Falcão e o Soldado Invernal ocorre após os acontecimentos de Vingadores Ultimato, onde Steve Rogers (Capitão América) passa seu legado para Sam (Falcão).
Na série temos a noção real do que aconteceu com as pessoas depois do Blip. (estalo de dedos de Hulk em Vingadores Ultimato, onde a população do universo voltou após 5 anos).
Um dos pontos fortes da série é a química entre Sam e
Buck, onde vemos nascer uma grande amizade, e tbm a profundidade dada a seus personagens, algo que não foi feito nos filmes. A história traz uma carga dramática, que assim podemos entender um pouco mais dos sentimentos de cada um. Sam (Falcão) passa por problemas familiares e juntamente com o fardo de assumir o legado do Capitão América, ele não se acha tão bom e com menos senso de justiça como o de Steve Rogers (Capitão América), mas a contrução de seu arco narrativo dentro da série mostra que o legado está em boas mãos. Buck (Soldado Invernal), por sua vez tenta se desconectar emocionalmente do programa Soldado Invernal do tempo que era controlado pela Hidra, na sua trajetória tenta descobrir seu lugar no mundo, cria um vínculo bonito e genuíno de parceria com Sam, vínculo que sua vez preenche o vazio deixado por Steve (Capitão América).
Os vilões da série fica a cargo do grupo chamado de Os Apátridas, suas motivações são boas, mas como foi tratadas superficialmente, acabaram sendo vilões totalmente esquecíveis.
Falcão e soldado Invernal, faz muitos discursos contra o racismo, desde o primeiro episódio, deixando evidente que o verdadeiro vilão da série não são os Apátridas e sim o preconceito,
Com uma história fraca e simples e abordando assuntos de formas superficiais como Isaiah Bradley, Johon Walker, Mercador do Poder e Os Apátridas, Falcão e o soldado invernal, deixa a sensação que o objetivo foi não deixar pontas soltas para a chegada das fases dos filmes, apontando quem de fato será o novo CAPITÃO AMÉRICA. Logo, poderia explorar um pouco mais seu potencial, deixou de ser sensacional para ser uma série apenas legal.