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Ricardo L.
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Crítica da 4 temporada
4,0
Enviada em 22 de maio de 2019
4° Temporada que segue igual as antecessora, mas aqui perde um pouco em entretenimento e ganha em atuações e capricho na parte técnica. Bob mais uma vez dar um show. Grande série
3° temporada de ótima qualidade! Segue a mesma trama com bons diálogos e uma bela fotografia. as atuações ainda são uma grande marca da série. já na expectativa para 4° Temporada.
Better Call Saul retorna para uma segunda temporada consistente, mantendo uma qualidade técnica absurda, que se não faz jus a Breaking Bad, quem sabe em momentos até a supera. Explorando e desenvolvendo ainda mais seus personagens principais, e expandido aqueles que rodeiam as vidas de Jimmy McGill e Mike Ehrmantraut.
Uma temporada bem balanceada, recheada de surpresas e momentos memoráveis. Better Call Saul vai além do que se espera, melhor do que a encomenda e com autonomia, vontade e vida própria.
Better Call Saul e a complexa transição do desconhecido para o brutal:
Não é sempre que nos deparamos com roteiros tão bem construídos como o roteiro de Better Call Saul. A série que é uma variável de Breaking Bad faz jus ao legado, e a fórmula do sucesso pode estar no fato de envolver em sua produção uma grandiosa parte do que foi a equipe original da primeira criação de Vince Gilligan.
Cada cena tem todo um um planejamento, começando pela fotografia e indo até os significados ocultos de cada objeto mostrado, é impressionante os riquíssimos recursos utilizados em cada plano.
O primeiro episódio da quarta temporada de Better Call Saul é uma aula de como tornar todos os personagens relevantes, ao mesmo tempo que ele usa nosso interesse em saber mais do universo de Breaking Bad (ele é um spin off dessa série) e também inicia uma nova mini-jornada para todos eles. Como não adorar essa série?
Boa parte desse feito se deve, claro, aos atores, que já conquistaram um merecido espaço em suas personas fictícias e que têm a chance de expandi-las. E a série se preocupa em nunca trair o que esses personagens já são na série anterior. Ninguém realmente muda nesse universo. Exceto um certo pacato professor de química de Albuquerque.
Eu poderia mostrar tantas maneiras de falar como foi esses dois primeiros episodios,excepcional,Fantástico,Inigualável estes dois episodios me fez voltas a amar breaking bad,As pessoas falam que the walking dead ou supernatural são melhores que braking bad,Mas não,the walking dead teve vários episodios,Temporadas fracas,Supernatural também mas breaking bad não,Eu nunca vi um episodio ruim de breaking bad,E better call saul é tão boa quanto eu espero de verdade que a série continue assim,Mas não tem com oque se preocupar esta em boas mãos
Um personagem coadjuvante que marcou um grande seriado como Breaking Bad não poderia ficar sem uma série derivada para ele. Quando anunciaram eu já previ o sucesso. Esta primeira temporada começou bem a trama. Espero que venha mais e mais e sempre melhorando.
Aqui no spin-off vemos um advogado muito mais dramático do que excêntrico e engraçado, a história relata mais o dia a dia e a convivência de Jimmy com seu irmão insuportavelmente chato e as frustrações da vida de um golpista fracasso, além da ótima atuação de Bob Odenkirk, o ponto alto da série nas primeiras temporadas até aqui foi o Mike, as cenas dele são as mais contundentes e diretas, algumas inclusive são muito marcantes, por exemplo tem uma cena no episódio 'Pimento' que ele está em um estacionamento pra fazer um trabalho e acaba em uma situação memorável a lá Breaking Bad, e os melhores episódios também são dele, o melhor até aqui é o que conta sobre a morte de seu filho ex-policial, essa foi a primeira e única vez que Mike Ehrmantraut aparece vulnerável, a tendência é que a série de uma acelerada com a entrada de mais personagens e com a passagem de Jimmy para Saul Goodman.
De seu desenvolvimento lento, salvo por ótimas passagens a favor do "fan service", principalmente o arco de Mike (Jonathan Banks), episódios finais da temporada se mostram dignos do cânone de Breaking Bad. Um primor técnico e artístico cada vez mais raro nas produções seriadas atuais.
Diferente do Dr White que tinha um talento excepcional com química para se destacar, esse advogado é a priori abaixo da média tendo que sobreviver de uma vida medíocre e frustrada com a"lábia"Hahahaha.
A primeira temporada de Better Call Saul, spin-off do personagem Saul Goodman da série Breaking Bad, realiza um arco tão lendário quando o Walter White da série original. Esse arco é mais simples, previsível em sua própria estrutura, mas simplório jamais. Oscilando entre o cômico e o dramático, ganha mais o espectador que encara tudo aquilo como um drama tão intenso que consegue soar às vezes caricato, mas no final acaba se transformando em um tema digno de reflexão: como pode um sujeito ser esmagado de tantas formas diferentes e, ainda assim, continuar resistindo?
A segunda temporada de Better Call Saul consegue repetir a façanha da primeira, em apresentar personagens fascinante com praticamente só imagens; aqui, porém, Saul tem que dividir as atenções com duas figuras cada vez mais presentes: o bom e velho Mike Ehrmantraut (Jonathan Banks) e a madura e persistente Kim Wexler (Rhea Seehorn). Ambos são caracteres que passa a valer a pena acompanhar e torcer junto, pois eles são, de uma maneira torta, lados da mesma moeda: a consistência e o caráter.
Estou gostando. Mas recomendo verem antes Breaking Bad pois Better Call Saul mostra como o famoso advogado dos "cozinheiros" (careca e bitch) se tranformou num monstro em sua profissão. Monstro no bom sentido da palavra, se é que monstro podemos dizer que tem lado bom rsrs. Enfim, assistem nesta sequência para tudo fazer mais sentido.
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