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    The Handmaid's Tale
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    104 Críticas do usuário

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    Vivi Meirelles
    Vivi Meirelles

    5 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 18 de agosto de 2018
    Comecei a assistir e gostei logo de cara, não apenas por ser uma série que foge totalmente do padrão que estamos cansados de ver na Netflix e sim por expor o quanto o ser humano pode ser podre por dentro e nem notar. Vou continuar assistindo 😉
    Lisiane M.
    Lisiane M.

    4 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 18 de junho de 2017
    Amei esta série. Com uma história fictícia não muito distante de ser uma realidade onde a organização mundial, valores, ditaduras facismo nos cercam. Interpretações maravilhosas ❤️
    Denis M.
    Denis M.

    11 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 19 de fevereiro de 2019
    Série com tema importante e que precisa ser assistida pela sociedade. Sem duvidas umas das melhores séries que já assisti.
    Daniele P
    Daniele P

    1 seguidor 13 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 13 de julho de 2019
    Intrigante, perturbadora, reflexiva! Uma série incrivelmente produzida para fazer refletir. Uma das poucas que consegue ser tão arrebatadora quanto o livro que a inspirou da maravilhosa escritora Margaret Atwood. Com a série se chora (MUITO), fica triste, ODEIA, sente nojo, sorri... um verdadeiro caldeirão de sentimentos. Mas principalmente, nela se reflete sobre questões políticas, sociais, ambientais, feminismo, patriarcado, sobre a vida! Elizabeth Moss: DIVA JUNE! Um presente de interpretação e emoção. Todo ser humano deveria assistir ao menos uma vez na vida.
    Liliana G.
    Liliana G.

    6 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    0,5
    Enviada em 2 de abril de 2018
    Sou a única pessoa que achou a série ridícula e uma bosta?? Completamente sem sentido, aborrecida.. Muitas coisas que não batem certo. Não gostei nada mesmo.
    Dennys R
    Dennys R

    36 seguidores 198 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,0
    Enviada em 17 de agosto de 2021
    O tema da série é muito interessante, a atuação da Elisabeth Moss, é incrível... Em alguns momentos achei um pouco arrastado, mas isso acaba sendo necessário para construção de personagens e da obra como um todo, vale muito a pena conferir!
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.520 seguidores 463 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    5,0
    Enviada em 21 de junho de 2019
    THE HANDMAID'S TALE - O Conto da Aia (season 1

    The Handmaid's Tale é uma produção da MGM com parceria da HULU (um serviço de streaming), sendo lançada em 26 de abril de 2017. A série foi criada por Bruce Miller, baseado no romance homônimo de 1985 da escritora canadense Margaret Atwood sobre a distopia de "Gileade".

    A história se passa em um futuro distópico onde os Estados Unidos se transformaram na República de Gileade, sendo dominada por uma facção católica, cujo governo impõe um regime totalitarista, onde as leis são baseadas no antigo testamento. Dentro desse universo as mulheres estão quase todas inférteis, por causa da poluição e das doenças sexualmente transmissíveis. As poucas mulheres férteis que restaram são aprisionadas em um regime e passam a serem denominadas por "AIA" (uma mulher cuja sua única função é procriar). Nesse contexto está Offred (Elisabeth Moss), que é entregue ao Comandante para ser a nova Aia (Handmaid) da casa.

    The Handmaid's Tale é a coisa mais magnífica e esplendorosa que eu já assisti na vida, também é a coisa mais triste, repugnante e odiosa que eu já vi na vida. Uma série forte, pesada, incômoda, doentia, que nos causa repulsa e nos confronta diretamente com temas atuais, como o caso da colocação da mulher na sociedade, se tornando uma série muito importante e que precisa ser vista por todos atualmente. Somos apresentados para uma sociedade completamente machista, em que as mulheres são usadas apenas como meios de reprodução, como o tema de uma celebração. Inclusive, as roupas das Aias – como o chapéu de longas abas e a roupa vermelha que cobre o corpo inteiramente – é um dos símbolos de repressão dessa sociedade distópica representada na trama.

    A série mostra um governo em guerra que quer impor uma teonomia cristã com o intuito de restaurar a paz, se baseando inteiramente na Bíblia (com várias citações a passagem Bíblica de Jacó com sua esposa que não podia engravidar, e sua irmã). Uma sociedade dominada por líderes sedentos pelo poder, ditando regras sobre um governo militarizado, hierárquico e fanático, cuja as mulheres são brutalmente subjugadas, onde não possuem o seu direito do livre-arbítrio, como trabalhar, possuir suas propriedades, controlar o seu dinheiro e até mesmo ler. Uma interpretação do mais alto escalão do machismo e do extremismo, onde as mulheres são impostas às casa dos líderes de governo unicamente para servi-los, sendo submetidas a espantosos "estupros ritualizados" com a intenção de gerar um bebê para seu mestre e consequentemente para as suas esposas inférteis (uma das cenas de maior perversidade humana que eu já vi). Outro ponto que me deixou completamente incomodado, o fato das mulheres não poderem usar os seus próprios nomes, sendo obrigadas a usarem codinomes que representavam os seus atuais Comandantes ("patronímico"), como um símbolo da posição sagrada delas. É uma coisa completamente absurda e doentia, eram como se quisessem apagar todo passado das mulheres, como no caso da June (nome original da Offred), que tinha uma vida com seu esposo e sua filha antes de tudo isso acontecer.

