Construída em Guaratiba, na zona oeste do Rio de Janeiro, a cidade cenográfica de Rainha da Sucata reproduzia um quarteirão do bairro paulistano de Santana; e a mansão dos Figueroa, no bairro de Jardim Europa.
Um dos destaques dos cenários de estúdio da novela era a mesa do escritório de Maria do Carmo (Regina Duarte), feita com a parte da frente de um Chevrolet 1958.
Devido a problemas de doença na família, Silvio de Abreu atrasou a entrega de capítulos, e contou com a ajuda de Gilberto Braga para equilibrar a trama.
Três finais diferentes foram escritos para a novela, para manter o segredo sobre o fim da personagem Maria do Carmo.