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4,5
5940 notas
Você assistiu La Casa de Papel ?
Crítica da 1 temporada
3,0
Enviada em 13 de julho de 2018
Série ou novela? Por diversos motivos temos uma série em formato novela Brasileira, 1°e 2° episódios são bacanas, pois apresentam bem os personagens, com bom roteiro e informações bem explicativas, mas depois se arrasta de mais, fazendo com que fique chato de se assistir, as atuações são meia boca, com destaque para Pedro Alonso como Berlin, Úrsula Corberó como Tókio e Alvaro Morte como o Professor. Espero ter um desfecho melhor na 2° temporada.
Crítica da 1 temporada
2,5
Enviada em 27 de fevereiro de 2018
O que está acontecendo com as pessoas? A série “La Casa de Papel” está sendo pesadamente recomendada por ser “viciante”, “impressionante”, “tenso” e “imperdível”, sendo que no melhor dos casos esta parece ser uma versão estendida e dramática de Onze Homens e Um Segredo, um filme que, diga-se de passagem, sabia rir de si mesmo ao empregar uma música empolgante e nada séria. Aqui parece que estamos à beira de um colapso nervoso com uma história que tem mais a acrescental ao rol de novelas televisivas que o cinema propriamente.
Crítica da série
3,0
Enviada em 7 de fevereiro de 2019
A série começa muito bem, porém com o passar dos episódios (lá pela metade) falta criatividade e fica parecendo muito com as novelas globais. São uma sequência de cenas ridículas que destroem toda a ótima introdução. A personagem Raquel é uma das mais ridículas, não há uma cena interessante ou convincente. Nota 3 para a primeira temporada. A segunda é ladeira abaixo de ruim.

Melhores personagens:
- Professor
- Berlim

Piores personagens:
Raquel
Rio

Personagens mais chatos:
- Arthurito
- Tóquio

Arthurito é um cara chato pra dedéu, se fosse verídico mesmo, na primeira vacilada já estaria morto. (aquela cena em cima do prédio foi muito amadora). Tóquio e Rio quase poe tudo a perder várias vezes "por amor". A cena do professor no carro da polícia e caindo bem na central, bem na hora que o policial ia mijar, sem ninguém ter visto o retrato falado, visto que era isso que todos estavam esperando, e o russo apaga o retrato foi triste viu...
Crítica da 1 temporada
3,0
Enviada em 7 de fevereiro de 2019
A série começa muito bem, porém com o passar dos episódios (lá pela metade) falta criatividade e fica parecendo muito com as novelas globais. São uma sequência de cenas ridículas que destroem toda a ótima introdução. A personagem Raquel é uma das mais ridículas, não há uma cena interessante ou convincente. Nota 3 para a primeira temporada. A segunda é ladeira abaixo de ruim.

Melhores personagens:
- Professor
- Berlim

Piores personagens:
Raquel
Rio

Personagens mais chatos:
- Arthurito
- Tóquio

Arthurito é um cara chato pra dedéu, se fosse verídico mesmo, na primeira vacilada já estaria morto. (aquela cena em cima do prédio foi muito amadora). Tóquio e Rio quase poe tudo a perder várias vezes "por amor". A cena do professor no carro da polícia e caindo bem na central, bem na hora que o policial ia mijar, sem ninguém ter visto o retrato falado, visto que era isso que todos estavam esperando, e o russo apaga o retrato foi triste viu...
Crítica da 5 temporada
3,5
Enviada em 18 de dezembro de 2021
Para uma série que foi feita para durar duas temporadas, estendeu-se muito. A partir da terceira, começaram a inventar e "ressuscitaram" Berlim (muito bom ator e personagem, mas trazê-lo de volta poderia ser evitado). A 5° temporada, os quatro primeiros episódios foram muito fracos e a partir do quinto é que as coisas de fato começam a acontecer. A cada episódio eu ficava imaginando como os roteiristas fechariam a série e lógico, precisaram dar mais uma "inovada" para finalizar a série. Apesar dos exageros, conseguiram finalizar com um sentimento de dever cumprido para os personagens, e era o que os espectadores de fato aguardavam, nem que pra isso tivessem que deixar um final com lacunas e sem muito detalhes.
Crítica da 5 temporada
2,0
Enviada em 27 de setembro de 2021
Quando eu assisto à série "La Casa de Papel", cuja quinta parte estreou no dia 03 de setembro na Netflix, eu só me lembro de uma expressão chamada "jump the shark". Quando um programa "jump the shark" significa que ele deixou de ser popular ou começou a decair em qualidade. Embora "La Casa de Papel" continue a ser um show popular (o fenômeno que ela se tornou é uma prova disso), a verdade é que o roteiro da série perdeu a originalidade que marcou as suas duas primeiras partes.

