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    Stan Against Evil
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    3,3
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    Ricardo M.
    Ricardo M.

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    Crítica da 3 temporada
    2,5
    Enviada em 20 de dezembro de 2018
    John C. McGinley retorna em cena na pele do ex-xerife de New New Hampshire, Stanley Miller, o sujeito cujo passado está envolto a complicações criadas ao longo de séculos, agora tem que lidar com problemas ocasionados com suas decisões relacionadas a mudanças temporais. Em paralelo às consequências do presente, Stan terá ainda a difícil tarefa de se aliar ao demônio conhecido como Haurus, suposto ser capaz de dar fim à vida espiritual do vilão Eccles (Randall Newsome).

    STAN AGAINST EVIL mantém sua peculiar maneira debochada de lidar com os mais complicados problemas, sejam com comentário ácidos que envolvem outros filmes/seriados famosos ou mesmo com composições de figurino e maquiagens estilo tokusatsu. Para os fãs pode representar um prato cheio de diversão, mas certamente dependerá do nível de exigência do expectador, cuja mente aberta deverá preponderar. O elenco composto também pelos abobalhados Janet Varney (Evie Barret), Deborah Baker Jr. (Denise Miller) e Nate Mooney (Leon Drinkwater) seguem a mesma linha de atuação pesada e caricata abordada por McGinley, algo normal para proposta do seriado.

    Quanto ao desenvolvimento narrativo há uma nítida queda se comparado a temporada anterior, principalmente porque os episódios possuem poucos elementos trash que enriqueceram a S02, embora os roteiristas ainda persistam nas tentativas de criar monstros bizarros, a criatividade não parece ter sido a máxima optada por eles. No final das contas, STAN AGAINST EVIL: SEASON 03 mantém o ritmo e estilo da série produzidas pelo canal IFC, embora tenha falhas, tende a divertir, essencialmente, quem curtiu as temporadas anteriores.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

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    Crítica da 1 temporada
    3,0
    Enviada em 12 de julho de 2018
    Prover conteúdo para seu público e de forma diversificada deve ser o objetivo de qualquer canal de TV, seja ele pago ou não. No caso de algumas emissoras menores, as tentativas até são curiosas, embora o resultado dependa da bagagem do espectador, como é o caso desta inusitada série STAN AGAINST EVIL.

    O Stan do título refere-se ao protagonista Stanley Miller (John C. McGinley), ex-xerife da cidade de Willard's Mill que passa a "auxiliar" a nova detentora do cargo Evie Barret (Janet Varney) na caça a demônios que começam a surgir na cidade como consequência do grande volume de mortes de bruxas ocorridas séculos antes.

    Inovadora não se pode dizer que a série é, pois os aspectos que a sustentam já foram usados de forma larga em outras produções do gênero, mas talvez o que pode servir de destaque se dividem em dois itens: o escracho em ser pastelão e o protagonista mal humorado todo o tempo. Evidente que esses elementos tendem a variar dependendo do nível de exigência do expectador, principalmente porque são vários os momentos em que parece que estamos vendo uma Zorra Total de terror, isso sem contar a pouca qualidade (ou quase nenhuma) dos efeitos especiais e digitais.

    Imagino que os defeitos são intencionais, como forma de se destacar e esconder um pouco o orçamento módico do canal IFC (?!), mas as piadas improvisadas de Stan e a curta duração da cada episódio acabam funcionando razoavelmente, pelo menos nesta primeira temporada.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

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    Crítica da 2 temporada
    3,0
    Enviada em 16 de julho de 2018
    Logo nos primeiros minutos da segunda temporada da série STAN AGAINST EVIL já se percebe o interesse dos roteiristas em utilizar elementos voltados a viagens temporais, algo que notadamente dá um certo frescor ao seriado, principalmente porque funciona bem e deixa claro as complicações oriundas de mudanças no passado.

    As peripécias do escracho chamado Stanley Miller (John C. McGinley) retornam ainda mais ácidaz com seus comentários velozes e com paciência mínima. Aliado ao protagonista, que é o destaque evidente, temos as coadjuvantes Evie Barret (Janet Varney) e Denise Miller (Deborah Baker Jr.) que só funcionam quanto Stan está atuando próximo a elas, mas tudo bem, a diversão é que importa.

    Sem muito destaque ao contexto narrativo, há uma sutil melhora em relação a primeira temporada, principalmente à parte pessoal envolvendo o protagonista, que em algumas situações sem mostra fragilizado ao cuidar da família, o que é bom e deixa a temporada fluir menos forçada. Em contrapartida, as loucuras trash voltam com força total, tanto nas caracterizações dos monstros quanto em suas ações diretas, mas esse é o propósito da produtora IFC. Contando com uma conclusão abertamente para a terceira temporada, STAN AGAINST EVIL - SEASON 02 diverte sem pretensões, mais uma vez agradando àqueles que pouco exigem do conteúdo geral.
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