    The Handmaid's Tale é uma pérola, uma obra de arte, uma obra-prima das séries, com um roteiro absurdamente inteligente e bem feito, uma narrativa da Elisabeth Moss primorosa e muito objetiva, e um enredo que aguça e desperta a curiosidade e a compaixão de qualquer ser humano que se importe com o próximo. É difícil achar a perfeição, mas esta série é 100% perfeita (eu não achei um erro), tudo é feito com a maior qualidade possível, com o maior cuidado possível, com o maior amor pelo espectador - é genial! Os episódios são todos (sem exceções) impecáveis, formidáveis, onde todos se completavam com uma harmonia e uma coesão invejável. Destaco os episódios 1 e 2, onde a série já começa com um soco no estômago, nos mostrando os acontecimentos posteriores fazendo ligações com o presente e consequentemente com o futuro, tudo muito bem apresentado. Assim como o episódio 6, quando Offred tenta sair da submissão que lhe foi imposta fazendo revelações para a Embaixadora Mexicana. O episódio 7 também merece um destaque, quando a série tem uma pequena mudança de tom (nos surpreendendo novamente), mostrando acontecimentos cruciais antes de Gilead sobre a visão da própria June, do Luke (O. T. Fagbenle) e do Nick (Max Minghella).

    Elisabeth Moss é a alma, o coração de toda série, é impossível não se apaixonar por esta mulher em The Handmaid's Tale. Elisabeth entrega a sua melhor atuação da carreira, um absurdo de entrega à personagem, uma apresentação impecável, perfeita, sem nenhum exagero. A série nos pega exatamente pela atuação da Elisabeth Moss como Offred, é incrível a ligação que ela cria conosco durante toda série, é como se ela fosse da nossa família, como se fosse alguém próximo que amamos muito. Passamos a se preocupar com ela e a torcer por ela desde o primeiro episódio até o fechamento do décimo, criamos uma empatia por ela, como se indiretamente fôssemos parte da sua história, simpatizamos por ela como se pudéssemos ajudá-la de alguma forma. Elisabeth Moss atua com a alma e o coração, nos entrega um nível altíssimo de dramaticidade, agonia, submissão, sempre com um olhar desesperador pedido por socorro, uma interpretação estupidamente "perfeita", sem um erro. Elisabeth Moss foi dignamente reconhecida e coroada com inúmeros prêmios por The Handmaid's Tale, como o Emmy de Melhor Série Dramática, o Critics' Choice Awards e o Golden Globe como Melhor Atriz em Série Dramática (nunca as premiações foram tão justas).

    O elenco de The Handmaid's Tale é outra perfeição dentro da série! Todos (desde a protagonista até o mais simples dos coadjuvantes) estão perfeitos, estão formidáveis, entregam apresentações espantosamente incríveis e bem performadas.
    Como Joseph Fiennes, que fez o Comandante Fred Waterford, um oficial do governo de alto escalão e o mestre de Offred. Peça importantíssima dentro da trama, que tem ligações direta com toda a trajetória de Offred. Joseph está magistral na pele de um governante muito importante, sua atuação condiz com toda perfeição que ele entrega em cena. Yvonne Strahovski, como Serena Joy Waterford, esposa de Fred. Yvonne atua como uma figura que se passa por submissa perante seu marido, mas esconde seu lado mais letal e cruel, principalmente sobre o seu maior desejo da vida, ser mãe. Atuação magnânima, primorosa, completamente perfeita. Ann Dowd como tia Lydia, instrutora e guardiã brutal das Handmaids. Ann é uma das figuras mais odiosa de Gileade, aquela carrasca brutal, uma carcereira perversa, violenta, tempestuosa, agressiva, sem um pingo de compaixão em seu coração de pedra. Mais uma atuação monstruosa desse elenco estupendo de The Handmaid's Tale, mais uma interpretação pra ser aplaudida de pé em completo êxtase. Ann Dowd foi indicada na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante em Televisão no Globo de Ouro em 2017.

