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    Into the Badlands
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    4,5
    226 notas
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    25 Críticas do usuário

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    Luciene M.
    Luciene M.

    9 seguidores 29 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 29 de abril de 2016
    Universo muito interessante e as melhores cenas de luta que já vi em seriados.Aguardando a segunda temporada.
    Walace R.
    Walace R.

    5 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 29 de dezembro de 2015
    série muita boa, efeitos especiais bem produzidos, trilha sonora muita empolgante, uma serie de muita ação, luta, drama e uma pitada de ansiedade em cada episodio. Recomendo
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.124 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    4,0
    Enviada em 31 de julho de 2016
    Estilo Avermelhado.

    Idealizada pela prolífera dupla Alfred Gough e Miles Millar, a série Into the Badlands traz um mundo pós-apocalíptico diferente do convencional, pois não há destruição geográfica e física evidenciada, mas sim um universo no qual a sociedade se destruiu devido a suas ambições naturais.

    Inspirada pela fábula chinesa “Journey to the West”, a série tem como protagonista o artista marcial Daniel Wu, que interpreta Sunny, um fiel devoto aos interesses de seu tutor, que exige pouco diálogo e força bruta sem preocupações. Sunny é o regente da fortaleza comandada por Quinn (Marton Csokas), um homem frio e manipulador ao extremo, capaz de fazer de seus interesses a sobrevida para total controle de suas dependências. Quinn é um dos seis barões de Badlands, indivíduos que comandam com pulso firme seus interesses econômicos sem se preocupar muito com a influência política para prosseguir com suas necessidades.

    Tudo começa a mudar quando Sunny encontra o jovem M.K. (Aramis Knight), um jovem que está em busca da mãe e de sua antiga terra natal, conhecida como Azra. O jovem em questão é dotado de uma habilidade descomunal que não controla e não sabe suas origens, algo que leva o protagonista a questionar sua devoção ao barão e rever possíveis interesses pessoais fora dos domínios de Badlands.

    A situação se acentua mais quando outros personagens surgem em diversos extremos, sejam eles com interesse direto em M.K., como é o caso da Viúva (Emily Beecham), ou mesmo focados em rixas pessoais, como se destacam o orgulhoso Ryder (Oliver Stark) e Lydia (Orla Brady), essa última uma das esposas do barão.

    Ausência de peculiaridades a parte, a série ganha força quanto Sunny investe em descobertas sobre o que existe além das terras selvagens de Badlands e ao mesmo tempo questiona sua devoção ao barão Quinn, uma vez que este demonstra incrível insensatez para aqueles que o respeitam indubitavelmente. É um canalha, devo apontar.

    Além dos aspectos narrativos interessantes criados nesta temporada, a série ainda desponta com uma incrível qualidade no aspecto ação. Considerando o que diz um dos materiais de divulgação: "In a world without guns, fighting is a art", a lei que prevalesse é a que define a habilidade com o uso das mãos e armas brancas, elemento este que serve para desenrolar todas as cenas que saem da calmaria, diga-se de passagem, brilhantemente bem coreografadas. A violência chega a ser exaltada com muito sangue e desmembramentos, alguns até surpreendentes pelo exagero, mas naturais dentro do universo em que existem.

    O figurino é outro item que chama a atenção, já que nas roupas fica evidenciado nitidamente tanto a hierarquia quanto quanto a classe econômica de cada um, a série faz questão disso. O guerreiro Sunny possui uma estilosa composição, contendo um sobretudo vermelho (cor de seu clã), óculos preto e duas espadas forjadas para qualquer situação; os barões são sempre destacados pelo cor de seus "grupos", azul para a Viúva e preto para Jacobee (Edi Gathegi), servindo para pontuar sua diferenças regionais, sem que isso indique força ou significado maior.

    Contando ainda com uma fotografia que abusa de tons quentes, em especial o vermelho, para realçar a realidade daquele universo, planos que exaltam e aproximam as lutas do espectador sem jamais causar confusão em cada momento, INTO THE BADLANDS tem uma curta primeira temporada com seis episódios, mas já desenvolveu bastante conteúdo para se desenrolar na já anunciada segunda temporada, que chega em algum momento de 2017. O jeito é esperar para saber como Sunny aprenderá a lidar com as habilidades de M.K. e outros problemas que surgiram nesta divertida série.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.124 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    4,5
    Enviada em 31 de julho de 2017
    Slow Action com tutano.

