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Jackson A L
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Crítica da 5 temporada
3,0
Enviada em 26 de junho de 2020
Termina no momento certo, já dava sinais de cansaço e repetições. É uma pena as irmãs Olsen não terem aparecido em nenhuma cena, fica um vácuo na família, sendo apenas referenciada poucas vezes, mas sem ter participação. A personagem Becky também foi esquecida nesses últimos capítulos, devido a atriz e seu suposto envolvimento criminal na vida real.
A Netflix reviveu em 26 de fevereiro de 2016 a famosa série Full House, mais conhecida no Brasil por Três é Demais, com a inesperada e agradável Fuller House que chegou ao fim agora em 2020 após sua quinta temporada.
Em Fuller House, as aventuras da família Tanner, de Três é Demais, continuam. Após a morte do marido, D.J. Tanner-Fuller (Candace Cameron-Bure) precisa se virar para cuidar dos três filhos – o rebelde Jackson (Michael Campion), o neurótico Max (Elias Harger) e o pequeno Tommy (Dashiell e Fox Messit). Sua vida fica ainda mais confusa quando Stephanie (Jodie Sweetin), sua irmã mais nova e aspirante a cantora, decide morar com ela. Como se não bastassem cinco pessoas sob o mesmo teto, D.J. também acolhe a melhor amiga Kimmy (Andrea Barber), que acabou de se divorciar e não tem para onde ir com a filha Ramona (Soni Nicole Bringas).
Uma série agradável e familiar, que nos deixa feliz com suas lições de amor e amizade, assim como na sua versão original, mas desta vez abordando situações modernas com enfoque na vida das protagonistas.
Com uma maneira inteligente de continuar “Três é Demais” (Full House) a série mostra o amadurecimento das mulheres da família e conta com diversas referências da serie original, sempre com tiradas engraçadas sobre a ausência de Michelle em todas as temporadas.
Foram cinco temporadas de diversão e Good Vibes, com D.J. Tanner-Fuller (Candace Cameron-Bure), Stephanie (Jodie Sweetin), Kimmy (Andrea Barber) e todos os novos membros da família que vão deixar saudades e um buraco no coração dos fãs.
Fuller House é uma série original Netflix que vale ser assistida, e que por ser tão leve pode ser maratonada ou assistida sem compromisso.
Série deliciosa, um verdadeiro presente que a Netflix deu para os fãs de Full House, mas que serve inclusive para quem nunca assistiu a série original. Momento leve e divertido do dia, para toda a família.
É clichê? Sim, mas para mim ficou perfeita! Tem gostinho de infância, é divertida, leve e, apesar de previsível, totalmente envolvente! Quero uma segunda temporada
É muito bom relembrar e rever novamente essa série, uma grata dose de nostalgia, agora passados 29 anos após a primeira temporada, que deu inicio em 1987 e se estendeu até 1994. Fuller House mostra que ainda é possível fazer séries engraçadas e divertidas para toda família, sem apelação sexual ou palavrões, e o que é ainda melhor, sem deixar de lado o laço familiar, que é muito importante.
Apenas senti falta dos demais personagens, apareceram muito pouco ao longo da primeira temporada.
Logo no primeiro episódio você já sente o tom de nostalgia de Full House, assim como sua antecessora Fuller House traz uma pegada de comedia familiar mas, sem deixar de lado mensagens importantes sobre o conceito de família. A Netflix como sempre fez um ótimo trabalho.
a série é bem divertida, mantém a parte nostálgica de full house e nos joga para a novo, mesmos elementos de história, mesmo personagens, mesma casa mas com uma roupagem mais atual .. por ser uma série de 30 minutos os episódios são bem dinâmicos, sem muita enrolação e 13 episódios é o ideal pra uma série ..
O humor da série é previsível, as piadas não funcionam e o roteiro também é péssimo, minha nota 2 vai por algumas coisas do Fullers House que foram recicladas para o Fuller House, se não fosse por isso daria nota 1.
Eu adorei, não perdeu a essência dos anos 80 e 90, as crianças da d.j e kimmy, são tão engraçadas quanto as meninas quando pequenas. Michelle não fez falta.
-Primeira Temporada Finalizada em 05 de Março de 2016 -Nota 6/10
Taí uma série que fez parte de Boa parte dos adultos de hoje. "Três é Demais" na versão original, alegrava o espectador com simplicidade. Essa sequência mantém o espírito jovial,e brinca com situações diárias. O que ficou bem idealizado foi a maneira em que o elenco principal,formada pelas três belíssimas Andrea Barber ,Candace Cameron e Jodie Sweetin,respectivamente vivendo Kimmy, D.J.Tanner e Stephanie,continuam a atuar da mesma maneira,assim como ainda eram crianças.
A série é super divertida. Não há o que reclamar. Claro que existe certas cenas que perderam a graça ao longo do ano,mas nada que as sequências não nos faça esquecer.O elenco infantil é outro ponto forte na história.Que capacidade de atuação, que ficamos impressionado com a maneira em que eles fazem piadas com maturidade, e acaba nos passando firmeza nesses momentos.
E só pra frisar. Como a Stephanie cresceu (em todos os aspectos).Santo pirulitinho.
Gostei muito de Fuller House, conheci a série quando ainda era Full House(3 é demais) no SBT. Considero ela e melhor do gênerospoiler: , fiquei um pouco chateado em não ter a Michelle, adoro ela, porém ela não quis voltar a cena, mas bem que poderia ter um especial, pelo menos pra ela falar o que está fazendo(vale ressaltar que no primeiro episódio Danny chega a falar sobre ela, mas os fãs iriam adorar, ) pelo menos da minha parte. Aguardando logo a 2 Temporada.
A primeira temporada, vale a pena para fãs dedicados, mas para o público geral, o humor fraco e o enredo super previsivel, faz com que se perca o interesse logo nos primeiros episódios, a segunda temporada teve uma grande melhora, o humor não foi forçado e os episódios tinham tramas mais bem elaboradas.
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