Rodrigo (Tarcísio Meira) é um maquinista que mora na fictícia Vila da Prata, interior do Paraná. Ele lidera uma rebelião, contra o latifundiário Max (Ziembinski), que coordena a comercialização de madeira na região. Com a ajuda dos amigos Santo (Carlos Vereza), Brucutu (Stênio Garcia), Professor (José Lewgoy) e Sabá (Dary Reis), ele lidera a revolta ao mesmo tempo em que se divide entre o amor da fazendeira Miranda (Glória Menezes) e o da filha de seu inimigo, Joana (Betty Faria). Max é assassinado, e a identidade do criminoso só é revelada nos capítulos finais. A interferência da Censura levou Walther Negrão a uma série de pequenas mudanças que começaram a influenciar a popularidade da novela e ameaçavam descaracterizar a narrativa. Como solução, a novela passou a seguir uma linha policial: o vilão Max (Ziembinski) foi morto, e a identidade do assassino permaneceu um mistério até os capítulos finais. A novela decolou novamente.