- Sempre quis dedicar-se ao teatro, mas a família não permitia.
- Formou-se em Direito e seu pai conseguiu-lhe um cargo diplomático.
- Foi trabalhar em Paris, mas não era visto jamais na Embaixada.
- Depois, em Portugal, iniciou a carreira artística.
- Voltou ao Brasil e, em 1915, foi contratado pela Cia. de Dias Braga. Formou sua primeira empresa com a atriz Lucília Péres, de quem se separaria dois anos depois.
- Com o lançamento da comédia de Cláudio de Sousa, "Flores da Sombra" (1917), Fróes possibilitou a eclosão da saga de comédia de costumes de cunho nacionalista, que marcou os anos do pós-guerra.
- A partir dessa época e até meados dos anos 20, firmou-se como o mais importante ator e empresário brasileiro. Mas, contrário à instituição da SBAT, recusava-se a encenar peças de autores filiados a essa Sociedade. Foi por isso que brigou com Renato Vianna quando este filiou-se à SBAT, levando consigo a peça de extraordinário sucesso "Gigolô" (1924). Foi impedido pelo autor (com a ajuda da polícia) de continuar apresentando a obra.
- O extraordinário talento de Leopoldo Fróes servia-lhe para improvisações. Pouco ensaiava os textos e raramente os estudava. Isso ocasionou prematuro declínio em sua carreira, quando seu trabalho começou a ser comparado ao de jovens atores como Procópio Ferreira ou Jayme Costa, ficando em desfavor.
- Sentindo-se abandonado pela platéia, voltou a Portugal e trabalhou com algumas companhias.