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Jackson A L
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Crítica da 3 temporada
3,0
Enviada em 2 de julho de 2019
A terceira temporada é relativamente inferior em relação as antecessoras, e que depois de personagem chatos como Ezequiel e Fernando, é a vez da Glória tornar-se insuportável. Achei bem produzida a cena do deserto, e a Vaneza Oliveira (Joana) com certeza é a melhor em cena.
A princípio não dei muito crédito por ser uma série brasileira, mas eis aqui a prova que temos que valorizar as produções nacionais também, pois estão ficando cada vez melhores e ganhando mais espaço. Muitas tecnologias inexistentes no mundo real são reproduzidas na tela, tornando a história ainda mais interessante! uita coisa acontece na história e é necessário que você preste muita atenção, para que alguns detalhes não passem despercebidos! A trama é bem envolvente e tem aquele “Q” de suspense que todo mundo gosta!
Quando não há dinheiro para inventar nada impressionante visualmente, você precisa ser criativo e mostrar que é na narrativa que se conquista o público, e isso a série conseguiu muito bem, viciante, na espectativa da segunda temporada!
Com todo respeito mas não percam tempo com a série. Assisti até o 1º Ep da segunda temporada. A atuação dos atores é ridícula, o enredo é entendiante, não tem emoção, não tem suspense, não tem ação, não tem absolutamente nada. Não existe expectativa entre os episódios, o enredo é sem graça. Realmente me forcei a ver até a segunda pra dar um crédito que iria melhorar, mas é frustrante. Não é por ser brasileira pois temos ótimas produções nacionais, é pelo fato de ser uma b... mesmo.
Primeira série brasileira original Netflix, comecei a assistir por ser brasileira e já fui com uma visão crítica fuziladora, mas, apesar de um elenco desconhecido e alguns atores visivelmente despreparados prende a atenção pelas mensagens e os questionamentos interpessoais. E, acreditem, o último episódio da primeira temporada deixa um gosto de ..."quero saber o quem vem depois". Vale!
Enredo fraco, produção também, percebe-se o baixo orçamento da produção pelos cenários e efeitos especiais falhos, as atuações são péssimas, e a premissa da série chata e batida.
Não é por ser uma produção brasileira que eu vou falar mal.Mas é ruim mesmo. O que todos já sabem,mas é sempre bom frisar,essa série tem, de pior as atuações.São performances fora do normal.Algo que não necessita para tal ocasião.Você consegue ver o elenco forçar em quase todas as cenas.O roteiro é a segunda pior coisa.Que repete toda hora um palavrão (digno de produção nacional) sem nenhuma necessidade.
Bianca Comparato é a grande estrela da série.Ela tem a melhor personagem,tem as melhores cenas,se apresenta de forma excepcional.Está um degrau acima de qualquer outro (a) do elenco. A direção de arte é pobre,figurino nem se fala,e não há um episódio sequer que fique na lembrança positivamente.
3% é uma ótima série, sendo a primeira brasileira a ter o formato americano. Ela é original no conceito do Processo e nas tecnologias existentes, e desenvolve os personagens muito bem, nos surpreendendo com seus arcos.
não gostei por que não tem muita lógica . não tem sentido .no começo e bom mais quando vai ficando no final fica chato .E também explora a mulher no final e fica chato . NÃO GOSTEI
A ideia é bacana, começa bem a série mas se perde muito, parece que o desenrolar da história não foi bem sucedida, tem alguns aspectos de series bem sucedidas como Divergentes, faltou um pouco de originalidade e profundidade nos assuntos tratados.
é uma serie muito boa e nem sabia que era brasileira quando vi na NETFLIX e soube que era brasileira procurei saber sobre á serie se era boa e vi criticas boas e ruim mas eu resolvi assistir e terminei em menos de um dia no primeiro episodio já me prendeu e já vai da para saber o que esperar da serie recomendo ver porque é boa
A serie nao é má ou antes a ideia da serie nao é má mas os atores sao pessimos meu deus do ceu e nao vamos falar do roteiro que é muito fraco e pouco original! O que salva mesmo é a ideia da serie ser interessante e a crítica a desigualdade é bem nítida .
Mais uma série Netflix advinda de um experimento de produtores brasileiros. Cheguei a ver o piloto experimental no YouTube. Parecia promissor, ainda que precisasse de polimento no formato novelístico e superficial. Hoje, com a primeira temporada já produzida em nível Netflix, é possível afirmar que ele ainda precisa de polimento, pois possui os mesmos defeitos ignorados pela gangue de roteiristas.
Há uma boa história em 3%, no entanto. Futuro distópico, humanidade (ou aquela parte da humanidade) é dividida em duas castas. Uma, por um motivo qualquer, é de pessoas com riqueza de recursos. A outra é a ralé, que vive em casebres que lembram as gigantescas favelas brasileiras. Os moradores da parte menos nobre possuem uma chance na vida de migrarem para a parte rica, desde que passem por um conjunto de testes idealizado pela… adivinha? parte rica. Alguns não estão satisfeitos com isso e montaram uma milícia revolucionária. Outros possuem uma história emocionante que você irá acompanhar em flashbacks em cada novo episódio.
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