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    Da Vinci's Demons
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    4,4
    453 notas
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    17 Críticas do usuário

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    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.162 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    Crítica da 3 temporada
    4,0
    Enviada em 20 de fevereiro de 2016
    O Fim de Uma Saga.

    A expectativa em prol de um desfecho é sempre alta quando uma história se mostra interessante em seu desenrolar. No caso de séries não muito longínquas, sempre fica a sensação de algo ainda a ser resolvido, mas isso é um elemento que ficou de lado nesta ótima terceira temporada de DaVinci Demon's.

    A temporada tem início no momento exato em que a anterior terminou, com o império Otomano invadindo a cidade do rei Ferrante: no porto de Otranto. Embora as aplicações de DaVinci para combater o turcos sejam, mais uma vez, engenhosas, surge algo que o incomoda: as armas otomanas nada mais são que melhorias de seus projetos militares. Com força bélica muito mais numerosa, Otranto cai e os turcos dão início a tomada da Itália.

    Com o terreno já preparado pelas séries anteriores e diversas subtramas bem desenvolvidas para cada um dos personagens mais importantes, agora DaVinci busca alternativas para incapacitar os turcos. Assombrado pelo roubo de sua invenções, o protagonista começa a avaliar meios de destruir, ou pelo menos enfraquecer, o exército Otomano, isso acaba gerando algo bem interessante, pois para evitar que suas páginas sejam usadas por eventuais inimigos, tudo passa a ser escrito em códigos, conteúdo este que apenas DaVinci interpreta em sua totalidade.

    Percebendo que a Itália está a mercê de uma iminente derrota, o Papa Sixtus dá início a uma cruzada, cujo propósito seria buscar aliados para enfrentar, mesmo que numericamente, os recentes invasores. Essa proposta ainda permite que DaVinci obtenha recursos para novas criações, pelo menos em tese, para frear os turcos. Apesar de não surgir nada tão interessante, a busca do protagonista alcança um elemento essencial: um projeto vislumbrado por uma página do Livro das Folhas, esse diga-se de passagem, resulta no mais fascinante aparato de toda as três temporadas.

    As consequências de traições e tentativas de alianças da temporada passada também geram consequências inevitáveis, a começar por Florença que, sem seu líder Lorenzo e traída por Carlo, deixa com Clarice a missão de recompor a cidade, algo que também resulta em mais perdas, inclusive humanas. Lorenzo, por sua vez, fica praticamente apagado, pois sua "estadia" como refém dos turcos impede qualquer desenvolvimento do personagem, uma pena. Riario volta a ser um repugnante vilão, mas interessantíssimo, principalmente porque o roteiro releva suas frustrações pessoais a ponto de deixá-lo psicologicamente alterado, isso inclusive impulsiona a admiração e respeito que DaVinci tem por ele, já que busca meios para tratá-lo a todo custo.

    De longe, o retorno mais divertido da temporada é do conde da Valáquia, o soturno Vlad. Ele e seu pequeno exército simbolizam a única alternativa para a Itália sobreviver e, aliada a uma engenhosa criação de DaVinci, permite assustar e derrotar uma grande parcela dos turcos. Sempre que o cara está em cena, um olhar fúnebre e invasivo toma conta do ambiente, certamente um ponto muito bem aproveitado pelos roteiristas.

    Por se tratar de uma conclusão, a terceira temporada é certamente a mais dramática, pois aposta pesado na solução de conflitos pessoais que resultem na morte de diversos personagens, alguns inclusive inesperados, mas aceitáveis para quem está acostumado com The Walking Dead e Game of Thrones. Embora figuras como Riario Girolamo e Lorenzo de Midici causem a impressão de ficarem sem rumo por conta da pressa em terminar a série, ainda sim o resultado é, de longe bem agradável de ser ver. Sem deixar de citar a importante proveitosa aparição da irmão de DaVinci, fundamental nesta temporada.

