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Gev. A.
1 seguidor
66 críticas
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Crítica da série
4,0
Enviada em 26 de agosto de 2024
A série Elementary criada por Robert Doherty e tendo estreado em 2012 apresenta uma versão atual das história do detetive de ficção Sherlock Holmes. Ao invés de se passar em Londres, como nas histórias de Sherlock Holmes, a série se passa em Nova York, sendo o detetive Sherlock interpretado por Jonny Lee Miller e sua incansável companheira na luta contra o crime, a ex-cirurgiã Joan Watson (Lucy Liu). A série começou bem, mas os episódios acabaram se tornando repetitivos e previsíveis, sempre começando com um assassinato e terminando com a prisão do criminoso pelas mãos de Sherlock e Joan. Possui uma qualidade bem superior à série Sherlock da BCC, bem como aos dois filmes dedicados ao personagem Sherlock Holmes, em que é interpretado por Robert Downey Jr. AInda assim, nenhuma das representações midiáticas do personagem conseguiu retratar com fidedignidade o imortal detetive da literatura mundial.
A ideia de reformular Sherlock Holmes para a atualidade é muito boa, acabou-se os livros e jornais. O celular e o rádio tomaram seus lugares. A série é boa e adaptada a nova era.
Nossa cara, pensa naquele seriado que você colocou apenas porque não tinha o que assistir, mas no fim viu as 3 temporadas.
É exatamente desse seriado que estou falando, o seriado é simplesmente incrível, ele é todo muito bolado, todo bem feito, nada de coisas infantis ou casos com resoluções ruins. Pra mim esse seriado é perfeito.
Por que destruir clássicos??? E não me refiro à mudança de gênero de alguns personagens e sim à falta de respeito com as histórias originais.Tirando os nomes dos personagens, não vi nada de parecido com os livros de Doyle. Outra Law e Order estrelando Holmes e Watson e não no sentido bom.
A primeira temporada começou como aquelas histórias bem clichês, mas com o passar dos episódios absolutamente nenhum personagem importante ficou de fora. A entrada da Joan Watson como parceira do Sherlock foi bem sútil, mas agradável. Sherlock não ficou engessado como um personagem frio e calculista (como todos acham que os detetives são). A sua fraqueza pela Irene foi sendo explicada cada vez mais a ponto de entendermos toda a arrogância por vezes mostrada. Isso fez com que o Sherlock se aproximasse mais de uma pessoa normal, mas que, como todo ser humano, foca nas atividades para cicatrizar uma ferida que lateja de vez em quando. Sobre o Season Finale... Esperava mais de Moriarty, mas o destaque não foi aquém do que esperava. Sherlock perdeu espaço e Watson surpreendeu tomando as rédeas da situação. Acho que toda a primeira temporada foi um piloto e agora penso que o gostinho de quero mais vai ser saciado nas próximas temporadas. P.S: Joan Watson é tão foda quanto o Sherlock, sem mas!
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