Ou seja, o que eu sinto, desde que a terceira parte estreou, é que a série tem se estendido demais, tentando prolongar um sucesso que, fatalmente, causará o cansaço no público - que já começa a perceber os truques do roteiro. Assim, posso falar por mim: o que me move a continuar assistindo "La Casa de Papel" é ver até que ponto os roteiristas irão chegar para justificar as diversas frentes narrativas que foram abertas desde o início da terceira parte do programa.

Na quinta parte de "La Casa de Papel" já estamos há mais de 100 horas que o assalto no Banco da Espanha começou. Os cinco episódios que compõem este segmento nos mostram o grupo liderado pelo Professor (Álvaro Morte) em um momento de revés no seu plano - spoiler: na medida em que a inspetora Alicia Serra (Najwa Nimri, de longe a melhor coisa dessa parte) descobriu o quartel-general do líder e que o Coronel Tamayo (Fernando Cayo) planeja surpreender o grupo com uma invasão de uma tropa de elite do Exército espanhol
.

Em meio a estes reveses, como é típico do programa, acompanhamos o grupo de assaltantes tentando se antecipar aos movimentos ou se preparar para uma reação à altura do que está por vir. Até os flashbacks, que funcionavam em outros momentos, aqui parecem soltos spoiler: (principalmente a trama que coloca o primeiro assalto de Berlim com o seu filho)
e sem conexão com a história principal. O desfecho desta história virá no dia 3 de dezembro, quando a sexta parte estreará, com a promessa de ser a derradeira e final. Espero, sinceramente, que os produtores honrem a sua palavra.
Crítica da 3 temporada
4,0
Enviada em 6 de agosto de 2019
Talvez os seus produtores, roteiristas e diretores não esperavam que isso foi acontecer, mas, quando as duas primeiras partes de La Casa de Papel, seriado criado por Álex Pina, estrearam no canal de streaming Netflix, o resultado foi um verdadeiro sucesso de crítica e de público. A trama, que seguia um grupo de assaltantes que tentava o impossível: roubar e sair ilesos da Casa da Moeda da Espanha, chamava a atenção pelo seu dinamismo, pela montagem ágil e por sempre nos deixar na ansiedade para o que vinha pela frente.

Em decorrência de todo o êxito do programa, o inevitável aconteceu: a Netflix encomendou a terceira parte de La Casa de Papel, que estreou no canal no mês de Julho. Em sua essência, a trama é a mesma: acompanhamos o Professor (Álvaro Morte) e os seus pupilos Tokio (Úrsula Corberó), Nairobi (Alba Flores), Río (Miguel Herrán), Denver (Jaime Lorente), Helsinki (Darko Peric), com a adição de Mónica Gaztambide (Esther Acebo) e Raquel Murillo (Itzier Ituño), em um novo plano. Dessa vez, eles pretender roubar e sair ilesos do Banco da Espanha.

Os elementos principais vistos nas duas primeiras partes permanecem: a trama é dinâmica (alternando momentos presentes com flashbacks que retratam o planejamento do novo roubo), a montagem é ágil e existe um bom trabalho entre o antagonismo do grupo de assaltantes e os policiais responsáveis pela negociação, investigação e possível captura do grupo. Da mesma maneira, a terceira parte de La Casa de Papel mantém os mesmos erros das anteriores, principalmente aqueles que dizem respeito a como os relacionamentos pessoais entre o grupo de ladrões, em alguns casos, se sobressaem aos interesses coletivos deles.

Como já sabem a receita do sucesso, está claro que a terceira parte de La Casa de Papel joga completamente para a plateia. Todo passo é calculado, toda reviravolta é meticulosamente planejada e até o cliffhanger que encerra esta parte é bem previsível, de forma a que fiquemos ainda mais ansiosos para o que vem na quarta parte, cuja data de estreia ainda não foi anunciada pela Netflix.
Crítica da série
4,0
Enviada em 22 de fevereiro de 2018
A série La Casa de Papel, que foi criada por Álex Pina, é mais uma tentativa de se retratar um plano perfeito, sem falhas, que não deixa rastros e fica impune. No caso particular deste programa, o plano envolve a concepção, a preparação e a execução de um assalto à Casa da Moeda da Espanha, de onde os ladrões esperam sair com 2.400 milhões de euros.

