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Ricardo Schneider
1 crítica
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Crítica da série
5,0
Enviada em 6 de março de 2020
Ótima série, começa bem, depois da uma caída mas volta com tudo e fica ótima até o fim, com desfecho muito bom. Excelente atuação do Rami Malek, dando vida ao personagem principal. Só não deu 5, quem ainda não viu toda ou viu e não entendeu nada.
Série chata que não me prendeu muito com eventos que apenas enchem linguiça e deixam os episódios arrastados, além de canas de diálogos demais com coisas chatas e pouco empolgantes, a única coisa interessante é o protagonista misterioso e encapuzado que tenta bacar o depressivo acabado e antissocial
Perde totalmente a conexão com o enredo da primeira temporada. Vira literalmente uma nova série. O que o primeiro trás um enredo original e bastante intrigante sobre o universo hacker, o segundo vira uma cópia piorada do filme "Clube da Luta". Deixa desejar nesse sentido. Não consegui terminar.
Mistura de filme do doente Stephen king, com Matrix, e uma boa pitada de teoria da conspiração. Tudo em torno da multipersonalidade do personagem principal, como se pudesse sobreviver a tudo isso. Lol. Piece of shit. Don't loose your time.
A serie e otima na 1 temporada perfeita eu diria mais a 2 temporada fica exagerada e complexo pra o telespectador saber se ele esta 'viajando' ou esta mesmo acontecendo aquilo com ele,entao pra quem esta acompanhando a 1 temporada logo tem dificuldade de compriender facilmente.
Claro que gosto não se discute. Se respeita. Eu achei uma verdadeira perda de tempo. Série chata, enfadonha que nem mesmo a atuação do protagonista ( Aquele que fez o Freddy Mercury) se salva...Um horror...
Quando você começa a assistir Mr. Robot pode até acabar pensando que é uma série clichê de uma pessoa perturbada que quer subjulgar o sistema. Porém o enredo vai se desenvolvendo e você vai conhecendo melhor Elliot e o seu conflito interno, que é essencial para que ele possa arquitetar e executar seu plano grandioso e revolucionário. A ansiedade social de Elliot, que o corrói e o impede de ter relações próximas às pessoas, é um dos propulsores e ao mesmo tempo um obstáculo em sua jornada. Elliot considera o espectador seu amigo imaginário e, ao longo da série, você começa a ter maior empatia com ele, entendendo o porquê dele ser desviado da normalidade esperada em uma sociedade doente - um de seus outros propulsores. A última temporada é finalizada mostrando o segredo principal do Elliot que conhecemos. E pra quem se envolveu com o ambiente da série e se identificou com o personagem assim como eu, o sentimento de saudade começa a se intensificar nos últimos episódios, fazendo-nos sentir que estamos dando adeus a um amigo. See you again, friend!
Primeira temporada até que agradou, mas nas temporadas seguintes a série foi meio que desafiando a inteligência do espectador com situações cada vez mais absurdas e fora da realidade. Não continuei a ver a partir da segunda temporada pois comecei a sentir vergonha em continuar assistindo.
Eu poderia facilmente escrever mais de 1200 caracteres sobre essa obra, mas o nível de qualidade é tão imensurável que a única coisa que posso dizer é: Simplesmente Fantástica.
O melhor roteiro que eu já vi na minha vida, simplesmente esplêndido, a cada episódio uma surpresa, totalmente diferente do banalizado, digo até que é inédito. Parabéns a toda a equipe de produção, com glórias a Rami Malek que com certeza era Elliot na Vida passada.
Como assisti só o primeiro episódio ainda não ha muito o que dizer.
Parece ser uma série muito boa. A gente já gruda logo de cara. O personagem central é marcante e tem uma proposta bem clara e forte. Suas conversas com si mesmo são muito boas. A amiga de infância que trabalha com ele também é bem convincente, a bondade em pessoa.
Já o personagem que encarna o mal me pareceu meio fraco e artificial, não tem densidade, só brilho. É só um bonequinho com cara porcelana e olhos malévolos. Não acho que vai colar nem rolar, pelo menos para mim. Mas nem tudo é perfeito.
A trama promete bastante. Vamos ver como a coisa se desenrola. Desde Lost a gente fica com o pé atrás com a turma diabólica dos roteiristas. Espero que eles usem o máximo de inteligência para gerar curiosidade, tensão, suspense e compreensão e não apenas mera confusão e frustração.
A série é espetacular, pois é bem atual, além de lhe prender no desenrolar dos fatos. Para mim parece uma série promissora que vai valer a pena cada capitulo.
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