Assisti a série por completa em 1 dia. Iniciei assistindo sem grandes expectativas, em função de se tratar de um tema que remetia a lendas, contadas na minha infância (assim como nunca investem muito no cinema brasileiro). Não achei que produziriam algo tão profundo, quanto a conexão total com a natureza e seu equilíbrio. Adorei a profundidade que deram aos personagens. Com isso conseguiram me fazer conectar com a intenção do enredo. Não imaginava que gostaria. Mas tenho que admitir que foi muito bem produzido e escrito. Tem uma história envolvente, ainda mais pela representatividade que isso trás para nossa cultura brasileira. Me senti orgulhosa dos vários elementos que representam nosso Brasil, a trilha sonora, as gírias, as lendas. Os efeitos visuais foram pontuais e muito bons. A grande sacada da crítica as nossas políticas (por interesses pessoais algumas vezes) ambientais. Devo dizer que ficou excelente...tirando alguma (pouca) ou outra atuação ruim de 1 pessoa. Fora isso, foi uma experiência muito completa e feliz. Com isso espero sinceramente uma segunda temporada, retratando os demais folclores brasileiros de outros estados. Devo indicar que o folclore da Ilha da Magia (Florianópolis/SC) tem um destaque super interessante, daria muito pano pra manga.
Uma grande representação do folclore brasileiro, trazendo-os ao presente sem perder sua essência. A atuação da Alessandra como Cuca foi espetacular, adorei o Saci e o Curupira. Os efeitos especiais também são ótimos. Minha única crítica é que o Rythm é um pouco lento.
Sem sombra de dúvidas essa é a melhor série brasileira produzida pela Netflix. O elenco, o roteiro a fotografia estão impecáveis. Mostrou de uma forma muito inteligente e surpreendente as lendas do folclore brasileiro. Espero que tenha segunda temporada e que com ela apareça novos personagens como: mula sem cabeça, cabeça de cuia, boitatá, neguinho do padroeiro, lobisomem e por aí vai. O folclore brasileiro é muito rico em histórias e da forma que ela foi abordada na série ficou espetacular. Ansioso pela segunda temporada e desejo sucesso pra essa produção!
Assisti tudo em um único dia! Eu simplesmente fiquei encantada com a qualidade da série. O enredo, os personagens, a fotografia, os efeitos especiais... Tudo de ótima qualidade! Valorizou muito o nosso folclore brasileiro! A única coisa que achei como ponto "negativo" foi a série não ser ambientada no norte/nordeste. Mas de resto, ela é excelente.
Série tem conceitos muito interessantes, uma produção espetacular... Mas também tem uma irregularidade que vem em vários sentidos, destaco a atuação neste aspecto, que há ótimas e há ruins, ironicamente a pior é a do protagonista... Ah, e da criança... Brasil tem esse problema com atores mirins. O enredo não se sustenta até o fim, rendendo momentos que miram o drama e acertam o humor. É uma série que merece muita atenção e representa uma porta aberta em quesito de produção nacional, mas longe de ser perfeita, porém recomendo.
A interpretação do Curupira pelo ator Fábio Lago, mais especificamente no último episódio, foi de arrancar um suspiro da alma! Ele realmente se entregou ao personagem! Lindo de ser ver!
Poderia ser bem melhor se o diálogo fosse melhor. Quando se faz um filme ou série, não é necessário "fala" como falamos na vida real, porque em filmes ou séries, é tudo imaginação. Um seriado que trata desses fenômenos, de lendas e tudo o mais, o ambiente de filmagem teria que ser outro, mais apropriado para o enredo. Os efeitos poderiam ser melhores. E esse negócio de misturar misticismo com ambiente policial, defesa da natureza... é muito chato.
Essa série veio num momento em que o Brasil precisa muito relembrar da responsabilidade política e ambiental e da cultura profunda que temos. Minha única crítica é que escolheram o Rio de Janeiro e não o Amazonas pra série se passar. O Boto, por exemplo, vive no Rio Amazonas. E já que a questão ambiental é a grande pauta do momento, como escapar à Amazônia? Entendo que pra inovar, pras personagens não serem clichês caricatos e fazerem uma conexão com o público e a realidade do Brasil de 2021, a ideia de elas se adaptarem entre os humanos no meio urbano foi uma sacada ótima! Mas ficar sempre no eixo Rio-São Paulo é também reforçar um clichê. O Brasil é maior, mais profundo, diverso e complexo que isso e essa era a ideia que achei que a série queria passar. Mas gostei muito dos cenários: A casa da personagem Eric que é antiguinha, com piso caquinho de cerâmica e quintalzinho (aquele clima familiar do brasileiro médio); A festa junina; O ambiente coletivo da comunidade ribeirinha, com aquele chão de terra batida; a ocupação urbana da galera de baixa renda; as estradas de asfalto e de terra; etc. Achei estranho a cuca se transformar em borboleta e não em jacaré. Gostei do protagonista ser um policial ambiental, mas acho que podiam explorar mais isso no futuro pra falar mais dos crimes ambientais (tráfico de animais, grilagem das terras, etc). Enfim, recomendo muito Cidade Invisível. Cenários, atores, enredo, trilha sonora... Tudo lindo!
Até que enfim colocaram nosso folclore em cena. Chega de bruxos e Halloween importados. Não sou otimista em sequência após a 1° temporada . Geralmente as continuações destroem a ideia original.
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