O plano é, sem dúvida, ambicioso. Por isso mesmo, por trás dele, tinha que se ter uma figura perspicaz, misteriosa e inteligente como a do Professor (Álvaro Morte). É ele que reúne a equipe formada por oito ladrões – cada qual com sua especialidade – e que vão ser as engrenagens que colocarão em prática o plano concebido por ele.

Dividido em 19 episódios, o assalto à Casa da Moeda Espanhola nos é contado por meio de alguns recursos narrativos interessantes, como os flashbacks, que nos contextualizam nos momentos que antecederam o roubo e que mostravam a preparação dos ladrões para o assalto. Existe a preocupação do roteiro em construir bem as histórias pregressas de cada personagem, de forma a que possamos compreender o motivo pelo qual eles aceitaram participar do roubo. Essa construção se estende às personagens que compõem a equipe de policiais que está responsável pela resolução do caso, bem como a alguns reféns que se destacam no decorrer do assalto.

Uma série como La Casa de Papel tem que se apoiar em um roteiro muito bom, que não tenha pontas soltas e que mantenha presa a atenção dos espectadores. Durante boa parte da temporada, os roteiristas são muito felizes nisso; entretanto, a partir do momento em que os relacionamentos pessoais entre assaltantes, policiais e reféns se torna mais estreito, os furos começam a aparecer e o roteiro começa a ficar muito falho – em alguns momentos, por exemplo, o foco maior nos romances que nascem chega a prejudicar muito a narrativa.

Entretanto, La Casa de Papel se destaca por ser uma série que, por meio de um ritmo ágil, captura por completo a nossa atenção, ao ponto de que chega a ser impossível finalizar um episódio e não querer iniciar imediatamente outro. Um outro aspecto interessante da série é que a construção das personagens nos mostra uma linha muito tênue entre quem são os mocinhos e quem são os vilões – muitas vezes, essa linha se mistura e as personagens vão se alternando nesses papeis. Não se surpreenda se, com o sucesso que a primeira temporada do programa teve, os produtores decidam fazer uma segunda temporada da série – mesmo que a trama tenha sido concluída com sucesso, ao que se propôs neste primeiro momento, ao término do último episódio.
Crítica da 4 temporada
2,5
Enviada em 24 de abril de 2020
A quarta parte de La Casa de Papel, série criada por Álex Pina, dá continuidade à trama que acompanhamos na terceira parte, quando o plano do Professor (Álvaro Morte) e dos seus pupilos Tókio (Úrsula Corberó), Nairobi (Alba Flores), Rio (Miguel Herrán), Denver (Jaime Lorente), Helsinki (Darko Peric), Estocolmo (Esther Acebo) e Lisboa (Itzier Ituño) de roubar e sair ilesos do Banco da Espanha é colocado em prática.

A série retoma a narrativa a partir do cliffhanger (recurso narrativo em que o final é deixado em aberto, como se fosse um gancho para a continuação da história) em que a terceira parte foi finalizada. Assim, a quarta parte aborda, principalmente, a desestabilização do plano do Professor, dentro e fora do Banco da Espanha, muito em parte por causa da perda do controle emocional de todos os envolvidos.

Vou soar repetitiva, mas a quarta parte de La Casa de Papel se apoia em todos os elementos que fizeram desta série um grande sucesso: a alternância entre os flashbacks (que nos mostram um pouco mais sobre cada personagem e sobre o planejamento do assalto) e o momento presente da trama e a edição ágil e que contribui para o clima de mistério e suspense que são permanentes em uma trama como essa.

Apesar disso, nesta quarta parte, La Casa de Papel começa a dar alguns sinais de cansaço. Após assistirmos aos oito episódios e chegarmos ao cliffhanger que finaliza a quarta parte, ficamos com a sensação de que a trama pouco avançou – os melhores momentos, aliás, vêm dos antagonistas dos ladrões, representados pelo chefe de vigilância do Banco da Espanha (José Manuel Poga) e da inspetora Alicia Sierra (Najwa Nimri). Parece que os produtores estão estendendo ao máximo que podem essa “temporada”, de forma a esgotarem esse formato de vez. O caminho não é esse!
Crítica da série
3,5
Enviada em 25 de junho de 2018
Recebida pelo público como "O" fenômeno televisivo espanhol, a série LA CASA DE PAPEL traz um grupo de oito desconhecidos envolvidos no audaz plano de invadir e roubar um vultoso amontado de verdinhas na casa da moeda espanhola. Embora o planejado não seja novidade em grandes produções do cinema, o carisma e o improvável sustentam a série de forma curiosamente interessante.

