Lucifer aparece pela primeira vez em uma HQ do personagem "The Sandman", logo em seguida protagonizando uma série derivada própria.
O produtor executivo de Lucifer, Tom Kapinos, é o mesmo de Californication.
Inicialmente, as gravações aconteciam em Vancouver, cidade canadense conhecida por suas montanhas, parques, lagos e praias. Mas, a partir da terceira temporada, a produção foi transferida para Los Angeles, na Califórnia.
Em maio de 2018, a Fox cancelou Lucifer depois de três temporadas. Em junho do mesmo ano, a Netflix comprou os direitos da série e encomendou uma quarta temporada com 10 episódios. Já em 2019, a gigante do streaming anunciou que produziria uma quinta e última temporada, dividida em duas partes. Os primeiros oito episódios estrearam em agosto de 2020.
Com duração de seis segundos, a vinheta de Lucifer é embalada por “Being Evil Has a Price”, da dupla americana Heavy Young Heathens.
Lucifer sofreu represálias de movimentos conservadores antes mesmo de ser lançada nos EUA. O grupo cristão One Million Moms (Um Milhão de Mães), que faz parte da American Family Association (Associação da Família Americana), se mobilizou para pedir o cancelamento da série. Declaradamente anti-LGBTQIA+ e antiaborto, as integrantes angariaram 11 mil assinaturas em uma petição que acusava a trama de glamourizar o diabo. O episódio não foi novidade para Neil Gaiman, autor da HQ que inspirou Lucifer, pois o próprio enfrentou tentativas de censura quando publicou "The Sandman".
A notícia do cancelamento da série gerou revolta nas redes sociais, dando início à campanha #SaveLucifer. Fãs do mundo todo, assim como membros do elenco e da equipe, se mobilizaram via Twitter e conseguiram levar a hashtag ao topo dos trending topics, ao lado de #PickUpLucifer. Também circulou uma petição online que pedia uma quarta temporada em uma nova emissora.