O ator Carlos Vereza, intérprete de Santo, ficou preso pelo Dops durante as gravações da novela. Segundo os militares, ele tinha informações sobre a localização de dois civis que estavam sendo procurados. Após oito dias preso, ele foi solto e voltou às gravações.
A Censura Federal desaprovou a discussão inicial da novela, que trataria de Reforma Agrária. Walther Negrão foi então incentivado a falar sobre a questão das drogas, e o fez através da personagem Joana (Betty Faria). Ainda assim, os censores continuaram influenciando no roteiro do folhetim, que foi caindo na audiência e perdendo a fidelidade do público. Para retomar a popularidade, o autor deu à sua história um tom mais policial, com o assassinato de um dos personagens.
Apesar do nome da novela ter sido planejado para fazer alusão à moto do herói da trama, Rodrigo (Tarcísio Meira), a expressão “cavalo de aço” passou a denominar os sapatos de sola de borracha usados pelo personagem, que se tornaram moda na época.
Em uma cena em cima de um barco, gravada no Rio Grandu, em Itaguaí, Tarcísio Meira, Glória Menezes e Milton Moraes caíram na água e foram levados pela correnteza. Foram salvos pela equipe da produção.