    Completando com Max Minghella como Nick Blaine, motorista do Comandante Waterford e um ex-vagabundo de Michigan que desenvolve sentimentos por Offred. Um personagem com um começo mais morno, mas com o passar dos episódios ganha uma grande relevância e tem uma crescente absurda dentro da série - ótima atuação de Max Minghella. Samira Wiley como Moira, a melhor amiga de June desde a faculdade. Ela também começa como uma Aia, mas com o passar do tempo e a ajuda de June ela se liberta e passa a trabalha em um dos numerosos castigos não oficiais de Gileade como um "Jezebel" chamado Ruby. Samira Wiley também nos impressiona pela sua entrega e sua atuação, outra que arranca os nossos mais sinceros aplausos.
    Ainda temos Alexis Bledel como Emily/Ofglen, uma parceira de compras de Offred, mais tarde sendo duramente castigada por ser considerada como uma "traidora de gênero" (um termo usado em Gileade em referência à homossexualidade) - ótima apresentação. Madeline Brewer como Janine/Ofwarren, a serva mais problemática, que é submetida a uma severa punição por mau comportamento, se destacando notavelmente na série, principalmente nos últimos episódios e mais precisamente no nono e no décimo - outra atriz que eu simpatizei bastante ao longo da série, passei a torcer por ela. E pra finalizar, O. T. Fagbenle como Luke Bankole, marido de June antes de Gileade e pai de sua filha Hannah. Um personagem que ganha uma importância e uma notoriedade dentro da série, principalmente ao chegar nos últimos episódios, o que me deixa com grandes expectativas sobre seu personagem na próxima temporada.

    Além, é claro, das qualidades técnicas, que é outro ponto que engrandece ainda mais a série. Como a fotografia, que é feita de forma impecável, funcionando de forma genial em todos os episódios (aquele tom vermelho das vestimentas das Aias eram sempre confrontados em cenas). A direção de arte, a montagem e a cenografia da série, tudo minunciosamente bem detalhado e bem caprichado - vemos o amor pelo trabalho aplicado em cada detalhe dessas técnicas. E como jamais poderia faltar, a trilha sonora, se destacando como o verdadeiro coração da série, impondo ritmos e toques que jamais sairão das nossas lembranças. A série introduz vários ritmos e estilos musicais ao longo e aos términos de cada episódio, o que engrandece ainda mais a qualidade da trilha sonora da série - como o término do segundo episódio ao som de Simple Minds - Don't You (Forget About Me) de 1985, e até uma cena nesse mesmo episódio que a Janine canta Three Little Birds do Bob Marley - sensacional!

    A primeira temporada de The Handmaid's Tale venceu 8 Emmys, 3 Critics' Choice Awards, 1 Screen Actors Guild Awards e 2 Golden Globe Awards - se tornando a "MELHOR SÉRIE" de 2017. E eu considero esta primeira temporada de The Handmaid's Tale como a melhor série que eu já assisti em toda a minha vida! [20/06/2019]
    Mauro A
    Mauro A

    13 seguidores 99 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    0,5
    Enviada em 8 de julho de 2021
    Eu não sei como que uma série preconceituosa, machista e misógina pode fazer tanto sucesso? Eu comecei a ler o livro e não passei da metade. Você que ainda não assistiu admite ver uma história onde homossexuais são mortos e as mulheres escravizadas? Regime pior que o nazismo.
    Abrahão S.
    Abrahão S.

    5 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    0,5
    Enviada em 6 de junho de 2021
    História bem franca de como tudo isso aconteceu. A explicação sobre como se chegou aquele estado e França. Mas um ataque a religiosos.
    Diogo L.
    Diogo L.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    5,0
    Enviada em 6 de setembro de 2017
    Série fantástica, melhor produção de 2017, enredo, história filmagem impecável!
    Um historia que te faz refletir, pirar com os personagem e acima de tudo repensar a forma com que nossa sociedade caminha e qual o preço que devemos pagar para termos um futuro. Simplesmente linda!
    Jackson A L
    Jackson A L

    12.162 seguidores 1.100 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    5,0
    Enviada em 20 de agosto de 2021
    Série impecável. Ao mesmo tempo em que é provocativa, é também necessária. Há muita realidade nessa ficção, até mesmo nos dias de hoje. Elisabeth Moss excelente nesse papel, pois consegue transmitir todos os sentimentos vividos por June/Offred.
    Jackson A L
    Jackson A L

    12.162 seguidores 1.100 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    4,5
    Enviada em 29 de setembro de 2021
    A série continua muito bem, o primeiro capitulo eu diria que foi até melhor que o último. Elisabeth Moss continua dando show. Nessa temporada, algumas situações são melhores explicadas, alguns personagens sendo mais aprofundados. Continua valendo muito a pena!
    Enilson S.
    Enilson S.

    138 seguidores 167 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,0
    Enviada em 26 de agosto de 2018
    Que série e que atriz cada episódio só faz você querer ver mais e mais. Muito boa e bem direcionada, ótima ação e a idéia principal é maravilhosa.
    Júlio I.
    Júlio I.

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,0
    Enviada em 23 de outubro de 2018
    Me falaram tão bem de Handmaid’sTale que eu fiquei super ansioso em ver. Mas quando fui assistir... nossa! me decepcionei. os episódios passam e a história demora demais pra se desenrolar, não dá detalhes sobre o que está acontecendo no mundo, dentre outros pontos. É realmente um drama que te amarra.
    Tay Lima
    Tay Lima

    22 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    2,5
    Enviada em 11 de março de 2021
    Uma relação de amor e ódio com a June, em muitos momentos achei ela bem egoista, mas nessa 3ª temporada ela me surpreendeu bastante.
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