Minha conta
    The Handmaid's Tale
    Críticas dos usuários
    Críticas da imprensa
    Média
    4,2
    330 notas
    Você assistiu The Handmaid's Tale ?

    16 Críticas do usuário

    5
    9 críticas
    4
    3 críticas
    3
    1 crítica
    2
    1 crítica
    1
    2 críticas
    0
    0 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Rodolfo A.W.
    Rodolfo A.W.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de janeiro de 2024
    Impressionante fotografia. Valeu a pena assistir até agora. Ótima reflexão sobre o machismo e o patriarcado total. O sonho do ser-humano em ter escravos, inclusive sexuais, é realizado pela mente doentia do homem. Um mundo não tão distante do nosso, uma vez que os regimes totalitários são cada vez mais frequentes e podem também abarcar o mundo ocidental.
    RICARDO JORDÃO
    RICARDO JORDÃO

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 23 de julho de 2023
    por enquanto pra mim está chato.se os ultimos capitulos forem espetaculares,mudo minha opniao.por enquanto chato.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.520 seguidores 463 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de junho de 2019
    THE HANDMAID'S TALE - O Conto da Aia (season 1

    The Handmaid's Tale é uma produção da MGM com parceria da HULU (um serviço de streaming), sendo lançada em 26 de abril de 2017. A série foi criada por Bruce Miller, baseado no romance homônimo de 1985 da escritora canadense Margaret Atwood sobre a distopia de "Gileade".

    A história se passa em um futuro distópico onde os Estados Unidos se transformaram na República de Gileade, sendo dominada por uma facção católica, cujo governo impõe um regime totalitarista, onde as leis são baseadas no antigo testamento. Dentro desse universo as mulheres estão quase todas inférteis, por causa da poluição e das doenças sexualmente transmissíveis. As poucas mulheres férteis que restaram são aprisionadas em um regime e passam a serem denominadas por "AIA" (uma mulher cuja sua única função é procriar). Nesse contexto está Offred (Elisabeth Moss), que é entregue ao Comandante para ser a nova Aia (Handmaid) da casa.

    The Handmaid's Tale é a coisa mais magnífica e esplendorosa que eu já assisti na vida, também é a coisa mais triste, repugnante e odiosa que eu já vi na vida. Uma série forte, pesada, incômoda, doentia, que nos causa repulsa e nos confronta diretamente com temas atuais, como o caso da colocação da mulher na sociedade, se tornando uma série muito importante e que precisa ser vista por todos atualmente. Somos apresentados para uma sociedade completamente machista, em que as mulheres são usadas apenas como meios de reprodução, como o tema de uma celebração. Inclusive, as roupas das Aias – como o chapéu de longas abas e a roupa vermelha que cobre o corpo inteiramente – é um dos símbolos de repressão dessa sociedade distópica representada na trama.

    A série mostra um governo em guerra que quer impor uma teonomia cristã com o intuito de restaurar a paz, se baseando inteiramente na Bíblia (com várias citações a passagem Bíblica de Jacó com sua esposa que não podia engravidar, e sua irmã). Uma sociedade dominada por líderes sedentos pelo poder, ditando regras sobre um governo militarizado, hierárquico e fanático, cuja as mulheres são brutalmente subjugadas, onde não possuem o seu direito do livre-arbítrio, como trabalhar, possuir suas propriedades, controlar o seu dinheiro e até mesmo ler. Uma interpretação do mais alto escalão do machismo e do extremismo, onde as mulheres são impostas às casa dos líderes de governo unicamente para servi-los, sendo submetidas a espantosos "estupros ritualizados" com a intenção de gerar um bebê para seu mestre e consequentemente para as suas esposas inférteis (uma das cenas de maior perversidade humana que eu já vi). Outro ponto que me deixou completamente incomodado, o fato das mulheres não poderem usar os seus próprios nomes, sendo obrigadas a usarem codinomes que representavam os seus atuais Comandantes ("patronímico"), como um símbolo da posição sagrada delas. É uma coisa completamente absurda e doentia, eram como se quisessem apagar todo passado das mulheres, como no caso da June (nome original da Offred), que tinha uma vida com seu esposo e sua filha antes de tudo isso acontecer.

