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    Jessica Jones
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    4,5
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    83 Críticas do usuário

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    Marcelo Tavares
    Marcelo Tavares

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    2,0
    Enviada em 22 de março de 2021
    Cansativo, a trama tinha tudo pra ser boa, a atriz tá ótima, mas a história, não dá.
    Tudo gira em torno de uma ideia, os motivos pra manter o vilão vivo são fracos, e os planos sempre dão errados por besteiras improvisadas. Nem me dei ao trabalho de terminar,uma pena.
    donna
    donna

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    2,0
    Enviada em 24 de dezembro de 2020
    no começo é bem interessante mas com o desenrolar fica extremamente chato.terminei a temporada com a força do ódio.
    Caique Pablo
    Caique Pablo

    1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    1,5
    Enviada em 5 de dezembro de 2020
    Estou assistindo o MCU em ordem cronológica, já havia assisti vários filmes, séries etc. Agora, queria ver o universo de modo mais completo e em sequência, com os filmes, séries e curtas. Sai do capitão América, passei pela Agente Carter.. e cheguei na Jessica Jones. Achei a primeira temporada muito fraca. As únicas coisas exploradas da personagem foram seus dramas e vícios. Cadê as cenas de ação? Cadê o enredo envolvente? Não é questão dela usar os poderes (se usasse seria massa, mas o Justiceiro não tem poderes e tem seu drama, e a série foi massa). Talvez me falte uma visão mais crítica de cinema, mas também não vi um crítica 5 estrela que me convencesse. O fato é que assisti a primeira temporada a pulso, porque fazia parte de um plano, e agora tô na segunda temporada me esforçando para assistir a história de uma "heroína" entediante. Se você gostou da série, me diz técnicamente o que tem nela que, com exemplos de cenas, a torna apreciável. Era melhor ter feito uma série sobre a advogada Jeri Hogarth (a Trinity de Matrix), uma personagem muito mais interessante.
    anônimo
    Um visitante
    Crítica da série
    2,5
    Enviada em 7 de dezembro de 2015
    Uma das mais fracas séries do ano.
    Jessica Jones só obteve esse sucesso estrondoso por conta de ser uma produção original Netflix.
    Nada de tão diferente sobre séries adaptadas dos quadrinhos.O problema maior está na protagonista.Sem carisma,muita das vezes se mostra horrível,e mantém aquela forma chata de ser a maioral sobre todos em volta.
    As cenas de ação são muito mau produzidas,algo que fica visível quando acontece algumas cenas de lutas entre Jessica e alguns marmanjos.
    Carlos F.
    Carlos F.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    Crítica da série
    1,0
    Enviada em 26 de novembro de 2015
    Fraca, essa é a palavra que descreve a serie após assistir os 13 episódios. Principalmente para quem esperava uma serie envolvente como demolidor.
    A ambientação é boa, a atuação de Killgrave também é um ponto positivo, só.
    Após o episodio 7 a serie entra em um rodeio interminável, parece uma competição entre os personagens para ver quem faz as piores escolhas. Captura Killgrave, alguém faz algo estupido, Killgrave foge e mata inocentes, o ciclo se repete no minimo 4 vezes. spoiler: A menina que mata os pais é a válvula de escape da serie para todo o motivo de não matar o vilão na primeira oportunidade.Ela se mata de uma maneira idiota, que só faz a serie retomar ao rumo que jamais deveria ter saído. Personagens previsíveis, dramas desnecessários. O maior buraco do roteiro é a cena em que Luke Cage, que é invulneravel, sobrevive a uma explosão e com apenas um tiro entra em coma (?). Não faz sentido nem tem explicação.
    No fim, a impressão que fica é uma serie que foi alongada para cumprir a meta de 13 episódios, que poderia ser realizado em 6. Tornando-a repetitiva, cansativa e chata.
    Pedro F.
    Pedro F.

    8 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 25 de novembro de 2015
    A melhor série que eu já vi, empatada lado a lado com demolidor. Se na anterior tinhamos ação muito bem coreografada,e um roteiro inteligente, nesta temos um suspense psicológico com uma pegada noir, atuações muito boas, principalmente em relação a Krysten Ritter e o David Tennant que tem uma química perfeita, roteiro inteligente que foge dos clichês e esteriótipos. Série digna de respeito e atenção.
    Leonel L.
    Leonel L.

