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    The Handmaid's Tale
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    4,6
    1291 notas
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    104 Críticas do usuário

    5
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    Kamila A.
    Kamila A.

    7.552 seguidores 806 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    4,5
    Enviada em 17 de maio de 2018
    De acordo com o seu sentido literal, a palavra aia pode possuir diversos significados, como dama de companhia ou ama, mulher cuja responsabilidade está relacionada com a educação e a criação de crianças que pertencem a famílias ricas ou mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza. Conforme o universo narrativo concebido pela escritora Margaret Atwood, as aias desempenham funções relacionadas ao primeiro e ao segundo conceitos.

    Na série O Conto da Aia, nos encontramos num futuro distópico, em que a baixa natalidade foi uma consequência direta da catástrofe ambiental. Com o objetivo de tentar aproximar os Estados Unidos da visão retratada na Bíblia, um grupo de homens promove o que aparenta ser um golpe de estado e instaura a República de Gilead no país. Neste local, as mulheres são proibidas de terem empregos e de se alfabetizar e são relegadas a funções domésticas – como os papéis de esposa, de cozinheiras e de aias.

    As aias são aquelas mulheres que são designadas para as casas dos líderes desse movimento – que se autointitulam Comandantes –, onde, após a realização de um ritual, elas são possuídas por esses homens, com o intuito de gerarem filhos que serão criados por esses líderes e suas esposas. A história é centrada justamente numa dessas aias, June Osborne (Elisabeth Moss, vencedora de todos os prêmios possíveis pela atuação na primeira temporada desta série), que foi designada para a casa do Comandante Waterford (Joseph Fiennes) e sua esposa Serena (Yvonne Strahovski).

    A primeira temporada de O Conto da Aia enfoca a rotina dessas mulheres que têm a sua dignidade usurpada diariamente por homens que impõem a sua dominação. Apesar disso, estas mulheres possuem suas crenças e seus desejos íntimos e elas tentam resistir o máximo que podem. Ao mesmo tempo, a série consegue desenvolver as personagens secundárias a contento, da mesma maneira em que aborda os relacionamentos mais íntimos que surgem entre eles.

    Chama a atenção em O Conto da Aia a realidade que a série nos retrata. A mistura de religião com política, como retratada nos atos cometidos em Gilead, é catastrófica. Algumas situações são muito hipócritas. Precisa-se ter muito estômago para assistir ao que o programa mostra – especialmente se você for mulher. No mais, somente uma lição fica: a de que resistir e lutar são sempre as melhores soluções – ainda mais quando estamos diante de uma ditadura teocrática, que parece que veio da Idade Média, e que nos dá a impressão de ser utópica, mas, quando a gente vê alguns acontecimentos que acontecem atualmente, nos mostram que Gilead é totalmente possível de ocorrer.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.552 seguidores 806 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    3,0
    Enviada em 10 de dezembro de 2018
    Ao contrário do que foi visto na primeira temporada de O Conto da Aia, a qual era baseada no livro homônimo escrito por Margaret Atwood, a segunda temporada da série, na realidade, deixa o livro de lado e passa a ter como inspiração os roteiros originais escritos pela sua equipe de roteiristas, liderada pelo criador do programa, Bruce Miller.

    Talvez, isso explique um pouco a queda de rendimento quando comparamos as duas temporadas. Se a primeira tinha um material muito rico a explorar; a segunda esbarra na pressão de se manter o alto nível visto no ano inicial da série. Se antes, tínhamos o enfoque na figura das aias e no estabelecimento dos fundamentos que compunham a República de Gilead; agora, a preocupação maior é pensar o futuro de Gilead e seus habitantes.

    Nesse sentido, o olhar pra frente vem por meio de diversas perspectivas. Primeiro, a de Offred (Elisabeth Moss), que está grávida e pensativa sobre o futuro que seu bebê (e também sua filha Hannah, uma vez que a criança está cada vez mais em seus pensamentos) terão. Segundo, a dos comandantes, que intensificam as relações exteriores entre Gilead e os países vizinhos, uma vez que precisam das transações com estes mercados. Terceiro, a das aias, das domésticas Marthas, dos guardiães, dos olhos, das esposas, enfim, daqueles que compõem os diversos papeis vistos em Gilead e que sonham e vislumbram sempre com a possibilidade de liberdade.

    Apesar deste viés interessante, a sensação que temos é a de que, nos seis primeiros episódios desta temporada, a trama fica muito presa no universo particular e complicado das relações de June/Offred, só se expandindo – e melhorando – a partir do sétimo episódio, quando o particular e o geral começam a se fundir mais. O season finale, mesmo com o incômodo sentimento de déjà vu, acaba de forma satisfatória, indicando que caminhos promissores estão por vir, no que diz respeito ao desenvolvimento desta trama.
    Alexandre C.
    Alexandre C.

