O personagem vivido por José Wilker ficou muito popular durante a novela, por suas frases tão marcantes. Ele foi retirado do livro "O Homem que comprou o Rio", do próprio Aguinaldo Silva. Entre suas falas repetidas, estão: "Há malas que vêm de trem!"; "Vou me pirulitar-me"; "Não esqueça do meu lema: com Giovanni Improtta não tem problema"; "Então fica o dito pelo não dito, o não dito pelo dito e, como sempre, vale o escrito"; "Aqui se faz, aqui se paga. Na vida, como no restaurante, a conta sempre chega"; "A vaca vai voar!", "O tempo urra, e a Sapucaí é longa!", "Giovanni Improtta, em charme e osso".
A novela traz referências biográficas de Aguinaldo Silva, um nordestino que também deixou sua cidade natal (Carpina, em Pernambuco), para viver na região Sudeste do país. O nome da protagonista e o do personagem Sebastião são homenagens à sua mãe e a um tio, irmão dela.
Reginaldo foi o primeiro vilão que Eduardo Moscovis fez na TV.
Para aperfeiçoar as habilidades dos seus personagens, Marcello Antony e Dan Stulbach tiveram aulas de noções de culinária, e Susana Vieira e Carolina Dieckmann ganharam uma professora de fonética, para que a construção da fala de Maria do Carmo seguisse os mesmos tom e ritmo nas duas fases.