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Vinicius Zaninello
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Crítica da série
4,0
Enviada em 15 de fevereiro de 2021
Para quem foi atrás de Ratched esperando encontrar um pouco mais de American Horror Story, pode-se sentir gratamente enganado. A produção de Ryan Murphy ainda mantém algumas das características (ou vícios?) de AHS, tais como: a fotografia sempre em cores quentes e a aposta contínua na sensualidade de várias cenas, mas às comparações param por aí, pois enquanto AHS é uma série estilo 'fast food', aqui tempos uma série realmente de primeira linha, é complexa na história e cheia de plot twists dos mais intrigantes e que sempre constroem muito bem a transição entre os arcos da história. A série prende sua atenção do começo ao final. O final da primeira temporada abriu várias possibilidades para uma continuação e que se vier terá muito potencial.
Que serie fodaaa! Um misto de psicose com mistério e drama . A série começa de um jeito e no final da temporada você se surpreende com a trama, afinal Sarah Paulson fez um trabalho excelente na série
Parecia interessante e começou prometendo, porem após o 6o episodio a historia ficou chata e totalmente fora de foco, o final da primeira temporada foi totalmente sem sentido.
Pela divulgação eu esperava mais terror e suspense. Porém, a série conseguiu equilibrar bem o sentimentalismo e o suspense, deixando a cada fim de um episódio uma curiosidade para ver o desenrolar dos fatos. A série começa sem entendermos os motivos da enfermeira, que nos leva a várias hipóteses e questionamentos, mas ao desenrolar da trama nos aproximamos da personagem o que nos leva a ter uma nova visão sob seus atos. Os atos do Dr. Richard Hanover combinados com a atmosfera sombria do hospital psiquiátrico, cria uma tensão e questionamento "quem é o mocinho e quem é o vilão?". Além de trazer a tona a história sombria da medicina em especial a área da psiquiatria, procedimentos bizarros como lobotomia e hidroterapia são mostrados ao longo da temporada, o que nos leva a refletir sobre se tals atos são realmente tão bárbaros. A história toda só ocorre graças ao assassino Edmund, que parece ser frio e apático durante quase toda a temporada, porém ,quando vemos a história de sua vida, vemos uma justificativa para seus atos, o que acaba lembrando a famosa frase de Maquiavel "Os fins justificam os meios" sob uma nova perspectiva.
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