Léa Seydoux é uma atriz francesa que nasceu em Paris, filha de uma filantropa e um empresário. Sua família é muito conhecida na França, pois seu avô, Jérôme Seydoux, é presidente da Pathé, e seu pai é bisneto do empresário e inventor Marcel Schlumberger, além de sua mãe também ser descendente da família Schlumberger.
Do seu sonho de se tornar cantora lírica até chegar a frequentar um conservatório de música, apenas aos 18 anos que ela decidiu se tornar atriz. Frequentando as aulas de teatro do Les Enfants Terribles em Paris e depois estudou atuação no Actors Studio em Nova York, Léa começou sua carreira de atriz no cinema francês, no longa The Last Mistress (2007) e On War (2008). Ela chamou a atenção após receber sua primeira indicação ao César Award por sua atuação em A Bela Junie (2008) e ser premiada no Trophée Chopard, prêmio concedido a atores promissores no Festival de Cannes. Com isso, ao passar do tempo, ela apareceu em grandes filmes de Hollywood como Bastardos Inglórios (2009) de Quentin Tarantino, Robin Hood de Ridley Scott (2010), Meia-Noite em Paris (2011) de Woody Allen e Missão: Impossível - Protocolo Fantasma de Brad Bird (2011). No cinema francês, recebeu a indicação pela segunda vez ao Prêmio César de Atriz Mais Promissora por seu papel em Belle Épine (2010) e ao Prêmio César de Melhor Atriz pelo filme Farewell, My Queen (2012). Já no ano de 2013, Seydoux chamou a atenção quando ela e sua co-estrela Adèle Exarchopoulos, junto ao diretor Abdellatif Kechiche, receberam a Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes, pelo filme Azul é a Cor Mais Quente (2013). Léa Seydoux, junto com Jane Campion e Exarchopoulos são as únicas mulheres que ganharam a Palma de Ouro. Em 2014, recebeu o Lumières de Melhor Atriz pelo filme Grand Central, além de também ter sido indicada ao prêmio BAFTA Rising Star e estrelar os filmes A Bela e a Fera, The Grand Budapest Hotel e Saint Laurent. Em 2015, ela representou a Bond Girl na franquia James Bond, Spectre e novamente em 2020, em 07 - Sem Tempo Para Morrer.