Críticas dos usuários
Críticas da imprensa
Média
4,4
297 notas
Você assistiu Jack Ryan ?
Crítica da série
4,5
Enviada em 19 de agosto de 2023
Ótima série. Cenas de ação em praticamente todos os episódios. Bons diálogos, textos coerentes e bons atores. Vale muito a pena assitir.
Crítica da série
4,5
Enviada em 4 de junho de 2020
Série de ação de um calibre absurdo. Finalmente algo que honra o nome de Tom Clancy. John Krasinsky está ótimo. As cenas de ação são maravilhosas, e a trama pode ser clichê para alguns, mas eu não vi problema algum. Ótima série.
Crítica da série
4,5
Enviada em 30 de agosto de 2022
A segunda temporada é um pouco melhor que a primeira. Jogos de espionagem e poder com muita ação; é uma ótima diversão, apesar dos clássicos deslizes com os estereótipos sobre a nossa região, no caso a Venezuela.
Crítica da série
4,0
Enviada em 30 de dezembro de 2019
Para aqueles que gostam de uma boa trama esta série é perfeita, muito tiro, muita ação uma boa pedida para quem curte ação policial. Claro que nem tudo são flores, algumas coisas são muito previsíveis na série, mas pode-se dizer, que não vai deixar você arrependido depois de assistir.
Crítica da série
4,0
Enviada em 21 de junho de 2023
Analista da CIA que já teria trabalhado no exército é enviado para campo... mais do mesmo que vai salvar os Estados Unidos...
Crítica da 2 temporada
4,0
Enviada em 8 de novembro de 2019
Após evitar que um massacre terrorista crie complicações na política mundial, o analista da CIA Jack Ryan (John Krasinski) identifica algo suspeito envolvendo um grande cargueiro em terras venezuelanas. Sem conseguir sustentar suas suposições para concretizar uma ação militar, ele parte juntamente com o senador Moreno (Benito Martinez) para tentar, diplomaticamente, identificar junto ao governo local as razões pelas quais embarcações suspeitas transitam em território local. A ação amigável dá início a um conflito no qual a soberania venezuelana se confunde com uma ditadura que não dá espaço para justiça ou diálogo efetivo, cabendo a Ryan e James Greer (Wendell Pierce) descobrir o que há por traz de ações questionáveis do presidente Nicolás Reyes (Jordi Mollà).

Logo de imediato já se percebe a veia política-militar tão presente nas obras oriundas da mente do falecido Tom Clancy. A sustentação do enredo passa por temáticas de desequilíbrio global envolvendo não somente hegemonia financeira, mas como a utilização de certos recursos naturais podem ser vitais quando utilizados de forma desbalanceada. Essa pegada funciona bem e ajuda a dar um teor mais verossímil à narrativa, principalmente por estarem presentes tantos elementos realistas utilizados em prol da reflexão.

O roteiro que se desenvolve bem ao longo de oito episódios transita em um emaranhado de situações envolvendo muitos personagens, às vezes até confuso, mas que faz boas abordagens sociais. Ainda que transite em um universo mais político que dramático, a segunda temporada ainda se preocupa em dar espaço à vida pessoal de seus personagens, em especial ao agente Greer e à Gloria Bonalde (Cristina Umaña), esta representante do povo que almeja dar fim ao controle desumano imposto pelo então presidente da Venezuela. Algumas características que surgem nesse contexto abrem espaço para conflitos de interesse, sejam eles pessoais ou profissionais, dando um pouco mais de atratividade à história.

Voltando ao personagem principal, John Krasinski está ainda mais a vontade no papel de protagonista. Embora praticamente não atue nos escritórios que o identificaram sumariamente, aqui ele age por impulsos e raramente dá ouvidos às ordens de seus superiores, deixando-se levar pela crença no correto e aspirações de justiça a qualquer preço. Essa premissa nos leva a grandes e interessantes sequências de ação, muitas delas comandadas com segurança e deixando o expectador presente nos melhores planos para jamais desperdiçar o momento de adrenalina.

