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Média
4,5
5942 notas
Você assistiu La Casa de Papel ?
Crítica da 3 temporada
4,0
Enviada em 6 de agosto de 2019
Talvez os seus produtores, roteiristas e diretores não esperavam que isso foi acontecer, mas, quando as duas primeiras partes de La Casa de Papel, seriado criado por Álex Pina, estrearam no canal de streaming Netflix, o resultado foi um verdadeiro sucesso de crítica e de público. A trama, que seguia um grupo de assaltantes que tentava o impossível: roubar e sair ilesos da Casa da Moeda da Espanha, chamava a atenção pelo seu dinamismo, pela montagem ágil e por sempre nos deixar na ansiedade para o que vinha pela frente.

Em decorrência de todo o êxito do programa, o inevitável aconteceu: a Netflix encomendou a terceira parte de La Casa de Papel, que estreou no canal no mês de Julho. Em sua essência, a trama é a mesma: acompanhamos o Professor (Álvaro Morte) e os seus pupilos Tokio (Úrsula Corberó), Nairobi (Alba Flores), Río (Miguel Herrán), Denver (Jaime Lorente), Helsinki (Darko Peric), com a adição de Mónica Gaztambide (Esther Acebo) e Raquel Murillo (Itzier Ituño), em um novo plano. Dessa vez, eles pretender roubar e sair ilesos do Banco da Espanha.

Os elementos principais vistos nas duas primeiras partes permanecem: a trama é dinâmica (alternando momentos presentes com flashbacks que retratam o planejamento do novo roubo), a montagem é ágil e existe um bom trabalho entre o antagonismo do grupo de assaltantes e os policiais responsáveis pela negociação, investigação e possível captura do grupo. Da mesma maneira, a terceira parte de La Casa de Papel mantém os mesmos erros das anteriores, principalmente aqueles que dizem respeito a como os relacionamentos pessoais entre o grupo de ladrões, em alguns casos, se sobressaem aos interesses coletivos deles.

Como já sabem a receita do sucesso, está claro que a terceira parte de La Casa de Papel joga completamente para a plateia. Todo passo é calculado, toda reviravolta é meticulosamente planejada e até o cliffhanger que encerra esta parte é bem previsível, de forma a que fiquemos ainda mais ansiosos para o que vem na quarta parte, cuja data de estreia ainda não foi anunciada pela Netflix.
Crítica da série
4,0
Enviada em 22 de fevereiro de 2018
A série La Casa de Papel, que foi criada por Álex Pina, é mais uma tentativa de se retratar um plano perfeito, sem falhas, que não deixa rastros e fica impune. No caso particular deste programa, o plano envolve a concepção, a preparação e a execução de um assalto à Casa da Moeda da Espanha, de onde os ladrões esperam sair com 2.400 milhões de euros.

O plano é, sem dúvida, ambicioso. Por isso mesmo, por trás dele, tinha que se ter uma figura perspicaz, misteriosa e inteligente como a do Professor (Álvaro Morte). É ele que reúne a equipe formada por oito ladrões – cada qual com sua especialidade – e que vão ser as engrenagens que colocarão em prática o plano concebido por ele.

Dividido em 19 episódios, o assalto à Casa da Moeda Espanhola nos é contado por meio de alguns recursos narrativos interessantes, como os flashbacks, que nos contextualizam nos momentos que antecederam o roubo e que mostravam a preparação dos ladrões para o assalto. Existe a preocupação do roteiro em construir bem as histórias pregressas de cada personagem, de forma a que possamos compreender o motivo pelo qual eles aceitaram participar do roubo. Essa construção se estende às personagens que compõem a equipe de policiais que está responsável pela resolução do caso, bem como a alguns reféns que se destacam no decorrer do assalto.

Uma série como La Casa de Papel tem que se apoiar em um roteiro muito bom, que não tenha pontas soltas e que mantenha presa a atenção dos espectadores. Durante boa parte da temporada, os roteiristas são muito felizes nisso; entretanto, a partir do momento em que os relacionamentos pessoais entre assaltantes, policiais e reféns se torna mais estreito, os furos começam a aparecer e o roteiro começa a ficar muito falho – em alguns momentos, por exemplo, o foco maior nos romances que nascem chega a prejudicar muito a narrativa.

Entretanto, La Casa de Papel se destaca por ser uma série que, por meio de um ritmo ágil, captura por completo a nossa atenção, ao ponto de que chega a ser impossível finalizar um episódio e não querer iniciar imediatamente outro. Um outro aspecto interessante da série é que a construção das personagens nos mostra uma linha muito tênue entre quem são os mocinhos e quem são os vilões – muitas vezes, essa linha se mistura e as personagens vão se alternando nesses papeis. Não se surpreenda se, com o sucesso que a primeira temporada do programa teve, os produtores decidam fazer uma segunda temporada da série – mesmo que a trama tenha sido concluída com sucesso, ao que se propôs neste primeiro momento, ao término do último episódio.
Crítica da série
4,0
Enviada em 1 de abril de 2018
Roubo. Casa da Moeda. Relações. Espanha. Envolvente. Professor. Time. Reféns. Motivos. Muito bom. Bella Ciao.
Crítica da série
4,0
Enviada em 13 de fevereiro de 2023
A Casa de Papel

Um Líder astuto, um grupo audacioso e um plano (invadir a casa da moeda e obter 2 Bilhões) uma junção insana que irá lhe prender a atenção e fazer você gastar horas assistindo essa bela série (até então, uma das melhores que já pude assistir).