    The Handmaid's Tale é uma pérola, uma obra de arte, uma obra-prima das séries, com um roteiro absurdamente inteligente e bem feito, uma narrativa da Elisabeth Moss primorosa e muito objetiva, e um enredo que aguça e desperta a curiosidade e a compaixão de qualquer ser humano que se importe com o próximo. É difícil achar a perfeição, mas esta série é 100% perfeita (eu não achei um erro), tudo é feito com a maior qualidade possível, com o maior cuidado possível, com o maior amor pelo espectador - é genial! Os episódios são todos (sem exceções) impecáveis, formidáveis, onde todos se completavam com uma harmonia e uma coesão invejável. Destaco os episódios 1 e 2, onde a série já começa com um soco no estômago, nos mostrando os acontecimentos posteriores fazendo ligações com o presente e consequentemente com o futuro, tudo muito bem apresentado. Assim como o episódio 6, quando Offred tenta sair da submissão que lhe foi imposta fazendo revelações para a Embaixadora Mexicana. O episódio 7 também merece um destaque, quando a série tem uma pequena mudança de tom (nos surpreendendo novamente), mostrando acontecimentos cruciais antes de Gilead sobre a visão da própria June, do Luke (O. T. Fagbenle) e do Nick (Max Minghella).

    Elisabeth Moss é a alma, o coração de toda série, é impossível não se apaixonar por esta mulher em The Handmaid's Tale. Elisabeth entrega a sua melhor atuação da carreira, um absurdo de entrega à personagem, uma apresentação impecável, perfeita, sem nenhum exagero. A série nos pega exatamente pela atuação da Elisabeth Moss como Offred, é incrível a ligação que ela cria conosco durante toda série, é como se ela fosse da nossa família, como se fosse alguém próximo que amamos muito. Passamos a se preocupar com ela e a torcer por ela desde o primeiro episódio até o fechamento do décimo, criamos uma empatia por ela, como se indiretamente fôssemos parte da sua história, simpatizamos por ela como se pudéssemos ajudá-la de alguma forma. Elisabeth Moss atua com a alma e o coração, nos entrega um nível altíssimo de dramaticidade, agonia, submissão, sempre com um olhar desesperador pedido por socorro, uma interpretação estupidamente "perfeita", sem um erro. Elisabeth Moss foi dignamente reconhecida e coroada com inúmeros prêmios por The Handmaid's Tale, como o Emmy de Melhor Série Dramática, o Critics' Choice Awards e o Golden Globe como Melhor Atriz em Série Dramática (nunca as premiações foram tão justas).

    O elenco de The Handmaid's Tale é outra perfeição dentro da série! Todos (desde a protagonista até o mais simples dos coadjuvantes) estão perfeitos, estão formidáveis, entregam apresentações espantosamente incríveis e bem performadas.
    Como Joseph Fiennes, que fez o Comandante Fred Waterford, um oficial do governo de alto escalão e o mestre de Offred. Peça importantíssima dentro da trama, que tem ligações direta com toda a trajetória de Offred. Joseph está magistral na pele de um governante muito importante, sua atuação condiz com toda perfeição que ele entrega em cena. Yvonne Strahovski, como Serena Joy Waterford, esposa de Fred. Yvonne atua como uma figura que se passa por submissa perante seu marido, mas esconde seu lado mais letal e cruel, principalmente sobre o seu maior desejo da vida, ser mãe. Atuação magnânima, primorosa, completamente perfeita. Ann Dowd como tia Lydia, instrutora e guardiã brutal das Handmaids. Ann é uma das figuras mais odiosa de Gileade, aquela carrasca brutal, uma carcereira perversa, violenta, tempestuosa, agressiva, sem um pingo de compaixão em seu coração de pedra. Mais uma atuação monstruosa desse elenco estupendo de The Handmaid's Tale, mais uma interpretação pra ser aplaudida de pé em completo êxtase. Ann Dowd foi indicada na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante em Televisão no Globo de Ouro em 2017.

