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    Westworld
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    4,1
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    23 Críticas do usuário

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    Caio B.
    Caio B.

    6 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de outubro de 2016
    Uma obra de arte, esta série promete revolucionar o jeito de ver o mundo, com profundidade inacreditável e diferentes núcleos fundidos de personagens fazem com que vc não queira, perder nem mesmo uma fala.
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 7 de dezembro de 2016
    Instigante! Para mim essa é a palavra que define Westworld, ao menos na primeira temporada. A série que aborda as aventuras vividas num parque ambientado no Velho Oeste onde todos que lá "Habitam" são robôs destinados a satisfazer os desejos de seus visitantes, sejam eles sexuais ou aventurescos!
    A primeira coisa que vemos quandoa série começa é sua abertura, lindíssima por sinal, que mostra o processo de montagem dos Anfitriões, mesclando com elementos do Velho Oeste, como o Deserto e as Montanhas refletidas nos olhos recém montados, ao som de uma linda, (Mais uma). canção composta pelo Incrível Ramin Djawadi, se superando a cada momento; aliás, a trilha sonora é um dos pontos fortes dessa produção, como não poderia ser difierente!
    Agora vamos falar do roteiro, SENSACIONAL, sem mais, faz tempo que não assisto uma série que te instiga tanto a saber mais e mais sobre os acontecidos no episódio, que te faz passar a noite refletindo e discutindo as inúmeras teorias e dúvidas nas quais fomos apresentados desde primeiro episódio, e por falar nisso, é importante salientar que a série se e se desenvolve em cima desses questionamentos, tantos dos anfitriões, Maeve e Dolores entre outros, quanto de nós, telespectadores. Um roteiro assinado por Jonathan Nolan já lhe dá a percepção que coisas incríveis vêm por aí, sem querer vangloriá-lo, mas o que ele, e seus parceiros Lisa Joy e Halley Wegryn Gross, fizeram dessa vez é digno de ganhar todos os prêmios possíveis, algo que acho que acontecerá no próximo Emmy, pois eles merecem!
    Outro ponto a destacar é a Edição da série, podemos dizer que Charles Yu fez muita gente ficar louco!
    Agora o que falar do elenco, Supimpa, (que expressão velha), só pra dar um "gostinho", Anthony Hopkins está nele, interpretando o criador do Parque, mais uma vez Anthony me surpreende, finalente um papel incrível digno de sua pessoa, quem imaginaria que logo ele, Ford, que sempre relutou a ideia de seu falecido amigo, e também criador do parque, Arnold, de que os Robôs deveriam ter consiência seria o responsável pelas, spoiler: enormes mudanças de atitude e evolução dentro da trama de vários anfitriões, Maeve e Dolores estão aí pra mostrar isso!

    Evan Rachel Wood vive Dolores, uma das anfitriãs mais antigas e que vive uma jornada de alta descoberta, spoiler: incitada por Arnold/Bernard (Jeffrey Wright, que teve uma ótima atuação)
    , a procurar pelo labirinto, uma metáfora que permeia a cabeça de muitos personagens da séries, criado pelo Arnold, esse Labirinto seria uma forma de que o Anfitrião alcançaria a total consciência, e que "estaria livre". Nessa "Jornada Inseperada" Dolores conhece Logan e William (Jimmi Simpson e Ben Barnes), de personalidades bastante opostas, logo "Will" e Dolores começam a se envolver, mas não me aprofundarei nesse assunto. É justamente em busca desse "Labirinto" que o mistérioso "Homem de Preto" (Ed Harris) e, depois de um tempo, Teddy (James Marsden), se aventuram; spoiler: no último episódio é revelado o que muitos suspeitavam, William é o Homem de Preto, o que também revelou de cara outra teoria importante de que a linha temporal estava dividida em três partes, uma à 35 anos, logo no início do Parque, outra à 30 anos, quando Dolores se aventurou em busca do Labirinto pela e outra que se passa no presente onde ela, novamente faz essa Jornada.
    . Outro destaque do elenco é Thandie Newton, que está INCRÍVEL, a evolução da personagem que, antes de ser realocada para dona do Bordel Mariposa, era uma simples camponesa vivendo com sua filha no campo, é sensacional, à cada episódio ela descibria um nove segredo sobre seus "Deuses" spoiler: e força dois funcionários da Delos, Felix e Sylvester, a ajudá-la, algo bem louco e irresponsável por sinal, pois isso causa os efeitos mais "devastasores" do parque, aumentando sua inteligência e poder sobre os outros anfitriões, algo que logo depois ela começa à "testar"; e a fugir, algo que ela alcança no último episódio, com ajuda de Hector ( "Nosso" Rodrigo Santoro, que também está muito bem), mas logo desiste e vai à procura de sua filha
    , deixando uma ótima "ponta solta" para a próxima temporada!
    Só posso dizer uma coisa para encerrar, no começo a série pode ser um tanto difícil de se compreender, pelo fato das inúmeras dúvidas deixadas a cada episódio, mas quando as descobertas vierem, sua cabeça vai explodir, literalemente falando!
    Se prepare para enlouquecer e se surpreender bastante!
    Iago B.
    Iago B.

