Os primeiros policiais negros de Atlanta, contratados em decorrência de pressão popular, tem que lidar com narizes torcidos por parte dos colegas brancos e desconfiança dentro da própria comunidade afro-americana. Além disso, só podem patrulhar bairros negros, não tem permissão para prender suspeitos brancos e tem que usar o porão de uma academia como base de operações. Para piorar, surge na capital de Georgia um caso envolvendo o corpo de uma mulher negra, espancado até a morte. O fato de que ela foi vista pela última vez no carro de um homem branco só vai piorar a cisão dentro da delegacia e na cidade como um todo.