    Elementos fantasiosos aliados a reproduções históricas são peças chaves no sucesso da série DAVINCI DEMON'S. As expectativas em torno dessa continuidade eram altas na terceira e, infelizmente, última temporada. Algo que se manteve fiel nesses 10 episódios fantásticos. Uma despedida com estilo, deixando saudades de um personagem brilhante em sua incômoda tortura causada pela genialidade única e avassaladora.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.162 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    4,0
    Enviada em 20 de janeiro de 2016
    Inventividade Total.

    Fazer uso de momentos ou personagens históricos e verídicos para desenvolver histórias fictícias é algo ate bem comum no cinema, inclusive em séries. Produzido pelo canal Starz, DA VINCI DEMONS é uma dessas obras cujo enredo se inspira fortemente em eventos reais, mas com grandes liberdades artísticas para retratar a narrativa de maneira linear.

    Aqui, Tom Riley (ótimo) interpreta o protagonista Leonardo di Ser Piero da Vinci, um jovem incomodado por sua genialidade e capacidade de ver o mundo e suas potencialidades de forma diferente dos demais. Vivendo na rica e libertina Florença do século XV, cujo período em que a igreja católica se envaidece por suas riquezas e controle com base no poder que a religião permite, DaVinci torna-se centro das atenções por conta da habilidade em desenvolver aparatos únicos, sejam eles simples objetos voadores ou mesmo armas de ataque em massa.

    Sendo visto como um artista nas mais diversas áreas, DaVinci é contratado por Lorenzo de Medici (Elliot Cowan), rico banqueiro que lidera a cidade com astúcia e cautela para sempre manter a população atenta e admirada. Tendo grande confiança de líderes e monarquias de países vizinhos por suas habilidades financeiras, Lorenzo torna-se odiado pelo Papa Sixtus IV, haja vista que a igreja católica figura como um dos maiores devedores de Florença.

    DaVinci atua fortemente sob a liderança dos Medici com o objetivo de equipare Florença com aparatos de guerra incomuns,
    sendo inclusive capazes de confrontar o número superior do exército contratado por Roma. Pois bem, além de atuar nessa área bélica, Leonardo DaVinci também nos vislumbra com estudos e criações nos mais diversos ramos: anatomia, engenharia, aeronáutica, pintura, paisagismo, botânica, navegação entre tantos que o caracterizam um indivíduo único, como assim foi no período em que esteve vivo na vida real.

    No caso da série, ainda há a presença de um suposto livro capaz de fornecer conhecimentos inimagináveis, além de permitir ao protagonista descobrir o paradeiro de uma importante pessoa de sua vida. Chamado de Livro da Folhas, tal item foi criado e escondido por um grupo chamado Filhos de Mithras, tendo em sua composição grandes líderes mundiais, sempre de forma oculta. A busca pelo famigerado livro é o que rege o esqueleto da narrativa, visto que DaVinci e um dos violentos vilões, Riario Girolamo (Blake Ritson), são movidos pela intensa busca do artefato.

    Evidente que, por se passar em um período renascentista na Itália, a fome sexual também é retratada sem pudor. Há muitas cenas de nudez, pontuadas com momentos de sexo entre os mais diversos personagens, sempre, ou quase, ajustados à narrativa para não parecerem gratuitos. Sem contar na violência acentuada, que em muitos momentos até chega a impressionar por não ser esperada de tal forma, mas nada fora dos padrões daquele período. Em certo momento, um personagem cita: "Como diria meu pai, vivemos tempos em que a moeda mais valiosa é a crueldade... e me sinto inundado em riqueza".

    Na parte técnica impera o que se espera de um período como o retratado, como figurinos, maquiagem, cenários e locações amplamente belos, tudo visando ilustrar uma Itália renascentista na forma mais próxima possível.

    Além dos já citados e por se tratar de uma série tão profunda, ainda temos grande personagens de elevada importância, como Lucrezia Donati (Laura Haddock), Clarice Orsini (Lara Pulver), Zoroaster (Gregg Chillin), Nicolau Maquiavel (Eros Vlahos) entre tantos outros que ajudam a pontuar o enredo de forma gloriosa.

