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    Ricardo L.
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    59.333 seguidores 2.750 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de abril de 2019
    1° Temporada muito boa! Se inicia de forma lenta e perde em qualidade, em meados começa a se tornar mais interessante e tem um ato final muito bom. Elenco bom, com ressalvas para o protagonista Ryan Phillippe, falta mais atuação, poderia fazer parte do elenco como outro personagem.
    Matheus B.
    Matheus B.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de julho de 2018
    muito boa a série ótimo roteiro, ótima
    história, muitos bons personagens completamente ótima que venha mais temporadas
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.090 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 14 de abril de 2017
    Entre Física, Política e Balas.

    Baseado na filme de mesmo nome lançado em 2007, SHOOTER é focado no personagem Bob Lee Swagger (Ryan Phillippe), um ex-fuzileiro que saiu da profissão após perder um amigo no campo de batalha. Alguns anos após o ocorrido, Bob é convocado por um antigo colega, Isaac Johnson (Omar Epps), o motivo do contato paira sobre fortes indícios envolvendo uma eventual tentativa de homicídio, tendo o alvo o presidente dos Estados Unidos.

    Embora a sinopse seja muito similar à premissa do filme de 2007, a série toma algumas liberdades em sua concepção, deixando o personagem mais bem desenvolvido e pontuado dentro do contexto. Bob Lee, que aqui também torna-se fugitivo, vai desde a prisão até florestas em busca de descobertas que o direcionem à verdade sobre as reais motivações do crime ao qual foi incriminado. A conspiração que vai sendo descosturada é simplesmente complexa e contextualmente fantástica, pois amarra cada pedaço de informação que vai sendo deixada ao expectador estruturalmente, mantendo a trama muito bem construída. Existem muitos elementos envolvendo entidades governamentais, militares, agentes, espiões e as mais variadas hierarquias profissionais em um caldeirão de dados que jamais soam confusos ou forçados, já que sempre aparecem justificados. Há de destacar também que o roteiro jamais menospreza seus personagens secundários, mostrando-os capazes de perceber detalhes e eventuais planos antes de serem devidamente apresentados.

    Claro que além da história bem orquestrada, o elenco também faz jus à suas necessidades. Ryan Phillippe carrega com grande facilidade o protagonismo, mostrando vitalidade e desejo de encontrar a verdade sob quaisquer circunstâncias, vale destacar também sua grande afinidade com a família, elemento este que deixa a série mais crível e interessante. No cast de ainda temos a agente do FBI Nadine Memphis (Cynthia Addai-Robinson), uma obstinada em mostrar a verdade por traz da conspiração; Tom Sizemore, como o interessante espião Hugh Meachum; Omar Epps como Isaac Johnson, uma peça chave para a realização e conclusão da narrativa. Apesar de rápida, a aparição do carismático William Fichtner, como um exímio atirador, também convence pela circunstância.

    Categorizada como série de ação, este elemento de fato está presente, mas não são muitas a cenas. Embora bem elaboradas do ponto de vista estético, os momentos mais agitados oscilam entre fugas ou emboscadas, algumas relatando o passado de certos personagens durante a atuação militar. São funcionais e ajudam a criar um bom clima, sem jamais tirar o foco da investigação, elemento principal do enredo.

    Outro ponto de destaque paira sobre os detalhes militares presentes na obra. Certamente que houve um grande cuidado com a elaboração e seleção de armas utilizadas na série, pois são bem detalhadas e pontuadas quanto a sua força e precisão, deixando o resultado de sua utilização sempre impressionando. Nomes, calibres, relevância, física para uso, modelos e tantos outros itens que surpreendem pelo destaque, mas curiosamente não incomodam ou deixam o expectador perdido caso não seja profundo conhecedor do assunto.

    Ao contar com um protagonista convincente e uma trama conspiratória sensacional, SHOOTER oferece uma primeira temporada repleta de bons momentos, fazendo uma investida interessantíssima no obscuro campo militar e suas consequências. Produzida por Mark Wahlberg e Antoine Fuqua, a série tem muito a oferecer em sua já anunciada segunda temporada, pois, apesar de concluída narrativamente, a primeira temporada deixou abertas nítidas possibilidades para expandir o universo de Bob Lee.
    Ricardo D.
    Ricardo D.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de agosto de 2017
    Tem uma proposta muito clara. Não busca ser genial e justamente por isso cumpre perfeitamente seu papel. Ótima mesmo que repleta de clichês (esses nem sempre são ruins).
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