    Completando com Max Minghella como Nick Blaine, motorista do Comandante Waterford e um ex-vagabundo de Michigan que desenvolve sentimentos por Offred. Um personagem com um começo mais morno, mas com o passar dos episódios ganha uma grande relevância e tem uma crescente absurda dentro da série - ótima atuação de Max Minghella. Samira Wiley como Moira, a melhor amiga de June desde a faculdade. Ela também começa como uma Aia, mas com o passar do tempo e a ajuda de June ela se liberta e passa a trabalha em um dos numerosos castigos não oficiais de Gileade como um "Jezebel" chamado Ruby. Samira Wiley também nos impressiona pela sua entrega e sua atuação, outra que arranca os nossos mais sinceros aplausos.
    Ainda temos Alexis Bledel como Emily/Ofglen, uma parceira de compras de Offred, mais tarde sendo duramente castigada por ser considerada como uma "traidora de gênero" (um termo usado em Gileade em referência à homossexualidade) - ótima apresentação. Madeline Brewer como Janine/Ofwarren, a serva mais problemática, que é submetida a uma severa punição por mau comportamento, se destacando notavelmente na série, principalmente nos últimos episódios e mais precisamente no nono e no décimo - outra atriz que eu simpatizei bastante ao longo da série, passei a torcer por ela. E pra finalizar, O. T. Fagbenle como Luke Bankole, marido de June antes de Gileade e pai de sua filha Hannah. Um personagem que ganha uma importância e uma notoriedade dentro da série, principalmente ao chegar nos últimos episódios, o que me deixa com grandes expectativas sobre seu personagem na próxima temporada.

    Além, é claro, das qualidades técnicas, que é outro ponto que engrandece ainda mais a série. Como a fotografia, que é feita de forma impecável, funcionando de forma genial em todos os episódios (aquele tom vermelho das vestimentas das Aias eram sempre confrontados em cenas). A direção de arte, a montagem e a cenografia da série, tudo minunciosamente bem detalhado e bem caprichado - vemos o amor pelo trabalho aplicado em cada detalhe dessas técnicas. E como jamais poderia faltar, a trilha sonora, se destacando como o verdadeiro coração da série, impondo ritmos e toques que jamais sairão das nossas lembranças. A série introduz vários ritmos e estilos musicais ao longo e aos términos de cada episódio, o que engrandece ainda mais a qualidade da trilha sonora da série - como o término do segundo episódio ao som de Simple Minds - Don't You (Forget About Me) de 1985, e até uma cena nesse mesmo episódio que a Janine canta Three Little Birds do Bob Marley - sensacional!

    A primeira temporada de The Handmaid's Tale venceu 8 Emmys, 3 Critics' Choice Awards, 1 Screen Actors Guild Awards e 2 Golden Globe Awards - se tornando a "MELHOR SÉRIE" de 2017. E eu considero esta primeira temporada de The Handmaid's Tale como a melhor série que eu já assisti em toda a minha vida! [20/06/2019]
    Diogo L.
    Diogo L.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de setembro de 2017
    Série fantástica, melhor produção de 2017, enredo, história filmagem impecável!
    Um historia que te faz refletir, pirar com os personagem e acima de tudo repensar a forma com que nossa sociedade caminha e qual o preço que devemos pagar para termos um futuro. Simplesmente linda!
    Jackson A L
    Jackson A L

