Tieta (Claudia Ohana) mora na cidade fictícia de Santana do Agreste, no nordeste brasileiro, e é expulsa da cidade pelo pai, Zé Esteves (Sebastião Vasconcelos), irritado com o comportamento liberal da moça, que poderia influenciar a outra filha, Perpétua (Adrina Canabrava). Envergonhada publicamente, ela segue para São Paulo. Vinte e cinco anos depois, Tieta (Betty Faria) volta a Santana do Agreste. Rica, requintada e exuberante, ela está disposta a se vingar de todos que a trataram mal. Tieta avisa que veio para ficar e muda a rotina dos moradores da cidade. Os que a condenaram na juventude passam a cortejá-la, seja pela sua riqueza ou simplesmente atraídos por sua beleza. Percebendo que nada mudou em Santana do Agreste, uma cidade repleta de hipócritas parados no tempo, para chocar mais a família, ela passa a ter um romance com o próprio sobrinho, o jovem seminarista Ricardo, filho da sua rancorosa irmã Perpétua, que sonha que Ricardo se torne padre.