    4 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    0,5
    Enviada em 23 de janeiro de 2016
    A estratégia é mostrar super heróis como pessoas comuns com seus probleminhas cotidianos. Exatamente o contrário do que esperam os fãs da Marvel. Para piorar, a atriz principal não convence em momento nenhum, os efeitos especiais são pífios e certas cenas de ação beiram o ridículo. Forte candidata a pior série dos últimos tempos.
    Gustavo M.
    Gustavo M.

    6 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,5
    Enviada em 4 de dezembro de 2015
    Roteiro sensacional, atores bem colocados , e acontecimentos fantásticos , mas ainda sim , David tennant é a melhor parte da série por incrivel que pareça :/
    larissa b.
    larissa b.

    2 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,5
    Enviada em 24 de novembro de 2015
    A série tem os elementos da HQ, porém achei a trama fraca, o vilão em momento nenhum foi uma ameaça verdadeira, achei alguns episódios arrastados e sem sentido. Os poderes da jessica eram muito convenientes e sem medida, quando era pra perder uma briga ela não era forte o suficiente, mesmo contra capangas normais, e quando era pra ganhar ela era muito forte,
    exemplo quando lutou contra o luke. entendo que adaptação é complicado, mas esperava uma trama densa como demolidor, com um vilão coerente e forte. mas agradeço a netflix por estar tentando fazer esses materiais autênticos e com qualidade de qualquer forma.
    Manoel A.
    Manoel A.

    11 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,0
    Enviada em 29 de novembro de 2015
    mudaram algumas coisas, por isso não conseguiram levar a essência das HQs para a série. também não gostei do final que deramo vilão, que por sinal é o melhor da série e único motivo de existi lá.
    Paulo D
    Paulo D

