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Crítica da série
4,5
Enviada em 10 de dezembro de 2020
Eu, Tu e Ela (Netflix) é uma comédia-dramática-romântica sobre um casal que, para apimentar o relacionamento, contrata uma acompanhante (Escort Girl). O “problema” começa quando o casal original se apaixona pela garota. À partir desse momento temos uma série de idas e vindas do “Trisal”. Temos drama, mas principalmente uma comédia refinada com tiradas incríveis. Outra coisa legal dessa série são as subtramas que rolam com outros personagens e que nos envolvem igualmente à trama principal.
Eu, Tu e Ela trata de tema polêmico: Poliamor. Segundo uma definição consensual, o Poliamor é “o relacionamento com mais de duas pessoas, com consentimento, ética e respeito entre todas as partes, independente de gênero e orientação afetivo-sexual”.
O “Trisal” é formado pelos excelentes e lindos Greg Poehler (Jack), Rachel Blanchard (Emma) e Priscilla Faia (Izzy). A série está na quinta temporada e, para quem ainda não assistiu, vale à pena maratonar. Polêmicas e tabus à parte, a série é no fundo uma linda história de amor e tem vários momentos que você vai se emocionar, mas tem uma cena em especial (T4:E1) que é quando Izzy se aconchega na cama do casal original. Uma pura necessidade de pertencimento. Uma pura necessidade de ser amada.
A série é boa. Realmente é intrigante para os conservadores. Mas será que é tão intrigante assim? Será, na sociedade machista em que vivemos, se fosse uma mulher e dois homens não seria mais polêmico? A famosa fantasia machista de um homem com várias mulheres premiam o imaginário coletivo, a ponto de conservadores acharem ruim, por isso importante, mas o mais chocante para esses conservadores vêem a mulher ter o mesmo direito: ela e dois homens. Conheço uma história real em que um casal parecem bem abertos e sem tabu, mas o rapaz da relação já disse uma vez: só aceitei a três porque era outra mulher, se fosse outro homem - mesmo eu não tendo nada com ele, não aceitaria minha mulher a três. Ou seja, o filme quebra um tabu, mas há um tabu ainda maior.
A série é boa. Realmente é intrigante para os conservadores. Mas será que é tão intrigante assim? Será, na sociedade machista em que vivemos, se fosse uma mulher e dois homens não seria mais polêmico? A famosa fantasia machista de um homem com várias mulheres permeia o imaginário coletivo, a ponto de conservadores acharem ruim, por isso importante, mas o mais chocante para esses conservadores são vêem a mulher ter o mesmo direito: ela e dois homens. Conheço uma história real em que um casal parece bem abertos e sem tabu, mas o rapaz da relação já disse uma vez: só aceitei a três porque era outra mulher, se fosse outro homem - mesmo eu não tendo nada com ele, não aceitaria minha mulher a três. Ou seja, o filme quebra um tabu, mas há um tabu ainda maior.
Amor, amor, amor essa série é Maravilhosa sem outra igual, não existe outra série que retrata o poliamor de uma forma tão linda e incondicional, essa série é perfeita sem erros
Série excelente! Aborda com leveza um tema demasiadamente intrigante para os conservadores. Vale muito a pena! Os episódios não são muito longos e são divertidos, mantendo o padrão de qualidade.
Excelente opção de entretenimento, aborda um assunto atual e complexo para os indivíduos mais conservadores. Uma das melhores séries da atualidade! Merece mais divulgação.
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