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Uma série que tinha potencial para ser exelente mais pecou em mts aspectos a história começa bem mais se perde com o tempo eo fato de ficar "atiçando" uma coisa que só seria resolvida em uma segunda temporada tb não ajusou,tem momentos legaisso mais ficou devendo.nota-5/10
Sotaque britânico, sarcástico, antissocial... sim, você já viu esse perfil antes e vai ver mais uma vez nos primeiros minutos da mais nova aposta da NBC, Constantine.
O perfil do Anti-herói tem feito sucesso desde a primeira temporada de House, e Constantine resolve seguir essa mesma fórmula, a primeira impressão é que não há nada que você já não tenha visto antes. Mas como o próprio John Constantine já disse "Impaciência, a doença do século XXI".
Não demora muito até que a série mostre sua identidade, nada como um bom exorcismo e alguns vidros quebrando para tirar o texto da mesmice (ainda assim, nada de novo, afinal quase todo mundo já assistiu SUPERNATURAL).
Finalmente, com a apresentação da co-protagonista Liv Aberdine (Lucy Griffiths), um biscoito da sorte com a mensagem em branco dá início à melhor sequência do episódio, nada de rádio mudando de estação sozinho no carro, mas sim a câmera detectando um objeto inexistente, rachaduras no solo e finalmente explosão, ótimos efeitos especiais enchem os olhos (o que não é comum na TV) e agora posso dizer que a série REALMENTE começou. Daqui para frente temos bons diálogos, boas piadas, a apresentação de uma ótima mitologia e bons sustos. Ainda que o "vilão do episódio" não convença muito, a BackStory das personagens movem nossa curiosidade, prende nossa atenção até o último minuto e nos deixa com boas expectativas para outubro.
PS: Como fã dos quadrinhos devo dizer que a semelhança do Constantine com o personagem das páginas é linda, melhor até que o filme! Ok...Ok... o John não fuma, mas isso já foi explicado, não é culpa do criador Daniel Cerone e sim de problemas jurídicos, os quais a TV (em qualquer lugar do mundo) vive enfrentando. ESQUEÇAM O CIGARRO e vejam o cuidado com a caracterização do personagem, o ATOR é idêntico aos quadrinhos... reclamem menos e apreciem mais. ;)
O perfil do Anti-herói tem feito sucesso desde a primeira temporada de House, e Constantine resolve seguir essa mesma fórmula, a primeira impressão é que não há nada que você já não tenha visto antes. Mas como o próprio John Constantine já disse "Impaciência, a doença do século XXI".
Não demora muito até que a série mostre sua identidade, nada como um bom exorcismo e alguns vidros quebrando para tirar o texto da mesmice (ainda assim, nada de novo, afinal quase todo mundo já assistiu SUPERNATURAL).
Finalmente, com a apresentação da co-protagonista Liv Aberdine (Lucy Griffiths), um biscoito da sorte com a mensagem em branco dá início à melhor sequência do episódio, nada de rádio mudando de estação sozinho no carro, mas sim a câmera detectando um objeto inexistente, rachaduras no solo e finalmente explosão, ótimos efeitos especiais enchem os olhos (o que não é comum na TV) e agora posso dizer que a série REALMENTE começou. Daqui para frente temos bons diálogos, boas piadas, a apresentação de uma ótima mitologia e bons sustos. Ainda que o "vilão do episódio" não convença muito, a BackStory das personagens movem nossa curiosidade, prende nossa atenção até o último minuto e nos deixa com boas expectativas para outubro.
PS: Como fã dos quadrinhos devo dizer que a semelhança do Constantine com o personagem das páginas é linda, melhor até que o filme! Ok...Ok... o John não fuma, mas isso já foi explicado, não é culpa do criador Daniel Cerone e sim de problemas jurídicos, os quais a TV (em qualquer lugar do mundo) vive enfrentando. ESQUEÇAM O CIGARRO e vejam o cuidado com a caracterização do personagem, o ATOR é idêntico aos quadrinhos... reclamem menos e apreciem mais. ;)
Estou adorando! Espero sinceramente que confirme a segunda temporada, mesmo que mude de canal, como vem sendo especulado!
Muito legal, cheia de mistérios, pena que está na inconstância. Nunca se sabe se vai renovar!
Começou bem. Apesar de ter apenas quatro episódios, espero que não se torne um supernatural.... Chato é cansativo.
Antes de avaliar o Piloto da série, gostaria de fazer uma crítica aos amigos, críticos, que fizeram suas resenhas sobre o mesmo, - e, espero que como críticos, aprendam a fazer proveito da minha sincera opinião.
Meus amigos, primeiramente, a primeira edição de Alan Moore em que John dá as caras pela primeira vez é em "Monstro do Pantano", que se não me falha a memória foi lançada em Janeiro de 1988. Portanto, é no minimo ultrajante compará-lo a House ou Supernatural, pois nessa época, elas não eram nem embriões, ou uma célula se quer nascendo no pensamento de seus criadores. Na verdade, se você é fã de verdade, como diz alguns críticos aqui, no minimo, você deveria saber que Hellblazer, por mais que tenha servido de inspiração para séries de horror, além de, personagens anti-heróis (não gosto de utilizar esse termo, pois, antes de Miracleman, se resumia em ultra-realistas), não esta para concorrer há um título de dramaturgia, e sim, para tangibilizar o personagem de maneira mais crua, saindo quase que diretamente dos contos da HQ.