    61 seguidores 127 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de maio de 2017
    Serie mt boa
    Exelente história q conforme passa os Eps vão tem prendendo cada da vez mais
    Os primeiros 5 ep eu Tava achando só bom mas ela melhora e partir do 7 a seria fica ótima,
    E tem uma ep filme incrível, cheia de misterios,Boas atuação, e uma idéia e visual incrível westwold tem tudo pra ficar cada vez melhor.nota-8,5/10
    drigosr
    drigosr

    7 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de dezembro de 2016
    Para avaliar a primeira temporada de Westworld, foi preciso reflexão, tempo e análise, exatamente como ocorreu com os anfitriões do já famoso parque. Desde os tempos de LOST (inevitável comparação) não existia ainda uma série que trouxesse de volta aquela ânsia por descobertas, aquela vontade de imaginar e aquela diversão em criar teorias sobre o futuro da história. Westworld reacendeu os grupos de discussão que há muito não tinham sobre o que teorizar e (só) por isso, já merecia estar entre as melhores séries de 2016, mas a nova aposta da HBO conseguiu ir além e é exatamente aí que ela se consolida como A melhor série do ano.

    A verdadeira reflexão que Westworld nos faz ter não é sobre os anfitriões do parque, [que começam a entender que são meros robôs criados por humanos para satisfazer seus desejos] mas sim a reflexão pessoal que fazemos da nossa própria vida/existência, conforme vamos assistindo a cada novo episódio. Será que realmente temos o controle de nossas vidas? Será que somos apenas peças em um jogo maior? Será que seremos sempre submissos a pessoas mais poderosas que nós? Esse nível altíssimo de questionamento que a série nos fez ter foi o que fez dela tão especial.

    Agora sobre os acertos de produção, a série merece todos os elogios. É difícil imaginar uma má escolha no estrelado elenco, difícil dizer se há algum episódio ruim e impossível criticar a direção de arte, fotografia, sonografia e figurino. Os destaques na atuação vão para Evan Rachel Wood (Dolores), Thandie Newton (Maeve), Ed Harris (Homem de Preto), Jeffrey Wright (Bernard) mas, acima de tudo e todos está Anthony Hopkins (Dr. Ford) que dá uma verdadeira aula de atuação e domínio de cena. Outros personagens menores também merecem destaque como Sidse Babett Knudsen (Theresa) e Rodrigo Santoro (Hector Escaton) que, apesar de pouca relevância na trama em si, tem uma das cenas mais memoráveis da série até então ainda no primeiro episódio, ao ser apresentado ao som de Rolling Stones.

    Westworld conseguiu o que poucas séries tem conseguido ultimamente, deixar marcas e causar ansiedade. Se você está lendo essa crítica ainda em 2016 e já assistiu a série, com certeza está angustiado em saber que a segunda temporada só virá em 2018 e, até lá, o que nos restas e rever e refletir sobre tudo que o novo épico da HBO trouxe para nós, com tanta qualidade. Westworld ainda não é um marco da TV, mas tem todos os ingredientes para ser.
    Sal Machado
    Sal Machado

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 13 de abril de 2020
    Temporada superestimada. Aborda questões interessantes, mas a narrativa é cheia de furos acerca da tecnologia empregada no funcionamento dos anfitriões, funcionamento da empresa e contexto no qual a tecnologia se insere, de maneira que não há espaço para teorizar, uma vez que os momentos 'revelação' são de total domínio dos showrunners.

    A narrativa forçadamente traz humanos desprovidos de qualidades e robôs com comportamentos humanóides para que haja uma empatia forçada com os últimos.

    O timing é super lento e os objetivos dos personagens são um enigma. Diferentemente das séries com teor de suspense em que era possível a teorização, em westworld isso não é possível pois o espectador não conhece nenhum personagens. Humanos e robôs são zumbis. A sensação é a de ver um filme de 10 horas de suspense, construído em cima de cenas de impacto, superficiais, onde a história pode ir para qualquer lugar, conforme conveniência do roteiro, pois não se conhece nada sobre ninguém.
    Sr.Fernandes
    Sr.Fernandes

    3 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de fevereiro de 2017
    Série interessante, com desfechos um pouco previsíveis ao meu ver, mas também com boas surpresas, como já virou moda apela muito para a nudez, "que muitas vezes é totalmente desnecessária" a cena de orgia em um dos episódios por exemplo, não agrega absolutament em nada a série. É uma série bacana sim, porém está longe de ser essa obra-prima toda que estão dizendo por aí.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.333 seguidores 2.750 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 6 de outubro de 2021
    Temporada de boa qualidade com um início promissor, mas perde em energia na sua meiuca e finaliza de forma aberta e isso atrapalha seu desenvolvimento, mesmo assim vale a pena conferir.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.090 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 27 de julho de 2018
    Em certo momento da SEASON 01 de WESTWORLD, o personagem Dr. Robert Ford (Anthony Hopkins) afirma para um de seus funcionários: "Para brincar de Deus, você precisa conhecer o inferno". Talvez essa seja uma das melhores frases com potencial para ilustrar o que está presente neste ambicioso e competente seriado da HBO, embora ainda tenha outros elementos que serão aproveitados de forma variada dependendo da bagagem e da exigência do expectador.

    O título da série nomeia um gigantesco parque adulto com temática de velho oeste em que não há limites para seus frequentadores. Os demais integrantes / figurantes do local, também conhecidos como anfitriões (espécie de androides), servem como personagens de histórias diversas que podem ou não interagir modificando suas narrativas prévias. Dentro desse ambiente, tudo é permitido aos visitantes, já que o propósito do local é garantir aos seus frequentadores a realização daquilo que a sociedade civil proíbe.

    A ideia por trás do seriado é não menos que genial, pra não dizer complexa, pois aborda elementos inerentes ao psicológico tão presentes no cotidiano quando se fala em violência e sexualidade, pontos bem destacados entre as "ofertas" no parque. O conceito de fuga da realidade para exaltar um desejo é colocado como ponto notório no enredo, que não só o explora de forma pontual como também ilustra como pessoas diferentes recebem essa concessão de forma diversificada.

    Além da história rica, o seriado também ostenta uma qualidade técnica soberba, já que tem destaque evidente para suas locações belíssimas que colocam um contraponto entre seus cenários desérticos com a tecnologia de ponta usada na criação dos anfitriões; os efeitos visuais, em geral, são simplesmente fenomenais, abusando de recursos em CG para criar uma imersão única a cada novo episódio; figurinos típicos que ajudam a enriquecer a narrativa de maneira notável; elenco grandioso, tanto em escala quanto força de interpretação; apenas a edição pode confundir um pouco devido às variações de histórias e épocas, mas nada que crie dificuldades de entendimento.

    Mesmo com um amontoado de qualidades em sua concepção, talvez o conceito de controle dos anfitriões seja aquele mais curioso, já que valida a ideia dos riscos da criação de inteligência artificial, culminando em momentos em que o próprio homem decide que a vida pode ser recriada de forma artificial e realista, mas brincar de Deus tende a ser bem mais complexo do que se pode imaginar.

    Polêmica e visualmente impressionante, WESTWORLD tem em sua 1ª Temporada material que vai muito além da violência e nudez mostradas com frequência ao longo de seus 10 episódios, já que tais itens são subprodutos da alma humana, que não se cansa de buscar por essas necessidades, ainda que seja apenas por curiosidade. Existem valores metafóricos da vida que os mais exigentes absorverão com altas doses de satisfação pela qualidade única da série.
    Renan S.
    Renan S.

    103 seguidores 124 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de dezembro de 2016
    Westworld paga as devidas homenagens ao trabalho original de Michael Crichton, a trilha sonora que o diga, mas se aprofunda ainda mais nos conceitos filosóficos apresentados lá nos idos de 70. Assim, também assumindo um ritmo tão semelhante como a do calmo filme onde ninguém tinha alma, Westworld explora com maestria como pode ser doloroso encarar nossa própria realidade de narrativas circulares, onde o especial reside mesmo no fato de encará-las como deve ser.
    Luti
    Luti

    9 seguidores 74 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2017
    Fraco, fraco! Que decepção desperdiçar um elenco destes com um enredo que não embala, não empolga e nos dá bocejos. E ainda compararam como o sucessor de GOT. hahaahahahahaah Não chega nem aos pés.
    Leo Stronda
    Leo Stronda

    4 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de janeiro de 2017
    Série que mistura western com ficção me surpreendeu pela qualidade dos efeitos, tem um enredo intrigante e cheio de reviravoltas e os personagens são cativantes. A trilha sonora também é bem legal e o mais importante ela faz a gente repensar em nossa existência e como somos tão humanos e tão máquinas muitas vezes.
    MarcioSa
    MarcioSa

    1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 16 de fevereiro de 2020
    Adoro ficção mas fazer filme onde se inicia e termina sem entender quase nada...e o pior um ator famoso Antony Hopkins aceitar o papel em um filme deste foi fim da picada.
    Uma pena.
    JR Costa
    JR Costa

    9 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de março de 2017
    "A série pega a premissa simples do filme em que se baseia e a transforma em uma obra bem mais complexa, com toques pessoais (e lampejos de trabalhos anteriores para a TV) de seus co-criadores Jonathan Nolan (Person of Interest) e J.J. Abrams (Lost e Fringe) e, claro, com as tradicionais cotas HBO de violência, nudez e sexo. Ainda, conta com uma trilha sonora do veterano de HBO Ramin Djawadi, famoso por Game of Thrones, que é um destaque à parte, seja com seus temas originais, seja com suas versões para piano estilo western salloon de Rolling Stones, Amy Winehouse, The Animals, Nine Inch Nails, Soundgarden e... Radiohead."

    Resenha completa em:
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.125 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 31 de julho de 2017
    A revisita a Westworld vale muito a pena. Detalhes que só serão revelados no final são percebidos desde o começo, e a experiência de torna única novamente. Em meu primeiro texto não me lembro se liberei spoilers (vendo agora… não), mas este aqui é certeza que terá. Como toda revisita a esta série deve ter.

    Em primeiro lugar, fui desnecessariamente duro com a série em meu primeiro texto. Se trata de uma história necessária para os dias de hoje, e uma história cujo roteirista necessário é possível contar nos dedos. E Jonathan Nolan obviamente está na lista. É dele O Grande Truque, Amnésia e Interestelar. Todos eles possuem algo com Westworl em comum: lidam com mudanças bruscas no tempo, com tempos paralelos e trucagens no tempo.
    Phelipe A.
    Phelipe A.

    53 seguidores 135 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de janeiro de 2017
    A HBO conseguiu surpreender a todos no ano de 2016 com uma série de ficção cientifica, intitulada Westworld. Criada por Jonathan Nolan e Lisa Joy, a série é baseada em filme homônimo de 1973, onde um parque temático chamado Westworld simula o velho oeste
    americano e as pessoas que vão ao parque interagem com androides realistas (vou chamar assim durante o texto) que são apelidados de Anfitriões.

    Realmente parece algo simples e que as “máquinas” vão se revoltar contra os humanos, isso realmente acontece, mas a maneira como são apresentados os questionamentos dos androides e dos humanos é espetacular. Com intrigas e viradas que explodem a cabeça de quem está assistindo, Westworld mostrou que pode ser uma das melhores séries de ficção cientifica e drama da atualidade, falo isso me baseando nessa primeira temporada que foi arrebatadora e deixou muitos questionamentos e muitas pontas soltas para as outras temporadas.

    Jonathan Nolan e Lisa Joy fizeram um excelente trabalho, contando uma história intrigante que prende a sua atenção com reviravoltas importantes e que fazem todo o sentido na série. O mundo que no início é estranho, com o decorrer da série começa a ficar mais claro e fácil de entender, e isso vai abrindo espaço para conflitos e pensamentos filosóficos, que dificilmente vemos em uma série de televisão.

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