- Popularmente conhecido como um grande intérprete de bandidos e as vezes policial mau encarado;
- Começou a carreira no teatro em 1966. A estréia aconteceu em peças infanto-juvenis no Tablado, sob a direção de Maria Clara Machado;
- Em 1973 virou dramaturgo e escreveu, junto com sua irmã, Vera Setta, e com Dudu Continentino, a peça "Verbenas de Seda";
- Foi na televisão que Setta tornou-se popular e ganhou a fama de mau. Nove entre dez de seus personagens eram vilões;
- Participa de novelas e mini-séries na TV, como "O Rebu" (1974), Senhora" (1975), "Sem Lenço, Sem Documento" (1977), "Sítio do Picapau Amarelo" (1977), "Feijão Maravilha" (1979), "Meu Destino é Pecar" (1984), "Padre Cícero" (1984), "Bandidos da Falange" (1983), Grande Sertão: Veredas" (1985), "Roque Santeiro" (1985), "Mandacaru" (1997), "Guerra Sem Fim" (1993), "Sex Appeal" (1993), "Tereza Batista" (1992), "Araponga" (1990), "Olho por Olho" (1988), "Corpo Santo" (1987);
- Na TV também participa de humorísticos, como "Os Trapalhões" e "Viva o Gordo";
- O último trabalho na TV foi em 1998, na extinta Rede Manchete, na novela "Mandacaru";
- Presencia o assassinato do jogador de futebol Almir, o Pernambuquinho, em Copacabana, no Rio de Janeiiro, em 1973;
- Falece aos 55 anos, em 6 de abril de 2001, de câncer generalizado, no Rio de Janeiro. Setta deixou a viúva Sandra Schaeppi e quatro filhos. Tio de Morena Baccarin, filha de Vera Setta;
- Também creditado como Ivan Seta.