Críticas de usuários para La Casa de Papel

O que está acontecendo com as pessoas? A série “La Casa de Papel” está sendo pesadamente recomendada por ser “viciante”, “impressionante”, “tenso” e “imperdível”, sendo que no melhor dos casos esta parece ser uma versão estendida e dramática de Onze Homens e Um Segredo, um filme que, diga-se de passagem, sabia rir de si mesmo ao empregar uma música empolgante e nada séria. Aqui parece que estamos à beira de um colapso nervoso com uma história que tem mais a acrescental ao rol de novelas televisivas que o cinema propriamente.

Quando eu assisto à série "La Casa de Papel", cuja quinta parte estreou no dia 03 de setembro na Netflix, eu só me lembro de uma expressão chamada "jump the shark". Quando um programa "jump the shark" significa que ele deixou de ser popular ou começou a decair em qualidade. Embora "La Casa de Papel" continue a ser um show popular (o fenômeno que ela se tornou é uma prova disso), a verdade é que o roteiro da série perdeu a originalidade que marcou as suas duas primeiras partes.

Ou seja, o que eu sinto, desde que a terceira parte estreou, é que a série tem se estendido demais, tentando prolongar um sucesso que, fatalmente, causará o cansaço no público - que já começa a perceber os truques do roteiro. Assim, posso falar por mim: o que me move a continuar assistindo "La Casa de Papel" é ver até que ponto os roteiristas irão chegar para justificar as diversas frentes narrativas que foram abertas desde o início da terceira parte do programa.

Na quinta parte de "La Casa de Papel" já estamos há mais de 100 horas que o assalto no Banco da Espanha começou. Os cinco episódios que compõem este segmento nos mostram o grupo liderado pelo Professor (Álvaro Morte) em um momento de revés no seu plano - spoiler: na medida em que a inspetora Alicia Serra (Najwa Nimri, de longe a melhor coisa dessa parte) descobriu o quartel-general do líder e que o Coronel Tamayo (Fernando Cayo) planeja surpreender o grupo com uma invasão de uma tropa de elite do Exército espanhol
.

Em meio a estes reveses, como é típico do programa, acompanhamos o grupo de assaltantes tentando se antecipar aos movimentos ou se preparar para uma reação à altura do que está por vir. Até os flashbacks, que funcionavam em outros momentos, aqui parecem soltos spoiler: (principalmente a trama que coloca o primeiro assalto de Berlim com o seu filho)
e sem conexão com a história principal. O desfecho desta história virá no dia 3 de dezembro, quando a sexta parte estreará, com a promessa de ser a derradeira e final. Espero, sinceramente, que os produtores honrem a sua palavra.

A quarta parte de La Casa de Papel, série criada por Álex Pina, dá continuidade à trama que acompanhamos na terceira parte, quando o plano do Professor (Álvaro Morte) e dos seus pupilos Tókio (Úrsula Corberó), Nairobi (Alba Flores), Rio (Miguel Herrán), Denver (Jaime Lorente), Helsinki (Darko Peric), Estocolmo (Esther Acebo) e Lisboa (Itzier Ituño) de roubar e sair ilesos do Banco da Espanha é colocado em prática.

A série retoma a narrativa a partir do cliffhanger (recurso narrativo em que o final é deixado em aberto, como se fosse um gancho para a continuação da história) em que a terceira parte foi finalizada. Assim, a quarta parte aborda, principalmente, a desestabilização do plano do Professor, dentro e fora do Banco da Espanha, muito em parte por causa da perda do controle emocional de todos os envolvidos.

Vou soar repetitiva, mas a quarta parte de La Casa de Papel se apoia em todos os elementos que fizeram desta série um grande sucesso: a alternância entre os flashbacks (que nos mostram um pouco mais sobre cada personagem e sobre o planejamento do assalto) e o momento presente da trama e a edição ágil e que contribui para o clima de mistério e suspense que são permanentes em uma trama como essa.

