    15 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 25 de setembro de 2021
    Muito bom , figurino, cenário, trilha tudo. Os atores estão muito bem no papel, e gostei que fugiu do clichê do russo que poderia roubar no jogo ou ser um vilão. Aliás o ator que faz o russo campeão não abre a boca mas a aparência dele é intimidadora no jogo rsrs .
    Leandro Santos
    Leandro Santos

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 1 de novembro de 2020
    Maravilhosa essa série, adorei cada segundo, atores incríveis e muita originalidade, recomendo pra todo mundo
    anônimo
    Um visitante
    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 11 de dezembro de 2021
    uma série q realmente me deu aq vontade de assistir o próximo episódio. muito interessante. a história triste da beth é muito legal de se acompanhar kkkkk
    Gabriel Tobias Nunes Viana
    Gabriel Tobias Nunes Viana

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 6 de março de 2021
    A minissérie protagonisada por Anya Taylor-Joy é bem apresentada e desenvolvida, é uma grande obra com grandes atuações, e que apesar de ter um final de certa forma óbvio, consegue prender os espectadores desde o ínicio, com sua trama que praticamente não possui nenhum furo de roteiro. A história gira em torno de Beth spoiler: que depois de perder sua família, é enviada ao orfanato, onde aprende as regras do jogo com o zelador, que a introduz no mundo do xadrez. Com o tempo, os tranquilizantes utilizados para poder focar no jogo acabam se tornando um vício para ela. Quando ela foi adotada, no inicio foi obrigada a deixar o xadrez de lado, mas após a separação dos pais a garota mostra a mãe que com o talento dela é possível ganhar dinheiro pro meio do xadrez, e com isso sua mãe começa começa a apoia-lá, levá-la para campeonatos e etc. Com o apoio da mãe ela começa a ganhar de vários competidores que a subestimavam, e com o tempo ela começa a ficar conhecida e acumular vitórias e também alguns vícios, com o tempo ela fica cada vez maior no mundo do xadrez, e com o tempo ela começa a lutar contra os vícios, equanto, continua ganhando vários campeonatos até alcançar o torneio com os maiores do mundo, ela conta com amigos que foram deixados de lado e alguns adversários do passado que a ajudam no xadrez e com o vício, e assim ela consegue se livrar do vício e ganhar do melhor jogador do mundo de xadrez.
    A minessérie apesar de não contar com muitas reviravoltas, cumpre exatamente com oque propõe, conseguindo prender o espectador desde o começo.
    Analu Nascimento
    Analu Nascimento

    3 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2021
    Excelente! Trama envolente, atuação primorosa da atriz principal. Uma das melhores séries que já assisti!
    Carla Camões
    Carla Camões

    3 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 11 de julho de 2021
    Maravilhosa historia. Começo meio e fim super coerentes. Personagens bem escritos e com historias profundas. Acabei de assistir e já estou com vontade de ver novamente
    Lucas Justino
    Lucas Justino

    3 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 9 de janeiro de 2021
    Segunda série mais foda que existe no mundo, uma série maravilhosa que a Anya soube atuar muito bem, mais uma atuação dela maravilhosamente
    natanael sousa
    natanael sousa

    3 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 4 de novembro de 2020
    Excelente série vale cada minuto, muito bem roteirizada, ambientação e direção artística perfeitas. Mesmo quem não entende nada de xadrez, como eu, consegue acompanhar toda a história sem problemas.
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