Essa temporada começou de forma um pouco mais fraca, apresentando algumas pontas soltas que me incomodaram e deram a impressão de um roteiro ligeiramente disperso. Contudo, a partir dos episódios 4 e 5, a narrativa tomou um rumo mais intenso, explorando com profundidade e sensibilidade nossos sentimentos. Foi nessa parte que a série voltou a entregar aquilo que faz dela tão especial: a mistura perfeita de drama e emoção.
O último episódio, em especial, trouxe um fechamento extraordinário, com cenas que foram verdadeiramente arrebatadoras, capazes de arrancar lágrimas em abundância. Para mim, que estou enfrentando uma situação semelhante à do protagonista, a série tocou em uma ferida aberta, mas de forma acolhedora e reflexiva, o que a tornou ainda mais significativa. Ricky Gervais criou algo que transcende o entretenimento; ele capturou o lado mais humano da dor e do amor.
Minha gratidão a ele por essa obra que me fez sentir tão compreendido e, de certa forma, confortado. Muito obrigado!