    10 seguidores 34 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    5,0
    Enviada em 25 de novembro de 2015
    mas um grande acerto da parceria marvel / netflix .. a série é fantastica, uma história muito bem narrada ... muito sexo, violência e o vilão mais foda do mundo. um grande divertimento esse tom sombrio que série carrega ... e um final muito empolgante ..
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.545 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    Crítica da 1 temporada
    3,0
    Enviada em 16 de outubro de 2017
    1° Temporada inicia-se muito bem, com grande potencial, mas.... nos atos seguintes infelizmente decepciona com monte de confusões no roteiro, que chega a ser ridículo. O vilão, não dar pra entender seus poderes, o cara pode apenas com a fala manda todos do mundo fazer o que ele quer de imediato, isso já pra muitos uma loucura, mas mesmo assim eu esperava uma explicação mais eficaz, mas.. Bummmmm e nada, apenas fala de uma mudança genética feita por seu pai, mas nada explicativo e fica um vazio gigantesco e no ultimo ato tem-se outra mudança genética sem noção kkk... a protagonista é boa e tem carisma, tem boa sequencias de lutas, mas nada de excepcional ou seja Jessica Jones se misturando com o previsível Luke Cage ficou ainda mais relutante aos olhos de quem tem bom gosto, Nota 3 por sorte e pitadas de entretenimento.
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    566 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,0
    Enviada em 19 de dezembro de 2016
    Quando conheci Jessiquinha (já na intimidade), foi em sua primeira HQ, ALIAS, criada por Brian Bendis e Michael Gaydos em 2001 e me apaixonei pelo que li! Pertencente ao selo MAX da Marvel, (ou seja, apenas para maiores de 18 aninhos, pois possui muita violência, sexo hardcore, álcool, mais sexo, mais álcool e mais e mais violência) tínhamos uma mulher com superpoderes, nada frágil ou sentimentalista, que só queria ganhar uns trocados para viver, trabalhando como uma detetive particular e, nas horas vagas, ser mulher! E todo o arco das histórias em quadrinhos foi muio bem elaborado, desenhado e escrito. A sra. Jones deixava de ser uma desconhecida para este Portuga e muitos outros fãs de comics. E quando a Netflix anunciou a série da mesma, poxa, nem pensei duas vezes em assistir, também, depois do que vi em DEMOLIDOR, eu tinha certeza que seria um SUUUUUCESSO! Mas.....errei! Carma, eu sei que a cada dez pessoas, oito gostaram e muito, mas quando me referi ao "suuuuucesso", quis dizer que seria uma obra mais fiel aos quadrinhos como a do Homem Sem Medo (Demolidor) e não é. A adaptação parece a propaganda do absorvente Sempre Livre: livre, leve e solta. Sim, temos violência. Sim, temos álcool. Siiiiim, temos sexo! Mas tudo ponderado (bom, em relação aos "drinks", até que não é tããão ponderado, fico até bêbado de lembrar o quanto a sra. Jones bebia). E muitas coisas inspiradas de ALIAS, são totalmente modificadas para a televisão. Ficou ruim? Não, mas também não chega aos pés do produto original. Um dos personagens mais alterados foi o vilão Homem-Púrpura (o Kilgrave) que permaneceu só com o sobrenome e o dom de controlar as pessoas. E arrisco em dizer que devido a este personagem, que a primeira temporada de JJ é de prender a atenção. O trabalho do ator David Tennant está espetacular!!!! Já a atriz principal, a exótica Kristen Ritter, até que capta a essência de nossa protagonista (Jéssica), mas muitas vezes é ofuscada por Tennant. O ator Mike Colter, que faz o "par romântico" de Ritter (o Luke Cage), até que está bem para o que lhe é dado para fazer, mas também fica sobre as sombras do Tennant. A abertura do seriado é animal, lembrando muito a arte conceitual das HQs! Já o enredo.......... Devido a "livre, leve e solta" forma de se fazer todo o roteiro, temos muitos erros, tanto de produção, Efeitos Visuais e história. A trama principal até que é um thriller psicológico interessante e traz situações (boas ou não) do mundo feminino, mas as subtramas não convencem e até algumas desnecessárias. O romance "selvagem" entre Jéssica e Luke são fiéis as páginas dos gibis, mas não tão intenso e explícito. O que mais me intrigou, foram os poderes da protagonista e de seu love, muito mal apresentados ou explorados, pois uma hora é "super força ativar" e outra "cadê, sumiu?". E fora que a "minha" Jessica voa e não dá uma de Superman no começo da carreira (super pulos). Ponto positivo para o easter egg (tecla sap: seria mais ou menos como uma referência ou homenagem) sobre o uniforme de JJ! E toda a sinergia entre os atores dá uma certa carisma na série a ponto de queremos ver o que vai ser de uma possível segunda temporada e sendo assim, que os roteiristas aprendam com seus deslizes e façam algo digno de Jessica Jones. Pow, quem não gostaria de um CSI com uma super heroína que adora beber e fazer "nhec nhec" usando os homens como puro alívio de stress?...
    Thiago O.
    Thiago O.

    26 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    5,0
    Enviada em 3 de fevereiro de 2016
    Muito maneira. Sem aquele mimimi, bobeiras e cliches que estamos acostumados a ver. Parabéns e que venha a segunda temporada.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.182 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    Crítica da série
    3,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2017
    Uma história de super-heróis ligeiramente diferente do que a Marvel costuma contar, Jessica Jones é uma narrativa arrastada, que dá tempo de tela demais para a limitada Krysten Ritter (da série Breaking Bad), e que muda de tom durante sua história. No início há indícios de um noir pós-moderno, com cores na penumbra, uma protagonista bisbilhoteira de caráter (e um passado) duvidoso, e uma certa relativização do que é certo e errado; lá pela metade, com o surgimento do vilão Killgrave (o ótimo David Tennant) encontramos um curioso debate de quais são os papéis de bem e mal, assim como se vale a pena tentar salvar representantes da espécie humana conhecendo sua capacidade infinita para miséria de espírito, estupidez e egocentrismo; e no final, para conseguir executar seu “plano final”, manipula tudo que havíamos visto até então para entregar uma conclusão clichê e insossa, nos forçando a tentar gostar de uma heroína problemática e desgostar de um vilão no mínimo fascinante.
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