Obs. muita das vezes você acabará torcendo para os vilões. Podem acreditar, você dessa vez não irá torcer para ''mocinhos'' da estória.
Crítica da série
4,5
Enviada em 9 de janeiro de 2024
A série é ótima para quem gosta de ação. Do primeiro ao último episódio tem muita ação, nenhum episódio deixa a desejar nesse quesito, porém a série deixa a desejar no amadorismo dos assaltantes, apenas o professor e o Berlin são realmente profissionais, de resto todos são amadores e sempre tem DR em praticamente todos os episódios, deixando assim muitos furos na série. Outro ponto que deixa a desejar é que em todos os episódios têm flashback e tem horas que fica chato, você está ali assistindo à série, prestando atenção, do nada volta 5 anos atrás, 3 anos atrás, e isso te deixa irritado, e fica ainda pior depois que o Berlin morre, toda hora fica mostrando ele e histórias do passado dele. Poderiam dar uma resumida na mesma, fica cansativo e muitas vezes chato ficar colocando flashback em todo episódio. Mas, tirando esses defeitos da série, vale a pena assistir, uma história boa com estratégias interessantes, principalmente por parte do professor. E realmente, olhando outras críticas, concordo que a série poderia finalizar no primeiro assalto, quando ainda estava no auge, ou pelo menos ir até a 4ª temporada. Essa 5ª temporada realmente não foi muito boa, deixou a desejar.
Crítica da 5 temporada
4,0
Enviada em 31 de agosto de 2023
[05/09/2021 Netflix]

