Que grata surpresa! Netflix com mais uma produção original do nosso saudoso Carlos Saldanha, que série incrível! Produção nacional com requinte de "Hollywood", bons efeitos visuais e que enredo maravilhoso! Eu sou fascinado por séries "Fantasias" e ver o "folclore brasileiro" sendo representado de um forma cinematográfica com muito competência e primor! As cenas são incríveis, elenco muito bom e talentoso! Trilha sonora é um deleite aos fãs da boa música brasileira! Marco Pigossi e Alessandra Negrini são excelentes! Pigossi consegue exibir toda a sua versatilidade em novos personagens em sua brilhante carreira internacional e agora volta numa produção "nacional", Cidade Invisível entrega uma excelente narrativa e desenvolve bons mistérios que nos faz querer ver um episódio atrás do outro! Com um bom final sequencial, espero que haja uma segunda temporada, e que possamos ver mais criaturas místicas do nosso folclore.
Simplesmente maravilhosa uma produção brasileira que põem no pé muitas produções de outros paises trilha sonora forte, história ágil e bem amarrada, efeitos extremamente bem trabalhados e usados apenas no necessário, essa se tornou talvez a melhor série nacional já feita e no minimo a mais ousada.
A série está excelente, muito bem escrita e bem dirigida. A cinematografia também está fenomenal, o jogo de luzes na floresta no primeiro episódio ficou muito bonito. Adorei ver o folclore brasileiro tão bem representando, foi uma surpresa realmente muito boa. O Production design está incrível!! Enfim, a qualidade da obra como um todo está muito além do que estamos acostumados a ver em produções nacionais e sinceramente eu espero que seja apenas o começo. Parabéns ao Saldanha e equipe.
Criada por Carlos Saldanha (diretor brasileiro responsável pela trilogia "A Era do Gelo", bem como por "Rio" e "Rio 2"), a série "Cidade Invisível", cuja primeira temporada está disponível na @netflixbrasil, tem uma das premissas mais originais que eu vi, recentemente, num seriado. Ao longo do sete episódios da primeira temporada, serão abordados temas relacionados ao folclore brasileiro, à espiritualidade e ao fantástico - tudo isso em torno também de elementos investigativos e da busca pela verdade.
Na série, Marco Pigossi interpreta o policial ambiental Eric, que acaba de perder a sua esposa (Julia Konrad), que trabalhava como antropóloga num projeto que visava a preservação ambiental de uma floresta envolta também por interesses comerciais. Com o objetivo de compreender os motivos por trás do que houve com Gabriela, Eric acaba entrando em contato com todos os elementos que descrevemos no nosso parágrafo anterior, bem como consigo mesmo e com as suas próprias origens.
Como dissemos no início da nossa resenha crítica, a primeira temporada de "Cidade Invisível" chama a atenção pela originalidade, mas também pela qualidade dos seus aspectos técnicos e por ter um elenco bastante competente. A se lamentar somente o fato de que o último episódio desta temporada termina deixando ainda muitas pontas soltas na trama - que, certamente, tendo em vista a boa repercussão que a série tem obtido, deverão ser retomados numa segunda temporada.
História muito bem contada e com caracterizações boas do nosso folclore, inclusive uma boa adaptação de um ser pouco conhecido do nosso folclore como o vilão da temporada: corpo-seco. Destaque pra Alessandra Negrini, que nos entregou uma cuca linda e cheia de mistérios, poderosa. Espero que a série tenha muitas outras temporadas, porque o que não falta é onde se basear para mais histórias. Precisávamos de uma série assim no Brasil.
Passada a empolgação restou apenas a frustração. Tive a impressão de estar assistindo a uma criação americana, e digo isso de forma negativa. Talvez pelos criadores estarem mais conectados com os EUA do que com o Brasil.
Enquanto que os mitos e deuses nórdicos são retratados como heróis em criações de seus respectivos roteiristas, a nós nos restou um spoiler: curupira pinguço e covarde, que abandou a floresta e outros seres que são mortos com a mesma facilidade que se mata meros mortais. No decorrer da trama vi apenas brancos matando mestiços, “deuses” brasileiros e negros. É um bacurau ao contrário. Sinto que faltou amor e orgulho de ser Brasileiro. Me pareceu por isto, uma obra de americanos mostrando seu poder sobre nós ou ainda pior, uma criação de quem lamenta a sua origem e mata seus próprios mitos.
Infelizmente não me espanta que muitos tenham gostado sem se atentar pra isso.
Me frustrou também a falta de um elenco indígena. Não me representa em nada esta série.
Cidade Invisível retrata as lendas folclóricas brasileiras em tempos modernos. Um policial sofre a perda de sua esposa e tenta descobrir o que houve. Várias lendas surgem como Boto cor de Rosa, Iara, Cuca, Saci-Pererê, entre outros. Visual, estética, conceito, tudo encaixa e traz uma história mais madura para essas lendas tão famosas. Alessandra Negrini de Cuca esta demais. Gostei muito da adaptação e tom sombrio que a série da aos personagens. Bom.
Mais uma série nacional em alto nível (possui alguns furinhos, é normal) assim como 3%, que explora as lendas do folclore brasileiro. Conta com um boa produção, elenco e fotografia. Será necessário pelo menos mais uma temporada para desvendar e esclarecer mistérios não revelados. Vale a pena!
spoiler: - O curupira no último capitulo, já na selva, fica alternando entre dentes "podres" com dentes normais.
- Eric na quando está no carro esperando Manaus e perde a noção do tempo, achando que esperou apenas uns 30 minutos, na verdade ele se debruçou na areia. Quando voltou ao estado normal, teria visto que estava cheio de areia, ou molhado, por exemplo, caso tivesse se limpado.
“ nana nenê que a cuca vai pegar.....” esse música foi muito bem colocada na série!!!!! Um série interessante!! Nosso folclore contado para adultos ...muito bem feita e um elenco muito bom. Destaque para a Cuca (Alessandra negrine) está muito bem !!!
Excelente! Roteiro surpreendente e produção impecável! Assisti a um episódio atrás do outro, fazia tempo que eu não maratonava uma série assim! É de uma satisfação imensa ver o nosso folclore brasileiro retratado em uma série assim, com uma trama que nos prende e nos faz vibrar, nos deixando cheios de expectativas e ansiosos para chegar ao final. Super recomendo!!!
Mesmo com toda limitação que a primeira temporada da maioria das séries tem devido a um menor orçamento, a série consegue explorar seus pontos fortes, diminuindo exponencialmente a percepção dos pontos fracos. A única razão para não merecer a quinta estrela (na minha visão), é a escolha pelo Rio de Janeiro como centro dos eventos. Acredito que capitais ou centros urbanos do norte / nordeste seriam escolhas mais apropiadas.
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