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Danny Sincerona
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Crítica da série
2,0
Enviada em 28 de setembro de 2020
O seriado começa de uma forma que nos faz acreditar que a Samantha vai voltar a fazer sucesso, mas na verdade isso não acontece.... A série é bem repetitiva, a maioria dos episódios é sobre a Samantha arranjando uma forma de voltar a ser famosa. Até aqui tudo bem, mas o que acontece é que ela sempre usa os mesmos métodos, os mesmos lugares, sempre a mesma história e o mesmo ritmo que acabam levando a nada. Ela consegue unir temas dos dias atuais como feminismo, influenciadores digitais, veganismo com coisas dos anos 80, já que a Samantha parece não ter se desligado da sua infância de fama. Os personagens também não são os melhores, a única que consegue se salvar é a Cindy que se mostra autêntica, e que não vive a sombra da mãe, sempre lutando por aquilo que ela acredita ser melhor, enquanto os outros são pessoas que não tem uma personalidade própria, eles ainda estão tentando se encontrar. No último episódio da segunda temporada (que eu acredito que foi a última) a Samantha finalmente conquista a fama que ela tanto almeja, mas não da forma que ela esperava, na verdade foi bem ao contrário do que ela acreditou. Se esse realmente foi o último episódio do seriado, foi realmente muito emocionante, ao menos nisso eles acertaram. Ele consegue transmitir algumas coisas para quem está assistindo e tem uma cara de despedida mesmo. De uma forma toda, não é um seriado que eu recomende, de todas as séries que eu assisti da Netflix essa definitivamente foi a pior de todas.
Essa é uma série de humor que vale a pena. Muito engraçada. Vale a pena, podemos selecionar alguns atores, podemos ver que alguns estão em inicio de carreira. Mas minha nota é 10.
O plano-sequência inicial de “Samantha!”, série da Netflix produzida no Brasil, irá revelar uma miríade de sentimentos e mensagens conflitantes sobre o que significavam os anos 80. Incluindo a figura de uma caixa de cigarros em um programa infantil protagonizado por uma garota mimada, uma criança erotizada na TV brasileira. Até agora, nada de novo. Só que piora.
Avançamos no tempo e o que temos no lugar é a Samantha adulta (Emanuelle Araújo, que fez Gretchen no elogiado “Bingo: O Rei das Manhãs”), uma dançarina magrinha e gostosa que performa exatamente a mesma música sei lá quantas décadas à frente. E o cigarrinho continua.
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