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Yanko Rodrigues
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Crítica da série
4,0
Enviada em 22 de maio de 2020
Eu adorei essa série, tem uma ótima história, atuações incríveis. Pra quem tem curiosidade de como vive os judeus você tem obrigação de assistir. Só peca no final, o final é muito vago uma pena. Me segue no Adorocinema para não perder nenhuma crítica minha.
Uma série com atuações magníficas, com um tema interessantíssimo, fotografia ok, figurinos ok... Tudo muito legal. Eu gostei bastante, mas ela me deixou com uma sensação que poderia ser melhor explorada. Tinha potencial pra ser muito melhor, infelizmente, parece que tiveram que terminar o projeto antes do tempo e saíram amarrando as histórias de forma relaxada... O final é meio decepcionante.
Uma obra curiosa, até na escolha da protagonista, fora dos padrões clássicos de protagonistas atraentes. E não por haver uma exigência obrigatória em relação à alguma temática, mas, simplesmente, uma escolha de uma pessoa real. Claro que, de certa forma, chama mais atenção sair dos padrões, mas é um recurso que, não caindo no escancarado, funciona com louvor. E, ademais, deixa prevalecer o elemento artístico. Dá pra emendar um episódio no outro porque o interesse do espectador no destino da personagem é constante. Realmente um ótimo trabalho de envolvimento, sem a obrigação de um monte de reviravolta surreal no roteiro. E delicado com detalhes também. Um tipo de história 100% real, muito instigante, e vindo justamente de uma vida aparentemente tão inexpressiva. O último episódio é terno e tocante, vou parar antes do spoiler. Recomendado.
A minissérie nada ortodoxa conta a história de uma jovem de 19 anos chamada Esty, que nasceu e viveu parte da sua vida numa comunidade judaica ultra ortodoxa em Williamsburg, Brooklyn em nova Iorque. Oriunda de sobreviventes do holocausto nazista, a comunidade judaica de williamsburg vive de maneira tanto incomum para os dias atuais. Além de serem bastante religiosos, a comunidade preservar demais as tradições judaicas mais conservadoras, como o emaranhado de regras e costumes. É neste ambiente que cresce a nossa protagonista da serie. Como de praxe entre os ultra ortodoxos judaicos, Esty tem um casamento arranjado com Yanki Shapiro. Controlada pelas regras e os dogmas, Esty Shapiro acaba vivendo infeliz dentro da comunidade. Também vive infeliz em seu um casamento, não conseguindoter prazer nas relações sexuais e muito menos engravidar, se sentindo assim mais pressionada. Então é neste contexto que para se libertar da comunidade que Esty Shapiro decide fugir para Berlim e iniciar uma nova vida, com novas perspectivas e descobertas. Quem viu a Série pode reparar na qualidade técnica dela. Muito bem produzida, principalmente nas cenas da tradição judaica que foram feitas à risca, se atentando a nos mostrar cada detalhe.
Aqui no Brasil o filme teve um aceite crítico muito bom, mas foi no EUA que a série vem se destacando. A série é baseada num livro, que conta a história real de Deborah Feldman, porém com várias adapatações.
Não vou dar mais de uma estrela porque a Netflix quer sempre colocar mulheres feministas, famílias gays super felizes, famílias tradicionais infelizes. Não conseguem fazer uma narrativa se não houver feministas e gays. Tá muito forçado já.
Séria fantástica!! Produção, narrativa, cenário, interação, conflito dos personagens, tudo muito bem trabalhado. Conhecia pouco sobre a comunidade e o pouco que sabia se resumia a observação de pessoas de fora. Na minha opinião foi a melhor produção do ano.
Um típico exemplo de uma série que traz muito potencial, mas que o desenvolvimento da narrativa deixa muito a desejar. Uma jovem ortodoxa judia, casada e infeliz por não poder viver os anseios naturais da sua idade, foge em busca da realização de uma de suas grandes aspirações: ser musicista. Aí você se surpreende pela coragem da moça em abandonar uma cultura extremista judia, traduzida pelo empoderamento feminino, até que ela chega em sua terra natal e..nada mais relevante acontece. Diálogos mornos e atuações frias marcam os capítulos restantes, ainda que essa outra fase represente uma nova e importante redescoberta da protagonista. Mesmo que a personagem principal tenha se deparado com uma realidade bem diferente da expectativa, muito mais podia ter sido explorado desse novo contexto. A sensação que se tem inclusive é que ela parecia estar mais triste agora. E por isso, por um breve momento, você chega a pensar que ela não deveria ter fugido. As cenas em que ela entra no mar e que toca piano para os estudantes na escola de música são as únicas marcantes dessa nova fase. Uma pena que os episódios seguintes não acompanharam o brilho do início. Infelizmente a construção não fez jus a proposta de ser uma série de encher os olhos por uma história de recomeço e superação.
Excelente minissérie. Muito bem feita, com um roteiro super interessante, trazendo para a nossa realidade o mundo que pelo menos ao meu ver é pouco conhecido, sobre os judeus radicais ortodoxos e seus costumes, princípios e cultura. Elenco desconhecido, mas que não deixa a desejar em nenhuma interpretação! Vale muito a pena...Só cuidado, pois quando comecei a ver virei a noite até terminar todos os episódios, por ser muito envolvente a história...rs.
A série "Nada Ortodoxa" é uma história real de uma adolescente judia que resolve desafiar as tradições judaicas e ser livre. Mostra o quanto toda religião é nociva quando praticada com extremismos.
Soberba interpretação de Shira Haas...Um visceral documento de uma comunidade ultraortodoxa, suas mazelas, crenças e compreensão equivocada das leis divinas, com o subliminar propósito de reparar e resgatar as feridas e cicatrizes do holocausto judeu. Que venha logo, a continuidade.. Congratulations!!
Série inspirada em fatos reais, mostra o extremismo do judaísmo ortodoxo e a luta de uma judia por liberdade. História recente, a protagonista tem apenas 33 anos hj em dia, o que nos mostra como tão perto de nós existe um mundo totalmente fora do usual. Vale muito a pena
Adorei, simplesmente incrível a coragem que a protagonista demonstra. A protagonista faz a renúncia aos seus valores e costumes religiosos para viver plenamente e explorar suas vontades e o mundo. É uma série muito inspiradora e Quênia faz refletir mais sobre o temas como o machismo e o empoderamento feminino.
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