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Marco Silva
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Crítica da série
4,5
Enviada em 12 de novembro de 2018
No que toca às temporadas 1 e 2, Bates Motel é uma grata surpresa. Sempre que intentava ver, esbarrava no senso de "eu já vi Psicose...". Bom, se você já viu Psicose mais ainda deve tentar Bates Motel. Vera Farmiga está brilhante, com ótima atuação tanto nos momentos de maior tensão como nas pitadas cômicas aqui e acolá. Freddie Highmore é perfeito como o jovem Norman, imortalizado por Perkins. O suspense é o ponto forte, com as óbvias implicações da psicose de Norman, de vez em quando dando margem a uma interpretação mais mística pelo espectador. Enfim, vale a referência ao clássico de Hitchcock, não a desmerecendo. Temp 3, 4 e 5 --- Mesmo contexto. Emerge no universo de Psicose recontando a história já em sua própria atmosfera. Highmore e Farmiga deixam MUITA saudade. VEJA!
Este ano foi novamente marcado pela maravilhosa atuação de Vera Farmiga. Por mais detestável que o Norman seja, devido todo o roteiro, ainda assim é uma atuação fraca, com alguns momentos bons, mas por mérito mais do roteiro do que do ator. O ano foi centrado numa possível felicidade que Norma poderia vir a ter num novo casamento, e o desfecho do ano foi triste e perturbador. Triste pois quem segurava toda a série agora deve deixar um pouco os holofotes para seu filho. Tomara que no ultimo ano da série ele melhore as caras e bocas que faz e finalmente aprenda a atuar.
A primeira temporada sempre é fraca, mas importante pro final da série e o ruim que nos ja sabemos o final do menino de ouro. spoiler: *por causa do filme*
Terminei e já tô de luto, q série incrivel em todos os sentidos. A série mostra a história de uma mãe e filho que são muitos "intimos" e isso acaba destruindo eles em temporadas, e você acaba odiando e amando os dois. A série é baseada no filme "psicose" e se você assistiu o filme, a série é completamente diferente
Série muito boa, intrigante e com jogos mentais incríveis! Tem uma fotografia muito bonita quando a cena possibilita, trás história paralelas boas e as encerra de maneira muito rápida (esse ponto pode ser bom ou ruim). Frases impactantes ao decorrer da série, você pensa como alguém pode aceitar esses jogos mentais mas você descobre que a série faz isso com você, te influencia a acreditar no inacreditável, defender o que não pode ser defendido, julgar um inocente, torcer para o vilão, crucificar o “herói”, em muitos momentos você reflete como pode estar pensando daquela maneira. Tem uma frase no decorrer da série onde o personagem diz que os atores principais vivem em um buraco negro e estão puxando quem fica perto para dentro deles, e é isso ao conviver mesmo que virtualmente com eles, você é jogado para o buraco negro.
Ok, a série já acabou, mas agora que estou maratonando, então não será spoiler para ninguém, até porque todos sabem que Norman permanece vivo para poder viver o filme Psicose já na idade adulta. Embora tenhamos suspense, terror, o que mais me cativa nesta série é o drama. O drama vivido por Norma e o grande fardo de ser mãe de um psicopata e as dificuldades de ter um passado de abusos sexuais e problemas financeiros com seu motel. O drama vivido por Emma, essa personagem apaixonante que poderia ter seu spin-off de tão meiga e a forma que enfrenta sua doença, bem como o drama de Dylan e também aquela forma de tentar conquistar seu espaço, ter sua família, ser amado (mesmo que seja por uma família tão desajustada como a de Norma/Norman). O que ainda não consigo entender é a fraca atuação de Norman; beira muitas vezes ao caricato, ou ao forçado. Dá a impressão de que não está confortável com o papel ou que ainda não compreendeu a maneira de demonstra-lo na tela. A temporada foi ótima, mas pelos seus personagens secundários e suas tramas envolventes e não propriamente pelo motivo que se foi criado a série.
Vendo a primeira temporada me lembrei de quando morei na maldita casa da thayslene em como só aconteceu desgraças enquanto morei lá. Me sensibilizei com a Norma e sua vontade de ter uma vida feliz mas pelo contrário o destino só lhe pregou peças durante toda essa temporada. Embora o personagem de Norman praticamente quase não fez nada significativo destaco a excelente atuação das atrizes que interpretam Norma e Emma. Quanto ao roteiro é um tanto óbvio com poucas surpresas e o gancho para a segunda temporada é fraco com poucas pontas soltas para serem solucionadas.
Serie com um suspense que até me prendeu na primeira temporada, mas o comportamento dos personagens principais, Norman e Norma, chega a irritar de tão estupidos. Não consegui ver mais que uma temporada, me senti com 14 anos assistindo a série. Fora os dois personagens principais a trama é legalzinha.
Não é apenas uma série boa. É a melhor que eu já vi. Perfeita em cada suspense, em cada atuação. Uma verdadeira obra prima. Tem uma leveza para trazer um tema tão pesado sem perder a credibilidade.
A série é uma maravilha, mas com o passar dos episódios vai ficando meio forçada, sem contar que o final deixou muito a desejar, todos estávamos esperando um "herói" especifico mas acabou vindo quem a gente menos esperava, resumindo, a série é boa, meio forçada as vezes, e com um final bem fraco, mas é boa
Uma das melhores séries da atualidade. Desde o primeiro episódio já consegue "prender" o telespectador em seu suspense. a Serie retrata muito bem a relação perturbada entre mãe e filho, o amor doentio que eles sentem e o final trágico. Vera Farmiga e o Freddie Highmore estão excelentes no papel e conseguem transmitir todas as emoções necessárias dos personagens, dignos de prêmios. Pra mim o ponto fraco está na segunda temporada, que começou um pouco chata e acaba desestimulando a continuar assistir. Mas vale muito a pena.
Spin-off do cult "Psicose" Motel Bates conta de forma dramática e convincente a adolescência de Norman Bates e sua relação a mãe, Norma Bates. Norman Bates possuí uma personalidade peculiar, seu comportamento é extremamente problemático e cheio de idiossincrasias, sua mãe é uma mulher traumatizada e extremamente, mas não injustificadamente, protetora. Os atores da série atuam de forma impecável em seus papéis transmitindo uma interpretação que demonstra que os atores vestem a roupagem dos personagens, encarnado-os em cena. As situações levam ao telespectador emoções variadas e fortes, seguindo o estilo thriller empregado por Alfred Hitchcock, diretor do filme Psicose, considerado o "Mestre dos filmes de suspense". No geral a história é emocionante. Você vai criando empatia com os personagens, pois aos poucos vai percebendo que a conturbada família Bates é vítima de uma conjuntura trágica e muito danosa. Norman Bates é descrito e construído não apenas como um psicopata e sim como uma pessoa prejudicada por uma vida difícil e que é protegido a todo custo por sua mãe. A carga dramática é densa, capaz de te fazer sair de cada episódio com o coração acelerado ou lágrimas nos olhos. Motel Bates é triste, porém é uma obra bela e fascinante, com conteúdo rico e bem desenvolvido que provoca e comove. A engenharia da história faz você criar uma empatia forte com os personagens, levando-te a preocupar-se quando um deles está em situação de perigo e torcer quando alguma coisa parece faze-lo contente em meio a tanto sofrimento. Mais do que uma série sobre um assassino famoso Motel Bates é uma obra artística que envolve e emite mensagens proveitosas, diferente de muitos besteiróis que as emissoras de televisão produzem. Uma indicação de ouro!
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