    Mostrando uma igreja católica que descobre o poder através da riqueza, ostentando luxuosas construções e vestimentas; além de um Florença bela, suja e rica do ponto de vista artístico, a primeira temporada de DA VINCI DEMON'S enriquece o acervo de produções nessa categoria de época, contando com uma história e diversos personagens complexos, tudo em prol do mais puro e competente entretenimento.

    Obs.: Apesar do efeitos visuais não serem os mais sofisticados da atualidade, talvez o mais interessante e atraente seja o utilizado para realçar DaVinci tendo ideias para resolver ou estudar situações diversificadas. Fantástica a escolha gráfica!
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.162 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    4,0
    Enviada em 18 de fevereiro de 2016
    Navegação e Descobertas.

    Dando continuidade aos eventos iniciados pela ótima primeira temporada, The DaVinci Demon's tem como principal foco a busca pelo famigerado Livro das Folhas, fruto da preocupação dos mais interessantes personagens da série: o protagonista e seu algoz Riario Girolamo.

    As ações da temporada começam no ponto exato do término da primeira, em que DaVinci e Lorenzo foram encurralados na missa de Páscoa mas conseguem fugir, nesse momento surge um arco dramático que coloca em voga a confiança entre eles, pois o antagonista descobre o relacionamento existente entre o protagonista e Lucrécia Donatti. Esse desacerto auxilia na saída de DaVinci em busca do Livro das Folhas, algo que atravessa parte do oceano até a chegada em Machu Picchu, no Peru. Tal busca é, em parte, pontuada pela necessidade de DaVinci resgatar Nico, que fora sequestrado por Girolamo. Ainda sob o foco de Riario, há de realçar um revés na importância do personagem, pois ele se desvincula das obrigatoriedade com o Vaticano para algo mais pessoal, uma descoberta que o ajudaria e resolver um delicado problema do passado. Sem contar que a complexidade do personagem se acentua não somente por conta disso, mas pelas constantes dúvidas que recaem sobre confiar ou não em tal indivíduo, mesmo em tempos de crise. Mas isso é bem trabalhado pelo roteiro que investe pesado no interesse de DaVinci pelas amarguras de Riario.

    Voltando a Lorezano, após reconquistar a confiança de Florença, ao passo que é escomungado pelo Papa, o sujeito sai em busca de alianças, no caso com o rei de Nápoles: Ferrante. O novo personagem em questão é um indivíduo bizarro por suas excentricidades e curiosidades pelo ser humano, quase um legista, além de sua nora ser uma antiga amante de Lorenzo, algo que dificulta ainda mais o despertar dos objetivo do líder florentino. Essa busca coloca Lorenzo de Medici para enfrentar diversos desafios físicos e psicológicos, já que precisa usar suas habilidades para convencer pessoas já "compradas" pelo Papa e romper com o ódio existente na mente destes.

    Também enfrentado seus pesadelos pessoais, Lucrecia Donati continua sua busca para desmascarar o papa Sixtus e libertar seu pai do cativeiro, algo que a faz passar por situações inusitadas, já que pode contar pouco com Lorenzo e DaVinci, uma vez que estão longe em busca de interesses diferentes.

    Inevitavelmente, a parte mais interessante da temporada volta a recair sob a profunda inteligência e arrogância do protagonista, com brilhantismo na interpretação de Tom Riley. O personagem é retratado com a devida perspicácia de alguém que sempre surge com soluções inusitadas, dotadas de ousadia e complexidade relevantes e que deixam os observadores surpresos com as soluções elaboradas por ele. A qualquer momento, e sem que esperemos, alguma solução se torna necessária e Riley mostra-se incorporado como poucos ao personagem, pois mesmo seu comportamento deixa a sensação que ele de fato está pensando na solução do problema tratado.

    Do ponto de vista dramático a série se amplia de forma muito satisfatória, pois os roteiristas conseguiram afastar, geograficamente, os personagens mais importantes para que cada um deles busque soluções para suas intempéries, mesmo que nem sempre com sucesso.