    12.162 seguidores 1.100 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de agosto de 2021
    Série impecável. Ao mesmo tempo em que é provocativa, é também necessária. Há muita realidade nessa ficção, até mesmo nos dias de hoje. Elisabeth Moss excelente nesse papel, pois consegue transmitir todos os sentimentos vividos por June/Offred.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.598 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 8 de janeiro de 2018
    Ótima 1° Temporada! Para muitos a melhor série de 2017, eu coloco com uma das melhores. Temos aqui Elizabeth Moss e Joseph Fiennes estrelando esse drama de 1° qualidade, com uma história cheia de reviravoltas e suspense, com atuações fantásticas, principalmente de Moss que lhe rendeu o prêmio máximo, Globo de ouro 2018, merecidamente, pois sua atuação é uma das mais incríveis de 2017. Roteiro é impecável, tem alguns pequenos clichês, mas são praticamente não visto, pelo tamanho e crescimento da série durante os episódios. Uma série que merece muito ser vista e revista.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.205 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de abril de 2018
    Esta série da Hulu pode ser vista como uma mini-aula de história e sociologia “a céus abertos”. Começamos vendo uma família fugindo na floresta. Um pai, uma mãe e uma garota. Eles fogem das forças inexoráveis de um Estado autoritário (isso na prática, se você já assistiu filmes suficientes, quer dizer que a família acaba ali). São momentos fortes que sintetizam o significado do totalitarismo na vida das pessoas, quando o coletivo vale mais do que a própria unidade básica da sociedade: a família.

    Corte na cena com avanço rápido no tempo. Estamos com a mesma mãe de família, June, mas ela se veste com panos que remetem a uma época medieval, embora cercada dos mesmos seguranças uniformizados, camburões e rádios-patrulha. Ela é agora membro de uma unidade maior que sequestra o livre-arbítrio dos participantes dessa nova sociedade, onde a função das mulheres é a função que toda mulher carregou por centenas de milhares de anos e que havia apenas se libertado há algumas décadas: parir crianças.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.552 seguidores 806 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de maio de 2018
    De acordo com o seu sentido literal, a palavra aia pode possuir diversos significados, como dama de companhia ou ama, mulher cuja responsabilidade está relacionada com a educação e a criação de crianças que pertencem a famílias ricas ou mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza. Conforme o universo narrativo concebido pela escritora Margaret Atwood, as aias desempenham funções relacionadas ao primeiro e ao segundo conceitos.

    Na série O Conto da Aia, nos encontramos num futuro distópico, em que a baixa natalidade foi uma consequência direta da catástrofe ambiental. Com o objetivo de tentar aproximar os Estados Unidos da visão retratada na Bíblia, um grupo de homens promove o que aparenta ser um golpe de estado e instaura a República de Gilead no país. Neste local, as mulheres são proibidas de terem empregos e de se alfabetizar e são relegadas a funções domésticas – como os papéis de esposa, de cozinheiras e de aias.

    As aias são aquelas mulheres que são designadas para as casas dos líderes desse movimento – que se autointitulam Comandantes –, onde, após a realização de um ritual, elas são possuídas por esses homens, com o intuito de gerarem filhos que serão criados por esses líderes e suas esposas. A história é centrada justamente numa dessas aias, June Osborne (Elisabeth Moss, vencedora de todos os prêmios possíveis pela atuação na primeira temporada desta série), que foi designada para a casa do Comandante Waterford (Joseph Fiennes) e sua esposa Serena (Yvonne Strahovski).

    A primeira temporada de O Conto da Aia enfoca a rotina dessas mulheres que têm a sua dignidade usurpada diariamente por homens que impõem a sua dominação. Apesar disso, estas mulheres possuem suas crenças e seus desejos íntimos e elas tentam resistir o máximo que podem. Ao mesmo tempo, a série consegue desenvolver as personagens secundárias a contento, da mesma maneira em que aborda os relacionamentos mais íntimos que surgem entre eles.

