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Achei essa segunda temporada um pouco fraca, sem muitas surpresas ou dramas melancólicos, a série se propõe de um modo geral intimista e plausível! Não apela nem pra comédia, mas enfatiza o cotidiano de um protagonista gay e deficiente físico... Simples, porém necessário essa inclusão social e representatividade nas séries atuais.
Gostei muito da série. Tratou as dificuldades de um jovem com Paralisia Cerebral de uma forma bem leve ( com os toques de humor) e objetiva.
É um drama bem convincente.
A história é um pouco amarrada, mas é boa nos termos gerais.
Ficou meio sem contexto o final da primeira temporada... mas espero que chegue logo a segunda.
:
#CinemaUlrich
A história é um pouco amarrada, mas é boa nos termos gerais.
Ficou meio sem contexto o final da primeira temporada... mas espero que chegue logo a segunda.
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#CinemaUlrich
Nessa tragicomédia biográfica dirigida, escrita e estrelada por Ryan O'Connell acompanhamos o protagonista, Ryan Hayes (um homem gay com leve paralisia cerebral), ir atrás de seus sonhos para vida adulta: ter um emprego, morar sozinho, ter uma vida social ativa e, principalmente, se ver livre de sua mãe superprotetora.
Porém, Ryan, como todos nós cedo ou tarde, descobrirá por seus próprios meios que a vida real é mais dura do que jamais qualquer um ousou nos contar. E é justamente ao sair de sua bolha que o protagonista cresce diante de nossos olhos e não só liberta a si próprio, mas também a Karen, sua mãe (interpretada por Jessica Hecht) - incansável, que como tantas mulheres da vida real abrem mão de sua individualidade pelo bem estar de outrem.
Talvez por ser inspirada em eventos reais - que são contados e interpretados justamente por quem os sentiu na pele - ou por ter um elenco muito coeso, é que "Special" seja tão deliciosa de assistir. Em seus episódios com menos de 20 minutos, temos momentos hilários, outros tocantes e aqueles em que você se irrita seriamente com alguns personagens.
Mas o principal: tem conscientização. A história de Ryan deixa claro que, a despeito de quaisquer diferenças que carregamos na bagagem, o objetivo da viagem é sempre o mesmo: a felicidade.
Porém, Ryan, como todos nós cedo ou tarde, descobrirá por seus próprios meios que a vida real é mais dura do que jamais qualquer um ousou nos contar. E é justamente ao sair de sua bolha que o protagonista cresce diante de nossos olhos e não só liberta a si próprio, mas também a Karen, sua mãe (interpretada por Jessica Hecht) - incansável, que como tantas mulheres da vida real abrem mão de sua individualidade pelo bem estar de outrem.
Talvez por ser inspirada em eventos reais - que são contados e interpretados justamente por quem os sentiu na pele - ou por ter um elenco muito coeso, é que "Special" seja tão deliciosa de assistir. Em seus episódios com menos de 20 minutos, temos momentos hilários, outros tocantes e aqueles em que você se irrita seriamente com alguns personagens.
Mas o principal: tem conscientização. A história de Ryan deixa claro que, a despeito de quaisquer diferenças que carregamos na bagagem, o objetivo da viagem é sempre o mesmo: a felicidade.
uma série sem igual com uma delicadeza única uma situação singela que te toca. todo amor do mundo para essa série
Muito legal!!! Aborda não apenas o tema deficiência, mas tudo com muita leveza. É uma ótima série para entender melhor sobre diversidades, auto aceitação, independência, autoestima. Além de quebrar estigmas sobre a vida de uma pessoa com deficiência de forma muito bem humorada e sensível. Vale muito a pena assistir!!!
Torcendo para que tenha uma segunda temporada. Nos dias atuais, séries como esta, são extremamente necessárias.
Torcendo para que tenha uma segunda temporada. Nos dias atuais, séries como esta, são extremamente necessárias.
Gostei bastante. A interpretação do ator principal o cuidado que tiveram de mostrar a dificuldade de uma pessoa que vive com CP. Torna a estoria bem agradável de assistir, os episódios são curtos sem enrolação ou estorias que não se ajustam.Enfim e uma serie bem consistente e de qualidade.
A série e incrível, retrata dois 'TABUS" de uma forma bem normal e que realmente nos faz refletir, e realmente uma aula para quem tem preconceito tanto por quem tem PC ou por quem e gay, assistam