    Lançada pela AMC com uma espécie de experimento, a série Into the Badlands saiu do desconhecido passo de seu lançamento para status de sucesso com apenas 6 episódios. Muito disso se deve graças ao carisma do protagonista Sunny (Daniel Wu) e pela mitologia desenvolvida no universo fictício criado pelos roteiristas Alfred Gough e Miles Millar. Após a introdução da primeira temporada e do desenvolvimento envolvendo barões que tomam conta das terras selvagens, Sunny se vê envolto a busca por sua família e pelas descoberta do que aconteceu com seu pupilo, o jovem M.K. (Aramis Knight).

    Agora com mais tempo na tela, os 10 episódios conseguem estender a saga de Sunny e apresentar novos personagens, como o caso do divertido Bajie (Nick Frost). A dupla cria uma grande empatia pelos lados opostos de personalidade que trabalham em conjunto pela busca de interesses particulares. A trajetória da dupla para voltar às terras selvagens resulta em aventuras e dificuldades imensas, o que também proporciona estender mais nosso conhecimento acerca das terras em que se passa a história.

    Tomamos conhecimento de novos barões e como eles se relacionam para manter o controle em Badlands, isso permite uma maneira de desenvolver a história sem depender em excesso de Sunny, pois a série possui outros interessantes atrativos além do protagonista. O próprio M.K., agora mais explorado por conta de um treinamento que visa controlar seus "poderes", aparece mais inserido no contexto, já que descobre novos elementos que trazem sentido à famigerada cidade de Azra, alvo de suas buscas desde a temporada anterior.

    Apesar de história melhor desenvolvida, outro ponto forte da série volta ainda mais acentuado: a violência. Aqui não há espaço apenas para socos ou tapas, a coisa é pesada, regrada com muito sangue, membros e cabeças decepadas, tudo com estilo e fazendo uso de muitas sequências em câmera lenta para impactar ainda mais a ação. A trilha sonora, que ainda traz Rag n' Bone Man, tem um setlist variado, que passa pelo pop, jazz, rock e situações orquestradas notáveis.

    Novamente a presença das mulheres é ponto alto aqui, principalmente devido a Viúva (Emily Beecham), que lidera um grupo composto em sua maioria pela classe feminina, inclusive respeitada pelas grandes habilidade táticas e de combate mano a mano. As coregrafias de luta com armas brancas impressiona pela forma frenética como foram montadas, sempre deixando a sensação de realismo saltar aos olhos. E tudo com inventividade e um figurino que veste bem em todas as situações.

    INTO THE BADLANDS - SEASON 2 amplia e muito o que foi apresentado na primeira temporada. As idéias melhor apresentadas e mais expandidas trazem uma mitológica narrativa repleta de criatividade, contando com ação das melhores do cinema. Resta agora aguardar pela terceira, e já anunciada, temporada que só chega em 2018.
    Dimas V.
    Dimas V.

    3 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 23 de janeiro de 2016
    Espetacular, a série merece aplausos pela trama bem elaborada e que permite ao criador evoluir. Tem ação, paixão na dose certa
    Tárcio F.
    Tárcio F.

    1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    5,0
    Enviada em 18 de abril de 2018
    série muito boa, uma mistura de Mad Max com o tigre e o dragão!!! vale muito a pena conferir!!! aguardamos por mais temporadas
    Diego Z.
    Diego Z.

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    Ótima série...
    Pena que foi só 6 episódio a primeira temporada!!
    Esperando a segunda o mais rápido possível!!!
    Lucas G.
    Lucas G.

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 8 de junho de 2016
    SERIE MUITO TOP... RECOMENDO DEMAIS!!!
    Pena que foram só 6 episódio a primeira temporada!! Esperando a segunda o mais rápido possível!!!
    Danilo R.
    Danilo R.

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 23 de janeiro de 2016
    vale a pena assistir, não me decepcionou bem um pouco, série muito boa, ancioso para o lançamento da segunda temporada.
    Tárcio F.
    Tárcio F.

    1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    5,0
    Enviada em 18 de abril de 2018
    seria muito boa, fotografia espetacular, uma pena não ser tão divulgada, o pessoal paga pau pra casa de papel, assistam essa aqui pra sentir!!!
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