Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Gabriel B.
1 crítica
Seguir usuário
Crítica da 1 temporada
5,0
Enviada em 18 de julho de 2015
Série excelente! Perfeita a proposta de lançar um programa realmente criativo, totalmente diferente do que já assisti. Espero ansiosamente pelos próximos episódios.
Começo falando da maravilhosa atuação de Rami Malek. Um ótimo ator que estava perdido a espera de um grande papel. Em Mr. Robot ele demonstra todo o seu potencial, sendo um dos melhores atores de séries da atualidade. O seriado, falando de um ponto de vista da informática, é perfeito. Todas as informações fecham, não é aquela série em que ao aparecer a tela do hacker, mostra ele utilizando um bloco de notas ou algo assim, os assuntos tratados são reais e as informações sempre são válidas. Na questão de roteiro, em alguns momentos não sabemos se a série está tentando te confundir ou se o próprio roteiro está confuso. Ela é exagerada, mas interessante. spoiler: Nos delírios de Elliott estão alguns dos momentos mais brilhantes.
Em certos momentos perdeu assertividade e acabou decaindo um pouco o nível, mas conseguiu se reestabelecer na temporada final, quando passou a tratar do Elliott de uma maneira mais pessoal. Outra atuação que merece destaque é a de BD Wong como Whiterose. Digna de premiações.
A série é até boa, quando a série foca no drama de Elliot ela é muito boa, a trama te prende, mas ela se perde quando tenta falar de empresas e sobre hackers, acho que esse tipo de série só agrada adolescentes que gostam do assunto, a serie é muito bagunçada e nada fica claro, tudo é uma ilusão e tudo é muito confuso, gostei da 1 temporada houve um ótimo desenvolvimento dos personagens, mas detestei a segunda, destaque da série é o personagem principal.
spoiler: spoiler: spoiler: spoiler: spoiler:
Quando Elliot descobre que ele é o Mr.Robot e as visões dele não existem e que na verdade ele é louco e viciado, inclusive pra mim a melhor cena foi quando aparece ele se agredindo e pulando da janela como se tivesse alguém com ele, O último momento bom da série pra mim foram esses, depois daquilo achei que ouve um declínio de qualidade.
E quem gosta da série e achar que minha nota está baixa sinto muito, pra quem viu séries como Breaking Bad, Dexter, The Sopranos, Mad Men, The Wire, Fargo, True Detective, essa nota está boa, meus parâmetros são as melhores, mas já vi que a maioria vota 5 por que gosto e pronto, não tem parâmetro de outras séries pra avaliar.
A princípio, a ideia da trama é interessante. No entanto é cansativo acompanhá-la. O personagem é muito "avoado" não se comunica, não interage, e não tem personalidade que cativa. Com isso, a série se torna monótona, parada e sem emoção e sem muita criatividade. Os episódios terminam sem nenhuma apreensão, e nenhuma novidade. Tudo morto, sem graça. Não me prendeu em nenhum momento. Extremamente superficial as abordagens. Parei de ver.
Ótima 1° temporada! Sendo ela uma série Intelectualizada e difícil compreensão, precisa-se de uma atenção maior, mas que vale muito apena, pelo roteiro show, atuações formidáveis, princialmente para o trio principal, O Hacker rami Malek, que está incrível, Cristian, onde aqui tem sua melhor atuação da carreira, rendendo inclusive o Globo de ouro e linda atriz Portia Doubleday, que está muito bem. Destaque também para a trilha sonora diferente e forte, levando um ar sombrio e de total mistério. já ansioso pela 2° Temporada.
2° Temporada que consegue superar a 1°! Uma série que mantem e melhora o drama inicial da estória. Temos aqui Raimi em mais uma grande atuação, assim lhe rendendo seu segundo globo de ouro e seguido, sua atuação é simplesmente impressionante, focado do início ao fim, ainda tem Cristian Slaiter impecável como Robot, os dois formam essa grande e fantástica estória que envolve tecnologia com existencialismo, que deixa o espectador cheio de duvidas sobre o que é certo ou errado. Vale muito a pena continuar na 3° Temporada.
Mr. Robot em sua segunda temporada, ainda mais monopolizada por seu criador Sam Esmail, nos leva a uma jornada memorável à mente de seu protagonista. Atingindo um ápice estético em diversos momentos, a série somente sofre com alguns deslizes em relação a seu desenvolvimento emocional, alguns incômodos técnicos e uma necessidade de boa vontade por parte do espectador para crer em todas as viradas da trama. Ainda assim, Mr. Robot parece conversar claramente com quem a assiste, evidenciando os motivos do envolvimento tão grande ao qual nos dispomos e da conexão tão profunda que acabamos por ter com a série.
Série inteligente e instigante, cuja premissa anárquica não cansa de surpreender o público, a ponto de deixar o espectador obcecado pelo episódio seguinte.
Nada está lá por acaso, tudo vai se ligando e fazendo sentido mais a frente. A série consegue transmitir sensações de psicodelia tão real e insano quanto em (Réquiem para um sonho). Porem de forma ainda mais genial, eles brincam e abusa, e consegue nos envolver de forma espetacular a história, como também influencia bastante nas motivações e atitudes de Elliot. Vai ter momentos que vai aparentar ser uma sutil fantasia. As drogas não tão ali por acaso, seus efeitos e suas consequências são de total relevância para eles desenvolverem a narrativa, enredo e roteiro. Vai ter muitos momentos que eles vão nos submeter a acreditar em algo como real, brincando com nossa mente, fazendo duvidar se aquilo está realmente acontecendo. As cenas são densas, eles mostram situações de forma tão nua e crua que é difícil não ficar em choque. Reviravoltas e surpresas é o que mais tem na série. Melhor definição para essa série é insana, porque ela é muito insana.
Seria um spoiler dizer que esta temporada de Mr. Robot terá ou não, como as duas temporadas anteriores, uma reviravolta no final? Bom, é como esse novo personagem diz: uma história pode começar morna, ter um meio medíocre, mas o final… precisa ser surpreendente. Então faça as contas.
Mas Mr. Robot está se tornado o trabalho hermético e confuso que gostaríamos que ele fosse, então mesmo que houvesse uma reviravolta, ela seria sutil demais para ser percebida. Nós, nerds, não queremos apenas um thriller para nos divertir, mas um universo que faça uma referência ao nosso, com crise financeira, jogos políticos, terrorismo, hackerismo de primeira e problemas psicológicos. Este é o mundo que nos acostumamos a viver. Se não houver hacks em computadores e na mente humana não vale a pena ser assistido.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade