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    Transparent
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    Média
    3,6
    32 notas
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    6 Críticas do usuário

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    Luana O.
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    664 seguidores 557 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    4,5
    Enviada em 30 de dezembro de 2021
    Tão boa quanto a temporada anterior, mais focada nos personagens secundários. Essa série é muito sensível, faz uma conexão com o telespectador, como poucas. A referência do passado e presente, foi maravilhosa.
    Luana O.
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    Crítica da 4 temporada
    3,5
    Enviada em 11 de janeiro de 2022
    Essa conexão com Israel foi muito boa, novos personagens entrando, todos os peeso agens tiveram seus dilemas, com a mesma relevância, parecia que a Amazon, já estava prevendo uma despedida. Gostei mais das outras temporadas.
    Luana O.
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    Crítica da 1 temporada
    4,0
    Enviada em 7 de fevereiro de 2021
    Primeiramente, essa música de abertura é sensacional. Tinha assistido essa primeira temporada anos atrás, mas com amadurecimento pessoal, hoje vi essa temporada de outra forma. É uma história muito profunda e sensível, um bom roteiro, com ótimas atuações. Uma abordagem com muito tato.
    Luana O.
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    Crítica da 3 temporada
    5,0
    Enviada em 2 de janeiro de 2022
    A personagem Maura evoluiu muito nessa temporada, e Shelly teve um destaque merecido. A série é muito real, há conexão com os personagens. É muito cru e denso. Excelente temporada.
    Tathianna Cinema
    Tathianna Cinema

    1 seguidor 24 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 9 de outubro de 2021
    Transparent

    Série, Amazon Prime

    EUA, 2014-2019

    A pauta trans é a premissa que impulsiona essa espetacular história, mas não é a única. Trata-se também, de uma série complicada e saborosa sobre desconstrução, no seu sentido mais amplo. Com direito a plot twists, reviravoltas e recordações do passado, comoventes, esclarecedoras e desconcertantes.
    Em Transparent as questões de gênero são abordadas com sinceridade e cuidado e as letrinhas da sigla LGBTQIA+ discutidas com maestria e inteligência.
    Traz informações didáticas preciosas, para quem não está tão familiarizado com esse universo.Todas tratadas com pertinência e perfeitamente integradas à trama.
    O patriarca da família judia, Mort Pfefferman, decide finalmente libertar-se das convenções e amarras sociais, que o privou, durante quase setenta anos, de ser quem ele realmente queria: Maura.
    A saída do armário, parece no princípio, ser bem aceita por todos da família. A exceção de Bryna, irmã de Maura, que explicita sua desaprovação; por algum tempo.
    Na verdade essa revelação é o gatilho para trazer à tona, segredos dos Pfefferman há muito guardados, mas não resolvidos nem esclarecidos. Por isso quando emergem trazem dores profundas e conflitos, porém, quase sempre, resolvidos com graça, choro, exagero, passionalidade e o onipresente, amor.
    Trata-se de uma família disfuncional, confusa, egocêntrica, atraente, controversa e traumatizada.
    É impossivel, no entanto, passar por eles incólume, sem se apaixonar.
    Os três filhos são mimados, imaturos, inconsequentes e deslimitados.
    A partir da revelação do pai, aproveitam para revisitar o passado, buscar respostas e descobrir quem realmente são e o que querem.
    A matriarca Shelly, um show à parte: histérica, vulnerável, excessiva, carente,
    monopolizadora, carismática e, também, querendo encontrar-se.
    O elenco coadjuvante, perfeitamente sintonizado com o pricipal, brilha.
    Maura, transita entre a família biológica e sua família escolhida, a trans: que a acolhe e ajuda nessa adequação complexa, doída e repleta de novos desafios e descobertas, nunca imaginadas nem sonhadas por nossa heroína.
    Maura precisa despir-se de seu antigo eu, não só fisicamente e esteticamente, mas, também do egoísmo, vaidade, pretensas verdades e machismo nunca detectados e observados, enquanto era Mort.
    É essa a parte mais difícil e desafiadora da sua transição.
    Conforme os capítulos avançam e o passado se descortina com mais clareza, os porquês dessa família ambígua são melhores compreedidos e fazem todo sentido para o espectador.
    A jornada existencial, sexual, espiritual e reflexiva de cada um deles, nos levanta interesse, compaixão, empatia, sororidade e solidariedade.
    Um desfecho corajoso, inusitado, afetivo e inesperado. E que não deixa dúvidas sobre as temporadas: adoráveis de maratonar, satisfatórias e merecidamente premiadas pela crítica especializada.
    Renan S.
    Renan S.

    105 seguidores 124 críticas Seguir usuário

    Crítica da 3 temporada
    5,0
    Enviada em 9 de outubro de 2016
    Assim, Transparent encerra sua terceira temporada de maneira extasiante, algo que só é possível porque, uma vez mais, a criação de Jill Soloway continuou a exibir uma sensibilidade singular durante toda a temporada. O que mais surpreende, porém, é como a série parece não ter medo de errar, e isso a torna algo que é muito mais do que apenas uma representação, é um sinal de mudança e esperança.
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