    Chama a atenção em O Conto da Aia a realidade que a série nos retrata. A mistura de religião com política, como retratada nos atos cometidos em Gilead, é catastrófica. Algumas situações são muito hipócritas. Precisa-se ter muito estômago para assistir ao que o programa mostra – especialmente se você for mulher. No mais, somente uma lição fica: a de que resistir e lutar são sempre as melhores soluções – ainda mais quando estamos diante de uma ditadura teocrática, que parece que veio da Idade Média, e que nos dá a impressão de ser utópica, mas, quando a gente vê alguns acontecimentos que acontecem atualmente, nos mostram que Gilead é totalmente possível de ocorrer.
    Juan K.
    Juan K.

    5 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de janeiro de 2019
    Magnífica. A 1ª temporada foi excelente. Os acontecimentos, personagens e a trama são bem desenvolvidos. A atuação de Elisabeth Moss é impecável. A série em si é eletrizante e engenhosamente bizarra. Espero que a segunda temporada não decepcione.
    lrth
    lrth

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de junho de 2020
    Quem deu zero estrelas para está série foram apenas os religiosos conservadores e fanáticos, que se acham os donos da razão. Portando, nem precisaria assistí-la para recomendá-la.
    Giovanni Aires
    Giovanni Aires

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 21 de fevereiro de 2020
    Cuidado, pode conter spoiler!
    Fotografia tão impecável quanto as atuações! História que causa agonia e que celebra uma das narrativas esquerdistas pontuando antagonismos em si. A superpopulação é um fato preocupante atualmente, mas na contramão da realidade, o roteiro explora a tragédia da ascenção de uma direita radical que usa a religião para justificar seu despotismo em um futuro ameaçado pela esterelidade feminina. Os movimentos feministas se revelam fracos diante da sociedade e dos poderes políticos. A liberdade é subtraída e todo o processo democrático é extinto. A história causa constragimento moral e espiritual. The Handmaid's Tale é uma ficção que se torna uma tortura audiovisual. Nem as sutis doses de humor da aia Offred, personagem principal, conseguem amenisar o desconforto que sentimos ao testemunharmos a covardia imposta pelo sistema de Gilead. O sétimo episódio é desnecessário, pois se limita às memórias do marido da aia. Essa constante de memórias aleatórias acabam por se tornarem cansativas e conferem à série um clima enfadonho e novelesco.
    Daniel C.
    Daniel C.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 27 de abril de 2018
    Eu entendo a importância do tema do qual a série trata, sei que tem um ótimo elenco, uma produção legalzinha, mas infelizmente não me prendeu. Não consegui terminar de assistir a primeira temporada inteira, parei na metade. A parte dramática da série é razoável, mas as explicações, o contexto, a parte da "ficção científica" é ruim. A humanidade sem poder se reproduzir, está condenada à extinção. Se apenas uma classe dominante pode ter filhos, esses filhos não teriam quem dominar, e ninguém está preocupado com isso na série, ninguém com a menor perspectiva de futuro. Enquanto utilizam o estupro para a reprodução, a tecnologia médica é utilizada na mutilação das aias. Ou seja, não negam completamente a tecnologia, mas não a empregam para garantir a sobrevivência da especie. Para efeitos dramáticos, o enredo convence, mas estas falhas me deixam sem vontade de assistir...
    ALAAFIN CERAMICA
    ALAAFIN CERAMICA

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de julho de 2021
    Simplesmente emocionante e intrigante...não acho tão distante da realidade de sistemas totalitaristas e opressores!Perfeita!
    Amanda F
    Amanda F

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 4 de março de 2019
    Simplesmente incrivel super realista e bem elaborado . Ja nao vejo a hora de ir paea aegunda temporada e continuar
    Adriana D.
    Adriana D.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de fevereiro de 2019
    Gostei bastante, ele mostra a desvalorização do sexo feminino. É como uma ceita que tenta pregar os valores religiosos, com isso ele se retrocede na tecnologia.
    Back to Top