Agora sim, vamos ao Piloto.
Para quem acompanha, e é fã de verdade, não só da obra mas do criador (Alan Moore), fica muito difícil de achar qualquer coisa, no minimo razoável, que seja baseado em seus contos. Hellblazer, é real e é mágico ao mesmo tempo, o eu-lírico esta presente no folhear de cada página e isso fica difícil de passar para o roteiro. Mesmo assim, as primeiras impressões são boas, no quesito aparência... É, não é um Paul Bettany que gostaríamos de ver, mas por outro lado o Matt deu conta do papel e mostrou uma boa atuação. Bom, não temos muito do que reclamar, a série, pelo jeito vai começar do começo, e sim, não vai ser como na HQ, que começa na ação e temos que observar algumas anotações e ir destrinchando a história por trás de alguns documentos e pensamentos do John. O que seria legal, digamos que daria um suspense a mais pra quem ainda não sabe a história. Quanto as cenas, tem gente que vai achar que tudo acontece muito rápido, mas a questão é que esse é um roteiro adaptado de uma HQ, e isso normalmente acontece, ainda mais se tratando de contos, que possui justamente essa finalidade, de transpor acontecimentos em cima de acontecimentos.
A minha nota é 3,5 hoje, a série promete, e vale muito a pena assistir. Lembrando que essa é uma nota preliminar, baseada no Piloto.
Obrigado pela atenção.
Meus amigos, primeiramente, a primeira edição de Alan Moore em que John dá as caras pela primeira vez é em "Monstro do Pantano", que se não me falha a memória foi lançada em Janeiro de 1988. Portanto, é no minimo ultrajante compará-lo a House ou Supernatural, pois nessa época, elas não eram nem embriões, ou uma célula se quer nascendo no pensamento de seus criadores. Na verdade, se você é fã de verdade, como diz alguns críticos aqui, no minimo, você deveria saber que Hellblazer, por mais que tenha servido de inspiração para séries de horror, além de, personagens anti-heróis (não gosto de utilizar esse termo, pois, antes de Miracleman, se resumia em ultra-realistas), não esta para concorrer há um título de dramaturgia, e sim, para tangibilizar o personagem de maneira mais crua, saindo quase que diretamente dos contos da HQ.
Agora sim, vamos ao Piloto.
Para quem acompanha, e é fã de verdade, não só da obra mas do criador (Alan Moore), fica muito difícil de achar qualquer coisa, no minimo razoável, que seja baseado em seus contos. Hellblazer, é real e é mágico ao mesmo tempo, o eu-lírico esta presente no folhear de cada página e isso fica difícil de passar para o roteiro. Mesmo assim, as primeiras impressões são boas, no quesito aparência... É, não é um Paul Bettany que gostaríamos de ver, mas por outro lado o Matt deu conta do papel e mostrou uma boa atuação. Bom, não temos muito do que reclamar, a série, pelo jeito vai começar do começo, e sim, não vai ser como na HQ, que começa na ação e temos que observar algumas anotações e ir destrinchando a história por trás de alguns documentos e pensamentos do John. O que seria legal, digamos que daria um suspense a mais pra quem ainda não sabe a história. Quanto as cenas, tem gente que vai achar que tudo acontece muito rápido, mas a questão é que esse é um roteiro adaptado de uma HQ, e isso normalmente acontece, ainda mais se tratando de contos, que possui justamente essa finalidade, de transpor acontecimentos em cima de acontecimentos.
A minha nota é 3,5 hoje, a série promete, e vale muito a pena assistir. Lembrando que essa é uma nota preliminar, baseada no Piloto.
Obrigado pela atenção.
Legal novo sobrenatural, problema é só um o eps da semana não gosto disso em séries do genêro.
Muito boom recomendo vale a pena assistir umas das melhores series ultimamente
bom,um tanto repetitivo e sem muitas respostas porem tem tudo para melhorar.
Esperava mais desta série. Na verdade é muito parecida com Supernatural. Mesmo tema, histórias parecidas e roteiro infantil. Deveria ser uma série mais obscura, mais densa. Como eu disse, só trocaram os irmãos Winchester pelo Constantine, Bem fraca a série.
a série esta começando mas vem mostrando a cada episódio que tem grandes chances de dar certo 👌😄
essa série é muito boa, estou aguardando muito á 2° temporada.
A série lembra muito Supernatural porém voltada para demônios. Uma coisa que eu achei legal nela além dos personagens foram os rituais de exorcismo e itens usados. Quanta imaginação! A história é até interessante mas deixou muitos buracos e na minha opinião começou a desenrolar muito tarde principalmente com relação ao que poderíamos chamar de verdadeiro inimigo do Constantine e é tanto que nem tivemos um vislumbre dele. Os personagens também poderiam ser mais trabalhados principalmente em suas vidas. Os efeitos foram legais mas acho que o que levou-a a ser cancelada foi o seu desenrolar ou quem sabe o pessoal já tem Supernatural para cobrir esse tipo de série e faltou nessa uma coisa que realmente a tornasse diferente?
Tirando a censura e bacana de Ver... só espero que mudem isso mais pra frente...
personagem muito foda , ele e exibido mas de um jeito muito foda ,semelhante ao Dante.