a primeira temporada foi fenomenal pra mim, seguiu muito bem a essência do livro e fez o tema ser discutido, mesmo tendo tido um monte de treta em cima da série. na segunda eu realmente não sabia o que esperar porque pelo menos no livro não tinha mais nada pra falar, mas gostei de como desenvolveram a história, apesar de ter percebido que treze episódios por mais simbólico que seja foi totalmente desnecessário e deixou a série bastante arrastada, por isso perdeu nota pra mim. fora isso, mantenho a minha opinião sobre a série (1 e 2 temp): ela é necessária. não é bonita nem agradável, mas precisa existir.
a série percebeu que mesmo com os avisos sobre as cenas que estavam por vir, ainda houve um reboliço enorme sobre e eles decidiram fazer mais avisos ainda. em vários momentos a série avisa que ela pode não ser pra todo mundo, então não tem como ela ser taxada de irresponsável. ela precisa chocar pra atingir as pessoas e começarmos o debate real sobre o assunto, e o fato de pessoas que não podem assistir estarem assistindo é um problema que devemos levar em consideração sim, mas não resolvê-lo tentando boicotar a série. essa série é pra todo mundo que já foi ou ainda é o porquê de alguém, e é nosso dever deixar claro para as pessoas mais sensíveis ou que realmente não podem com o tema que ela pode não ser a melhor série pra assistir. esse trabalho é nosso, gente.
sobre aquela cena pesadíssima do último episódio: aqui, pra gente, entendo muita gente ter ficado horrorizada e colocado na cabeça que ela foi totalmente desnecessária, mas se vocês pesquisarem irão ver que aquilo que aconteceu é muito comum na realidade de muitos jovens norte americanos. não cabe a nós dizer que a série não precisava ter feito uma cena daquelas, afinal eles escolheram esse gancho para a terceira temporada e, ainda que a série continue sendo importante de ser assistida por muitos brasileiros, ela vai focar muito mais no que é comum de acontecer nos EUA, então parem de achar que a série colocou aquela cena apenas com o intuito de nos deixar mal assistindo.
Seria muito melhor se a série como uma séries limitada com apenas a 1 temporada ,a história foi muito bem explorada não teve necessidade de uma 2 temporada , apenas para ganhar mais dinheiro e mudar totalmente oq foi exposto sobre Hana na 1 temporada
Apaixonada por essa série. Devorei os 13 EPs em 2 dias. O desenvolvimento da personagem Hanna foi feito de forma correta e retratou perfeitamente a realidade. Tenho uma amiga que viveu o mesmo e no fim todos se perguntavam o motivo, já que ela era uma pessoa aparentemente feliz e normal. A princípio achei que estavam vitimizando em excesso a Hanna e jogando toda a culpa nos fatores externos. Mas no final fica claro que é também uma decisão de Hanna que está baseada na intensidade com que ela vivência cada experiência. Enfim.. recomendo. Gostei muito.
Acabei de assistir a série. Tenho duas filhas adolescentes, e acho que todos os pais e filhos deveriam assistir e refletir, pois a série trata de uma realidade que acontece todos os dias com jovens que não tem com quem compartilhar suas dúvidas com medo de serem julgadas.
A série aborda um tema muito polêmico … porém na história existe os dois lados. Todos que estão na fita falharam em alguns aspectos mas se formos analisar são coisas que acontecem com todos no dia a dia Hanns tb errou com Jessica quanto ao q aconteceu o estupro e errou no acidente quando quebraram a placa e causou a morte do Jeff. São consequências então acredito que a série não deseja apontar de fato culpados e sim mostrar como cada um reage a essas situações. Como cada um encara um "problema" no caso da personagem ela decidiu por um caminho q seria p ela o mais fácil. Uns lutam outros desistem mas no final a escolha éh somente nossas.
Na minha opinião é uma série excelente , porém acho que varia de pessoa para pessoa pois se trata de assuntos muito delicados... Mas é uma série que quebra os tabus...
Recomendo este seriado a todos os tipos de pessoas. Eu sofri muito no meu passado também e tive uma tentativa fracassado de suicidio. Para aqueles que acham que buylling e suicidio é somente para os fracos, este de fato, é o melhor seriado que já vi em toda a minha vida. Pena lamentável que a sociedade brasileira não tenha olhos o suficiente para encarar a realidade, sendo que atualmente temos uma geração de crianças depravadas, onde aprendem o funk e ainda divulgam na internet. Não precisa muito esforço para procurar na internet.
Não gostei do final. Ficaram muitas coisas sem explicação, em aberto. Porém, a série no todo me fez refletir sobre muitas coisas que já sabia ou já havia passado, mas también me fez ter noção de coisas horríveis que nunca me passaram pela cabeça, como a cena do Tyler no último episódio. Resumo: triste, emocionante e bem real. Se recomendo a série? Sim, para todas as pessoas maiores de idade.
Engana-se quem pensa que "13 Reason Why" é um série adolescente. O que temos diante de nós é um drama muito bem produzido e que trata de temas que são parte do cotidiano de grande parte do público, ainda que de forma indireta.
Tecnicamente falando, a série é muito boa. Uma direção inicialmente impecável, mas que depois da metade da série tem uma queda na qualidade, talvez por conta da estabilização do enredo. A edição também é bastante competente e a montagem é uma das melhores que vi nos últimos tempos.
Existem sacadas interessantíssimas como a ideia das fitas (que trabalham diretamente com as memórias do público mais maduro da série, ou seja, os pais dos adolescentes que hoje vivem o que está ali retratado) e o band-aid na testa do protagonista da série que serve de referência para que o espectador saiba quando está diante de um flashback (flashbacks sempre muito bem executados, por sinal).
Outro ponto que merece destaque é o elenco. Praticamente todos os atores da série são desconhecidos do grande público. Porém, são jovens extremamente talentosos. Ainda que a grande aula de atuação da série tenha sido dada pela experiente Kate Walsh, que ao interpretar a mãe da protagonista, foi extremamente competente, a série nos trouxe gratas e promissoras surpresas como: Dylan Minnette (Clay Jensen), Katherine Langford (Hannah Baker), Alisha Boe (Jessica Davis), Miles Heizer (Alex Standall) e Michele Selene Ang (Courtney
Os problemas da série se dão no roteiro que oscila entre o bom e o ridículo. É bom quando explora os textos deforma a deixar o espectador confortável em assistir mesmo "idas e vindas" no tempo a todo instante. É ridículo quando põe situações quase irrelevantes (como a divulgação não autorizada de um poema) no mesmo patamar de um estupro, por exemplo.
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