    5.080 seguidores 525 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 10 de maio de 2019
    Boa série, Elizabeth Moss tem atuação brilhante como protagonista, a história é bem obscura em um futuro caótico, a história é bem legal.
    Flor de liz
    Flor de liz

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    0,5
    Enviada em 5 de novembro de 2019
    Na real quanta Maconha está escritora Fumou para comparar as atrocidades que fizeram com os Judeus Olha triste comparação Deveria estar viajando "MUITA MACONHA "Um insulto a força e a coragem das mulheres Nossa não subestime a força de uma mulher Isto é um insulto a nossa inteligência Olha só mandando Tomar naquele Lugar uma Série Ridícula que menospreza as mulheres e querer se comparar as atrocidades da época dos Judeus é uma afronta com sua história de sofrimento comparação INFELIZ. Aff resumindo UMA BOSTA.
    Lilian M
    Lilian M

    10 seguidores 76 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,5
    Enviada em 18 de janeiro de 2022
    Eh uma série bem critica, angustiante, desconfortante. Mas faz pensar , não posso falar muito, posso dar o spoiler. Mas faz seu papel, como arte. Não dá soluções pros problemas da vida. Como as vezes digo, eh preciso respeitar as pinceladas do autor. Quem quiser e puder...que conte outra.
    Lucas Ribbeiro95
    Lucas Ribbeiro95

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,0
    Enviada em 2 de novembro de 2018
    Série muito boa, e bem escrita, coloca vc dentro da série, mas quem é essa protagonista ? No começo defendia e queria o bem dela, mas no decorrer ela mostra ser infiel ao seu marido e perde completamente o meu apoio, torço pra q o marido dela fique bem e sua filha, já ela... q se dane
    Christiano C.
    Christiano C.

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 26 de junho de 2018
    A série é simplesmente fantástica! Excelente roteiro, direção, atuação e fotografia! As vezes a gente não sabe em que época a história se passa! é atemporal apesar da história se passar no futuro. As reflexões por trás da trama são altamente filosóficas. Eu recomendo a todos os amantes de obras primas.
    QG
    QG

    9 seguidores 66 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 1 de setembro de 2018
    Muito top e super recomendo a segunda temporada é melhor que a primeira, descobrir que tem o livro e pretendo ler.
    Cecilia F.
    Cecilia F.

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 6 de fevereiro de 2018
    Melhor série de 2017! O enredo é perturbador e a questão da união das mulheres simplesmente fantástica! mereceu todos os prêmios
    Mateus A.
    Mateus A.

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 8 de setembro de 2017
    Elogio muito a escritora Margaret Atwood, que escreveu esse enredo maravilhoso. Não li o livro ainda, quero ter o prazer de ler essa obra. A série em sí me surpreendeu desde o começo: a película, os insights, o ritimo da série é algo envolvente e cheio de detalhes. Você termina o episódio e se pergunta: seria um futuro distópico que pode acontecer daqui a seis meses? Como a autora mesmo disse, impossível prever o futuro, mas a série narra nada mais nada menos que o fanatismo, autoritarismo o poder e a loucura que a humanidade é capaz de alcançar. Fiquei impressionado, recomendo a todos que queiram ver não só uma série feita pela indústria, mas a criação de uma obra prima.
    Karolina S.
    Karolina S.

    3 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    1,5
    Enviada em 29 de dezembro de 2019
    A série mostra uma realidade absurda que jamais aconteceria nos Estados Unidos. Pior ainda é usar a bíblia para fazer algo tão rasteiro, como por exemplo, estuprar mulheres para que outras mulheres pudessem ter filhos.
    É uma série bem arrastada que vive dando círculos para voltar no mesmo lugar. E quem vê nessa série como uma possível realidade, vive dentro de uma bolha.
    Becca C.
    Becca C.

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 15 de junho de 2018
    Melhor série que eu já assisti cada episódio mais surpreendente que o outro. Cada episódio uma reviravolta muito bom.
    Anna K
    Anna K

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 18 de agosto de 2018
    A série é espetacular, nos leva a pensar e refletir, e se fosse nós que estivéssemos passando por isso hoje ? Ainda mas nesse mundo com tanta banalidade. É uma série maravilhosa.
    Juan K.
    Juan K.

    5 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    5,0
    Enviada em 27 de janeiro de 2019
    Magnífica. A 1ª temporada foi excelente. Os acontecimentos, personagens e a trama são bem desenvolvidos. A atuação de Elisabeth Moss é impecável. A série em si é eletrizante e engenhosamente bizarra. Espero que a segunda temporada não decepcione.
    Rayane V.
    Rayane V.

    9 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 13 de abril de 2019
    A história é muito boa. Pensar em uma realidade dessa é assustadora. Gosto das aplicações e de ver como uma máquina interpretação bíblica pode ser desastrosa.
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