Tendo como alicerce um plano mirabolante elaborado com toques de estratégia impressionantes, o roubo em si não se fortalece pela maneira executada ao longo série, por isso os roteiristas apostam na potencialidades de seus intérpretes em criar personagens senão únicos, mas capazes de manter o expectador torcendo pelo grupo, com suas devidas observações. Há de tudo um pouco, desde o drama entre pai e filho, a mulher mal amada, a mãe que não conseguiu manter o filho aos seus cuidados, o ladrão incompreendido e todo um festival de clichês que acabam sendo bem utilizados nesta obra oriunda do velho continente. Não que isso seja um fenômeno narrativo, longe disso, mas é capaz de entreter de forma casual e as vezes até charmosa.

Como nem tudo são flores, LA CASA DE PAPEL possui um amontoado de situações que beiram o improvável e, dependendo de quem assiste, o inaceitável; são diversas situações que foram roteirizadas e pronto, não precisa de sentido ou coerência, desde que venha para entreter. É um conceito frívolo perto da fama que a série atingiu, mas pelo bem ou pelo mal, diverte.

Aquele que poderia ser considerado um plano infalível e brilhantemente arquitetado, tanto pela Netflix quanto pelo estúdio espanhol Vancouver Media, mostra-se mais divertido do que coerente. A série funciona para quem pouco espera de algo sensato, mas admite entretenimento simplificado e casualmente envolvente.
Crítica da 5 temporada
3,5
Enviada em 15 de dezembro de 2021
O grande final do assalto. Será que tudo será em vão? Ou irão conseguir se safar com todo o ouro? Muita tensão e reviravoltas. Gostei.
Crítica da 4 temporada
3,0
Enviada em 25 de abril de 2020
Continuação do 2º assalto. Uma parte mais mediana da série, mesmo tendo uma grande perda de uma personagem do elenco. Continua boa, com as tretas, os romances e conflitos, mas espera-se um pouco mais. Talvez já esteja na hora de finalizar.
Crítica da série
4,0
Enviada em 1 de abril de 2018
Roubo. Casa da Moeda. Relações. Espanha. Envolvente. Professor. Time. Reféns. Motivos. Muito bom. Bella Ciao.
Crítica da série
4,0
Enviada em 13 de fevereiro de 2023
A Casa de Papel

Um Líder astuto, um grupo audacioso e um plano (invadir a casa da moeda e obter 2 Bilhões) uma junção insana que irá lhe prender a atenção e fazer você gastar horas assistindo essa bela série (até então, uma das melhores que já pude assistir).

Obs. muita das vezes você acabará torcendo para os vilões. Podem acreditar, você dessa vez não irá torcer para ''mocinhos'' da estória.
Crítica da série
4,5
Enviada em 9 de janeiro de 2024
A série é ótima para quem gosta de ação. Do primeiro ao último episódio tem muita ação, nenhum episódio deixa a desejar nesse quesito, porém a série deixa a desejar no amadorismo dos assaltantes, apenas o professor e o Berlin são realmente profissionais, de resto todos são amadores e sempre tem DR em praticamente todos os episódios, deixando assim muitos furos na série. Outro ponto que deixa a desejar é que em todos os episódios têm flashback e tem horas que fica chato, você está ali assistindo à série, prestando atenção, do nada volta 5 anos atrás, 3 anos atrás, e isso te deixa irritado, e fica ainda pior depois que o Berlin morre, toda hora fica mostrando ele e histórias do passado dele. Poderiam dar uma resumida na mesma, fica cansativo e muitas vezes chato ficar colocando flashback em todo episódio. Mas, tirando esses defeitos da série, vale a pena assistir, uma história boa com estratégias interessantes, principalmente por parte do professor. E realmente, olhando outras críticas, concordo que a série poderia finalizar no primeiro assalto, quando ainda estava no auge, ou pelo menos ir até a 4ª temporada. Essa 5ª temporada realmente não foi muito boa, deixou a desejar.