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Carlos Márcio
1 crítica
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Crítica da série
4,0
Enviada em 16 de novembro de 2024
A novela trata em plena década de 70 os danos ao meio-ambiente causado pelo avanço do "progresso" que devasta tudo e qualquer área verde. Debate também a memória através da insistência dos irmãos Camará em não vender a cada da família.
Como todas as novelas dessa época, o único negro da novela é o bravo Milton Gonçalves, que claro, no retrato da época faz um pilantra. Mas quase não influencia na trama.
É impressionante como o debate da novela sobre especulação imobiliária e destruição do meio-ambiente é atual. O mundo é repleto de museus de grandes novidades.
Dias Gomes foi retirado da novela, em tempos de ditadura, diversas cenas escritas por ele tiveram as vozes dos atores sobrepostas por música por serem consideradas subversivas. Quem mais tinha música nas falas era o personagem Léo Muniz, um idealista do bem comum. Lauro César Muniz assumiu a trama e este personagem perdeu a importância inicial concentrando tudo em Lauro Fontana, que aliás era uma espécie de Odorico Paraguaçu urbano.
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