A pausa na quinta temporada tirou um pouco o ritmo da série, porém, sensacional do começo ao fim.
Crítica da série
4,5
Enviada em 22 de dezembro de 2021
Minha opinião: Foram 5 temporadas #incriveis #estourando em toda a #expectativa na 1ª e 2ª temporada e se tornando uma #febremundial. Tanto a mascara como a roupa a música #belatchau contagiaram o mundo todo. E para um desafio maior a 3, 4 e 5 temporada ao maior roubo da história. A casa do Ouro. Uma trama bem construída, com projetistas, engenheiros, arquitetos,..... realmente um roubo que pode ser real. Tanto no assalto ao casa da moeda e do banco se perderam personagens que aprendemos a estimar. Como Nairobi e Tokyo. Tem ênfase a todos que trabalham bem. Como Enrique Arce que conseguiu tirar tdos do sério. Como Najwa como a chefa da policia, grávida e que vira a casaca. Pedro Alonso que interpretação nas duas séries e claro o Professor. Alvaro que nesta 2ª serie teve que pular correr e se virar, oque foi poupado na 1ª série. Vale apena sim assistir as 5 temporadas.
Roteiro: Incrível criação do roteiro. Em não se perder e no final ligar todas as pontas soltas.
Vale apena assistir? Sim vale.
Nota: 9,5
Crítica da série
4,5
Enviada em 4 de setembro de 2021
Curioso como há tantas críticas tão ácidas contra a série. Cada qual com sua opinião. Trata-se de um entretenimento que, nesse contexto, atinge plenamente sua finalidade. Entretém, prende, gera muita curiosidade, diverte. A história não tem compromisso com realismos de tom documentarista, mantendo-se na seara da ficção, com toda a liberdade que isso garante. Mais ainda. É como uma fábula que ambienta no "assalto" (na verdade não é tecnicamente um assalto) uma série de contingências humanas que muito bem atendem a expectativa de quem busca o entretenimento. O enredo é agradável e marca sucessivos pontos de tensão que garantem o interesse o tempo todo. Há vários tipos de personalidade e é isso que torna os personagens tão atraentes. Recomendo.
--- TEMPORADA 5, VOL 1: Vi muitos manifestarem "decepção"... Só se for com matizes dramáticos que não mantêm felizes tantos personagens envolventes. Esse Volume 1 é MUITO BOM. Ação intensa, retomadas, flash-backs, tudo conduzindo a inovações plausíveis conquanto nem todas alegres. Muito ainda do enredo está em aberto. Que venha logo o Volume 2!!!
Crítica da série
4,0
Enviada em 31 de outubro de 2018
Já quase para sair a terceira temporada e finalizo as duas temporadas desta série espanhola que é considerada pelos críticos como uma das melhores de 2018. Claro, fez muito sucesso, burburinho virtual, a trilha sonora estourou nas paradas, e até quem nunca ouviu falar de Salvador Dali, acabou se fantasiando com sua face. A qualidade do trabalho de uma série não produzida nos EUA não é novidade se ampliarmos nossa visão para produções de bollywood, tupiniquins, ou europeias. Recentemente o filme de suspense O Bar, também latino, dá um show de qualidade de interpretação e roteiro. Aqui a grande sacada é o roteiro, super criativo e com ótimos diálogos, subtramas e pontuações dramáticas. Dai seguimos para a edição que ajuda no suspense, mesmo que a série seja entregue de uma vez pela Netflix, o Cliffhanger sempre é muito bem colocado para que o expectador queira maratonar a série. O elenco principal possui ótimo trabalho de interpretação, destacando Úrsula Corberó, Alba Flores, Pedro Alonso, Álvaro Morte e Itziar Ituño. Também voltando ao lado técnico, a fotografia e figurino são muito bem escolhidos e a paleta de cores muito equilibrada entre tons quentes e frios o que não torna as cenas cansativas visualmente. Mas, como nem tudo são flores, o que pecou na série primeiro foram alguns erros grosseiros de continuidade (basta ver no youtube vídeos delatando momentos de erros tolos que poderiam ter sido corrigidos). Também a disposição dos episódios ficou confuso. Não se sabe ao certo (isso inclui o próprio AdoroCinema, quantos episódios houve no primeiro ano e quantos no segundo, cada site conta de um jeito. O fim do último episódio deixou a desejar no fechamento das histórias de alguns personagens. Tomada que seja mais um Cliffhanger que possa ser explicado no terceiro ano e não seja esquecido pelo roteiro. Fora isso, ressalto a qualidade desta série, especialmente pela história bem contada.
Crítica da série
4,0
Enviada em 28 de julho de 2019
Depois de um maravilhoso final da segunda temporada, conseguem criar uma reviravolta e emplacar a 3° e ainda aguardando 4° temporada. Novos personagens não conseguem emplacar como os originais mas maravilhosas paisagens e fotografia, ação e suspense. Segue valendo a pena!
Crítica da série
4,5
Enviada em 12 de agosto de 2021
Eletrizante, envolvente, grande história e grandes personagens, tinha tudo pra ser uma obra-prima, uma pena ter cenas tão mentirosas, mas ainda assim é uma das minhas séries favoritas!
anônimo
Um visitante
Crítica da série
4,5
Enviada em 21 de junho de 2018
série Boa demais. curta e balanceada, sem muita enrolação. todos personagens muito ricos e caricatos.
Crítica da série
4,5
Enviada em 10 de janeiro de 2019
É uma ficção dramática policialesca espanhola, assemelhado com os dramalhões 'espaguetes' dos faroeste italianos da década de '60' e as reviravoltas inesperadas da saga "007".

Tem o mestre que pensa em tudo (professor); a Chefe policial bonitona com dramas pessoais, em que, o 'professor' acaba seduzindo-a; o Militar escroto, mas burro; o assessor da Chefe policial, canastrão que se lasca sempre; os assaltantes cada um com seus dramas pessoais e; os reféns, cada um com suas idiossincrasias.

Os crítico negativos desta série fantásticas, reclamam do dramalhão e dos furos de roteiros, necessários para atender o princípio da série que é um tipo 'pastelão' em uma mistura entre os faroeste 'espaguetes' da década de 60 (criminoso inteligente e charmoso e sua quadrilha subserviente ...) e os filmes aventurescos da saga "007". Ou seja, quem se importa com as mirabolantes mentiras que sempre livra o Agente 007 dos perigos, ou os tiros certeiros dos heróis do faroeste italiano?

Eis a magia da série La Casa de Papel: personagens cativantes e tanto o Professor quanto a Chefe de Polícia, se saem com jogadas magistrais e mirabolantes.

A fotografia é sempre perfeita, assim como a trilha sonora.

Por esse prisma La Casa de Papel é um entretenimento excelente, divertido, dramático, com suspense, drama e romance na medida certa.
Crítica da série
4,5
Enviada em 12 de abril de 2020
Trama formidável, prende o espectador do começo ao fim, alterna de forma brilhante entre drama, comédia e ação. 1/2 estrela a menos apenas pelas situações que são demasiadamente fora de contexto para um assalto, tudo bem, é uma obra de ficção, mas algumas coisas são bastante forçadas.
Crítica da série
4,0
Enviada em 30 de janeiro de 2018
bem intrigante, inteligente e com um roteiro bem feito pra se esticar. pena que a inteligencia do professor se faça apenas em coisas logicas e previsíveis, não exite nenhuma cena com uma virada surpreendente e os casos de amor usados para balancear a trama são exagerados e metade deles desnecessários. ainda assim é uma serie que vale apena maratona e causa aquela sensação de querer saber logo o final.