    Apresentando novos e importantes personagens, a segunda temporada de DA VINCI DEMON'S mantém a qualidade notável iniciada pela temporada anterior. Sua narrativa complexa contendo diversos arcos dramáticos respeitados pelo roteiro, ajudam a manter a atração como uma série notável de uma das figuras mais importantes da humanidade: Leonardo di Ser Piero DaVinci.
    Tentei excluir essa conta, mas não consegui
    Tentei excluir essa conta, mas não consegui

    79 seguidores 117 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 19 de abril de 2014
    Infelizmente, "Da Vinci Demon's" é uma série altamente desconhecida, mas que já na primeira temporada mostrava o seu valor, ainda que timidamente. Atualmente na Season 2, as aventuras do maior gênio da humanidade não mudarão de caminho, apenas ficaram mais emocionantes. Por incrível que pareça, a primeira temporada ainda possuía problemas, de efeitos, atuações e até mesmo era bem complicada de se entender. Mas, para a nossa sorte, a 2° temporada veio com tudo, e está sendo fazendo com que "Da Vinci Demon's" se torne uma das séries mais queridas por mim... As aventuras estão mais simples de se entender, as descobertas de Da Vinci fazem enorme jus as verdadeiras ideias dele, e os vilões estão demais... Sem dúvida uma das melhores séries da atualidade!!!!!!!!!!
    Sthefany A
    Sthefany A

    3 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2019
    Uma obra que me surpreendeu muito,ao retratar a história do grandioso ser ,que fora Leonardo da Vinci
    Soraia C
    Soraia C

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 18 de agosto de 2020
    Muito boa !!! Interessante e com uma história bacana da juventude de Leonardo Da Vinci!!
    Conhecer mesmo que com a mistura com ficção a inteligência de um homem além do se tempo
    Gabriel R.
    Gabriel R.

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da 3 temporada
    5,0
    Enviada em 15 de novembro de 2015
    Serie espetacularmente espetacular...
    tava desejante k saísse a 3ª temporada e agora nao consigo deixar para outro dia.. :P lol
    Renan S.
    Renan S.

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da 3 temporada
    5,0
    Enviada em 5 de janeiro de 2016
    mt boa essa temporada..........................................................................................................................................................................
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    60.025 seguidores 2.818 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 22 de janeiro de 2015
    Uma baita serie e uma 1° temporada deixando saudades paar a continuação!! Roteiro inteligente e muoto bem elaborado, sem contar os efeitos especiais de cair o queixo!! Muito showwwwww
    Túlio C.
    Túlio C.

    17 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,5
    Enviada em 24 de junho de 2015
    uma das melhores séries da atualidade, vale muito apena assistir.
    Marcel Aoki
    Marcel Aoki

    14 seguidores 55 críticas Seguir usuário

    Crítica da 2 temporada
    5,0
    Enviada em 22 de outubro de 2014
    A segunda temporada de Da Vinci Demons, começa onde terminou a primeira temporada. Da Vinci tentando salvar Lorenzo de Médici e a cidade. Agora são dez episódios e infelizmente a série se perdeu um pouco. O nosso herói, que tem o destino do mundo em suas mãos. Isso mesmo, ele é tipo o salvador de todo o planeta. Lutando contra uma ordem secreta maligna. Um desbravador que vai parar na América. Não é dito o nome da cidade, imagino que é Machu Pichu. A segunda temporada é cheia de surpresas, não cotarei detalhes, não goste de spoilers. Só mencionei Da Vinci no chamado novo mundo, para você ter uma ideia do tamanho da ficção. Como entretenimento continua tudo bem, me prendeu a cada capítulo e dá a vontade de assistir mais. Aqueles que queiram um Leonardo mais perto do que existiu, não irão gostar da série. Nessa temporada ele fica mais distante da realidade e com isso pode afastar os mais exigentes. Não leve o roteiro a sério, assista como divertimento. O interessante é que alguns personagens históricos continuam, a sua procura pelo novo também. O que mais aproxima o Leonardo da ficção do real é exatamente a obsessão por invenções, à angústia pelas respostas sobre tudo, sua paixão pelo conhecimento, o modo de como usava os poderosos. Mais do que tudo, o imaginário e o real se fundem no gênio. E isso ninguém pode negar. Eu parei de assistir esperando conhecer a sua vida, e passei a curtir as aventuras como se fosse um herói qualquer. Eu gostei e recomendo, salvo os meus comentários. O que tenho certeza é que a terceira temporada será mais fantástica do que as anteriores. O espero que isso não acabe com a série. Eu li que o diretor e roteirista mudaram. Eu espero que para melhor.
    Marcel Aoki
    Marcel Aoki

    14 seguidores 55 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    5,0
    Enviada em 22 de outubro de 2014
    Da Vinci`s Demons foi uma grata surpresa. Eu confesso que fiquei com receio de assistir a série. O motivo é que Leonardo da Vinci é um dos maiores gênios da história, quiçá o maior de todos. Sabe-se pouco sobre a sua vida pessoal. É um mistério a sua vida particular, sua opção sexual é alvo de muitas divergências. As suas invenções são muitas, assim como as nunca acabadas ou testadas. São apenas doze quadros completos. O que é fato, é que seu talento e genialidade cobriam várias áreas como cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico.
    O enredo é quase totalmente ficção, do gênero fantástico. Um Da Vinci valente, hábil com as espadas, ele era capaz de lutar com as duas mãos, envergando duas espadas ao mesmo tempo. O fato de ele ser ambidestro é uma controvérsia. Só que a sua inventividade e inquietude pelo novo, estão ali presentes. A Florença renascentista é bem retratada pelo figurino. A poderosa família Médici está ali, assim como outros personagens, em alguns casos é pura invenção. Ele teve dois ajudantes fiéis. E com certeza não foram Nicolau Maquiavel e nem Zoroastro. É nessa chamada liberdade ficcional que morava o meu temor. Seria interessante retratar a sua vida, o mais próxima do que exatamente foi, do que florear tudo e o transformar em um herói. Sabe-se que na realidade Da Vinci era pacífico e que não usava aqueles trajes de couro. Muito menos que era um amante que destruía o coração das donzelas. Nunca casou e não se conhece nenhuma namorada, o que dá margem para as teorias da sua homossexualidade. Isso pouco importa. E isso é demonstrado pela sua bissexualidade no personagem da série. O fato relevante são as suas invenções. O que é diferente da realidade é que na série, ele termina tudo que começa. E consegue testar várias delas e todas dão certo. Na vida real, não foi assim, ele teve muitos projetos e esboços e poucos trabalhos e invenções concluídas. Nada que diminua a sua inteligência, lembremos a época que ele viveu. E que muitos dos seus projetos, anos ou séculos depois, foram o ponto de partida para muitas invenções. Como entretenimento vale cada segundo, apenas não acredite que aquele foi o Da Vinci real. Que a série seja um motivador, de que as novas gerações conheçam essa figura histórica e sua paixão pelo novo e pelas invenções. Eu gostei da primeira temporada, são apenas oito episódios. Muito bem realizados pelo canal starz, o mesmo da série Spartacus. Que venha a próxima temporada!
    I don't know .
    I don't know .

    64 seguidores 112 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 22 de setembro de 2015
    Uma série que me surpreendeu muito, pelo nome achei que seria uma série fraca sobre da vinci, mas realmente fiquei impressionado com essa série, super recomendo :)
    Weverton S.
    Weverton S.

    8 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 5 de julho de 2015
    fiquei extasiado com a visão de Da Vinci retratada na série achei super interessante a série, fato esse que me prendeu a ela..
    Jeh S.
    Jeh S.

    4 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    4,0
    Enviada em 25 de fevereiro de 2015
    Boa, estilo Sherlock, será mesmo que se parece com a fase jovem do gênio?
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