Ao longo de seus oito episódios, a segunda temporada de JACK RYAN apresenta boas ideias e gera uma interessante narrativa cuja abordagem certamente não agradará a todos, principalmente pela insistência na hegemonia militar americana e no total desrespeito à soberania de outros Estados. Deixando de lado tais aspectos e mantendo interesse no entretenimento, o seriado produzido pela Amazon Prime tem tudo para divertir e criar horas de diversão, sendo seu resultado reflexivo dependente da experiência e exigência de cada um, mas vale a investida.
Crítica da 1 temporada
4,0
Enviada em 20 de setembro de 2018
O falecido Tom Clancy sempre foi conhecido pela qualidade detalhista de suas obras, independente da mídia utilizada. Neste viés, um de seus mais marcantes personagens atende pelo nome de Jack Ryan e já foi protagonista de vários filmes de qualidade variável. Agora ele retorna como protagonista de uma série produzida pela Amazon, cujo objetivo é levar Ryan (John Krasinski) a descobrir as reais intenções de um suposto terrorista que se mostra um exímio estrategista na elaboração de suas ações.

Grande parte da qualidade embutida nessa primeira temporada de JACK RYAN recai sobre a presença de dois coadjuvantes: James Greer (Wendell Pierce) e Hanin (Dina Shihabi), esta esposa do antagonista e aquele líder de um setor da CIA da qual Ryan é analista. Digo isso porque a relevância desses dois personagens é notável, Greer é um cara complexo, cujo passado fica sob suspense até os últimos episódios, algo que alavanca questionamentos sobre sua importância mas acaba por colocá-lo destacável pelas oscilações de conduta que conquistam o espectador de forma inequívoca. No caso de Hanin, fica difícil não se importar/torcer com a mãe que foge da Síria em pleno conflito com o marido terrorista e precisa buscar meios para manter sua segurança juntamente com a das filhas, notável e extremamente relevante (talvez a mais importante da temporada).

O elenco, encabeçado pelo ótimo John Krasinski tem algumas boas adições destacáveis, como é o caso de Ali Suliman e do já citado de Wendell Pierce, que possuem destaque como personagens e como intérpretes. Há de destacar também que, como série de ação, a Amazon não poupou recursos, levando a produção a momentos caóticos estilo Michael Bay ou "controlados" como Jason Bourne, mas sempre entretendo sem jamais ofuscar os fatos em questão.

A história que se desenvolve sem correria, e que realça detalhes para surpresa do espectador, também chama atenção por criar momentos que dificilmente são antecipados, deixando tanto o protagonista quanto o antagonista no foco da atenção. Embora a vida de ambos também seja destacada para realçar a humanidade de ambos, há diferenças críticas entre eles que formam o limiar da narrativa que entretém na medida.
Crítica da 2 temporada
4,5
Enviada em 21 de março de 2020
Vemos aqui, uma nova história! E não necessariamente uma sequência, agora temos a Venezuela, como palco da atração!
Acho louvável, essa trama de política, corrupção e terrorismo... Porém é sempre mais do mesmo! Enfim, é uma série muito bem produzida! Tem ação, aventura e um pouco de drama! Jack Ryan é um ótimo personagem, é movido por direito de justiça, é um "espião" fora dos padrões, é muito inteligente, e John Krasinski faz um ótimo trabalho nessa série! Nessa temporada senti falta, de personagens das crianças, com mais interação na cenas... Porém a emoção ficou, apenas, pelas mortes dos agentes e do senador americano, por vínculos afetivos... É uma ótima série, pra quem gosta de tiro, porrada e bomba... Rs
Agora falta saber o rumo da terceira temporada.
Crítica da série
4,0
Enviada em 25 de fevereiro de 2023
Série inteligente, muito bem elaborada, extremamente eletrizante e cativante.
Enredo muito atual e mexe com o senso crítico do espectador. Vale muito a pena assistir.