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Carlos Ramos
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Crítica da série
2,5
Enviada em 21 de agosto de 2021
A 4a temporada é dispensável. Além de cansativa, exagera focando a relação homosexual das 2 adolescentes. Keir Gilchrist ( Sam ) é o ponto alto da série. Destaque para Nik Dodani (Zahid ). A protagonista de Casey Brigete Lundy-Paine tem atuação fraca, forçada nas interpretações, sem expressão, destoa na série.Jenna Boyd( Paige ) surpreendeu, muito boa atriz. Como tema principal, não é fácil focar o Autismo, o que ainda valoriza mais a interpretação de Keir. Essa série deveria ser condensada em 3 temporadas. Minha opinião.
Maravilhoso se resuma essa história que atrai todos os olhares para um autista que se engradece em mundo cruel e se apequena dentro do seu próprio ser.
Atypical é uma das melhores produções da Netflix, sem dúvidas. Mergulha no universo do espectro autista de forma leve, concisa e importante. Não há romantização nem coitadismo. É a retratação da condição de forma prática e abrangente. E a série não fica só nisso. Traz tramas paralelas muito importante e bem desenvolvidas.
Infelizmente, nota-se uma pressa excessiva para fechar a história na última temporada, tornando o final banal e autoindulgente. Porém essa mácula não tira o mérito e a delícia de acompanhar essa história.
Que série fantástico e um pouco diferente do que estamos acostumados. O seriado conta a história de um menino autista, sua convivência com os pais e com o mundo e é bem legal, pois temos uma pequena noção de como essas pessoas enxergam o mundo, temos uma perspectiva melhor do que se passa na cabeça dele. O legal desse programa é que ele não foca só nos problemas do adolescente, ele também fala um pouco sobre os pais e as dificuldades de se manter um casamento e da irmã dele que acaba se descobrindo bixessual. Eu amei a série, fiquei um pouco triste com o relacionamento dele com a namorada, mas achei que teve um ótimo final e que terminou na hora certa.
A série é excelente, além do tema do autismo, aborda uma série de outros temas da família, da amizade e da juventude, trazendo realidades específicas que contextualizam de forma leve, garantindo o entretenimento, mas que permite uma boa reflexão.
A série é incrível, me apaixonei por ela e acabei bem rápido... A maneira com que eles tratam o autismo é bem real e necessária, mostrando como apesar de tudo o protagonista (Sam) é um menino incrível e tão amado pela família... Chega um ponto na série, em que ela foca mais na irmã dele, que também se vê como uma minoria quando se descobre homossexual, achei isso muito interessante pois complementa mais ainda o nome da série e retrata como cada membro da família tem seus próprios problemas, mas a forma que isso acontece é cansativa por conta do comportamento de sua namorada levemente narcisista e o término dela com o ex... Mas o que mais me incomodou foi o final, que ficou muito vago na minha opinião... Foi muita informação pra um final muito raso e empurrado! Mas mesmo assim por ter gostado muito do corpo da série em si, superei e aceitei o fim da trama!
A ideia do seriado era ótima, até o episódio em que a irmã do Sam se torna a protagonista do seriado. Infelizmente, acho que o final ficou muito a desejar.
Série suave mas que trata o assunto de uma forma importante. Nós faz sentir como o Sam se sente, e isso nos deixa tão grudados a série que não vemos o 30 minuetos de cada episódio passar. Uma serie para assistir em uma só tarde. Tem humor de maneira leve e gostosa e deixa o final em aberto para segunda temporada.
Essa série é tão deliciosa, que dá pra maratonar em um único dia. É uma série humana, que demonstra as dificuldade e superações que envolve o espectro autista. E Zarid é o melhor personagem da série.
Amei essa segunda temporada, em que o foco ficou voltado mais pra família, mas não deixa o protagonista de lado nas suas novas descobertas. A série além de entreter, é informativa e presta um ótimo serviço a sociedade, desmestificando o autismo, e mostrando a importância da inclusão.
Uma serie singela, que mostra a realidade de um menino que tem autismo, tentando levar uma vida normal. Achei super interessante pois com o passar dos episódios, você vai se envolvendo com o personagem e acaba tendo uma noção de como um autista enxerga o mundo. Divertida, simples e gostosa de assistir...adoro a sinceridade dele (Keir Gilchrist).
Boa série, conta a historia de um autista e as dificuldades que ele passa com bastante humor e de um jeito interessante, os acontecimentos e a forma como a série vai se desenrrolando é muito boa, a vida dos personagens também é bem explicada, e você acaba se apegando a eles.
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