Apesar disso, nesta quarta parte, La Casa de Papel começa a dar alguns sinais de cansaço. Após assistirmos aos oito episódios e chegarmos ao cliffhanger que finaliza a quarta parte, ficamos com a sensação de que a trama pouco avançou – os melhores momentos, aliás, vêm dos antagonistas dos ladrões, representados pelo chefe de vigilância do Banco da Espanha (José Manuel Poga) e da inspetora Alicia Sierra (Najwa Nimri). Parece que os produtores estão estendendo ao máximo que podem essa “temporada”, de forma a esgotarem esse formato de vez. O caminho não é esse!

Apesar de inverossímel é um bom entretenimento! Chama a atenção a rapidez com que os personagens se recuperam de ferimentos de tiros. As cenas românticas são um pouco cansativas.

A história é até empolgante, mas a série se perde nos exageros, chegando algumas cenas a serem muito forçadas. As atuações também são fracas. Poucos atores se destacam. A maioria parece que está atuando pela primeira vez.

Ruim e nada mais. Personagens ruins, história ruim (com tantos furos que parece que o roteirista atirou no roteiro) Você quer ver uma BOA produção audiovisual sobre assaltos? Assista "Plano perfeito"! La casa de papel é um que você DEVE pular

nao sei o que tanto falam. sempre a mesma coisa , enrascadas e de última hora eles saem bem ou alguem machucado. primeira e segunda temporadas assisti meio que forçado, a terceira não consegui acabar o 1o episódio

Assisti as primeiras temporadas, eu até achei interessante , mas a terceira, que horror, conseguiram destruir a serie de uma maneira avaladora.

Na minha opinião a serie esta se perdendo um pouco nas cenas de ação mirabolantes e ta perdendo a essência. Por mim a serie deveria ter terminado na segunda temporada ja que as 2 primeiras foram impecaveis

Muito Fraco não tem nada de mais nesse seriado, o mesmo de sempre, não recomendo para quem gosta de series com conteudo

novela vejo na globo. nam ...muita bondade e clichê reunido. me poupe. afff. evolui México. muito ruim

Primeira temporada é interessante e envolvente. A segunda despenca, é cansativa e com muitas falhas no roteiro.

Trata-se de uma série interessante cujo tema aborda um plano para assalto à Casa da Moeda Espanhola e fabricaçao do próprio dinheiro. Longe de ser um primor como “Breaking Bad”, chama a atenção pelas excelentes atuações dos atores que representam o “Berlin” e “Professor”. As demais atuações estão de medianas para fracas, com raros momentos de convencimento. Os cliffhangers utilizados pelo diretor Álex Pinã são eficientes, mas os erros de continuação e absurdos poéticos enfraquecem a série ( spoiler: Tókio “voando” de volta à Casa de moto, Professor e Raquel apaixonados em poucas horas diante o maior momento criminal da história européia, fuga para o exterior com o dinheiro recém roubado sem bloquearem as fronteiras, etc
).. Vale o divertimento, mas não espere muita coisa.

A série é mediocre, são assaltantes adolescentes que só fazem coisas completamente desconexas, a unica coisa que se salva na série seria o berlim e o professor. A toquio só faz coisas erradas sendo que o professor planejou o assalto durante varios anos. Acredito que se o professor realmente existisse ele diria: "meus planos dariam tudo certo se nao fossem por esses garotos idiotas!"

Comecei à ver por conta de indicações de amigos, porém, no sexto capítulo da Primeira Temporada já fiquei me questionando se valeria a pena ver até o final, pois não me prendeu a atenção. No início até achei interessante, mas ao longo dos capítulos desanimei...rsrs. Ao olhar alguns comentários aqui, percebí que bateram com minha opinião. Não quis continuar, pois tenho uma lista grande de filmes e séries me esperando. Pode ser que algum dia eu tente ver de novo. Por enquanto, não deu vontade de continuar!!